Quimera misericordiosa
Publicado em 28 de janeiro de 2013 por DIEGO BARBOSA SILVA
Quimera misericordiosa
Ia para o Rio de Janeiro, novamente, e encontrava lá Gerfeson e sua mãe, que era a cara da C. Blanquete, Forlani, e me ajudavam a chegar na casa antiga dos meus tios. Encontrei R. Sanzio muito bem, inclusive chorei ao vê-lo, e minha tia Schimidt magra, cheia de sinais de velhice na cara. Eles tinham um Husky e um coelho de estimação, e eu precisava descer com eles pra fazerem seu pipi.
Nunca mais sonhei estas representações, mas tenho como aspiração dominante, algo do tipo, viver com Forlani, que não é real. Qual ! É mais do que real. Aqui, impetuosamente, me vêm a memória a eloquência perpetrada pela figura súbita de amor e fascínio.
Quero reencontrar a marca de urina dos animaizinhos em cada local onde passei. Quero deles o instinto de marcação, com azo a sentir meu cheiro em cada área que meditei sobre àquela devoção.
O odor reproduzindo o vestígio de que pensei com olhar absorto em cada ocasião hoje pouco nítida.
Nunca mais sonhei estas representações, mas tenho como aspiração dominante, algo do tipo, viver com Forlani, que não é real. Qual ! É mais do que real. Aqui, impetuosamente, me vêm a memória a eloquência perpetrada pela figura súbita de amor e fascínio.
Quero reencontrar a marca de urina dos animaizinhos em cada local onde passei. Quero deles o instinto de marcação, com azo a sentir meu cheiro em cada área que meditei sobre àquela devoção.
O odor reproduzindo o vestígio de que pensei com olhar absorto em cada ocasião hoje pouco nítida.