QUE É BASEADISMO EM MEIO A SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA?

 

Segundo alguns raros humanos que se utilizam de uma base profunda. O baseado é à base do baseadismo que se baseia baseando no baseador que é aquele cara que fuma o baseado e não sabe em que base está se baseando, mas ‘baseoussseee’.

Bem, sendo assim, a base do baseador que cientificamente se baseia baseando-o no baseadismo, que nada mais é do que a teoria que se baseia na base do baseado e, consequentemente, vem nos dizer que devemos nos basear toda vez que não nos baseamos direito. Esta é a base! Entendeu? Entendeu.

Levando-se em consideração que o baseadismo é a base mais sólida da ‘rosqueta da parafuzeta que na verdade não existe nem porca nem parafuso... ’ Sabe-se, segundo pesquisas que o baseador jamais se baseia na base que não é do baseadismo. Logo, não se deve fumar nem a porca nem o parafuso. Ora! O último que tentou fazer isto se deu muito mal! Esqueceu-se de colocar lubrificante e, enfiou em uma suposta ‘porca’. Conclusão foi ‘desta para outra’ sem seu orifício da extremidade terminal por onde saem os excrementos, mais conhecido como ânus. Cuidado!

Por isso caro leitor, não se deve fazer uso de uma teoria tão profunda como esta sem conhecer especificamente o que realmente é o baseadismo. A base é sempre importante para a burrosofia. Mas que é a burrosofia?

É em linhas gerais o alicerce do baseadismo ao qual ajuda o baseador a não se basear errado frente ao baseadismo. Baseando-se nisso, a base do baseado intercalada com a imaginação provocada pela fumaça itinerante do baseado é..., desculpem! Esqueci. É... Mas... Bem, o esquecimento é a base da burrosofia que chama a atenção científica do baseador que se baseia no baseadismo. Logo, tudo se baseia baseando no baseado é claro.

O problema da base do baseador é a fumaça que provoca nocaute técnico em termos baseadísticos. A consequência disso é a ‘fome’ geral provocada pela inconstância educacional do próprio baseador que se utilizou do baseadismo. Não é fácil cara! O que eu estava falando mesmo?  Esqueci... Ah!  Sem problemas, é à base da burrosofia. Até eu acabo me esquecendo disso.

É que a base do baseado não é a base que se passa na boca. Ali vai o baseado e se utilizar pode embaseadá tudo! Então, menos base né... Ou Mais baseado na base? Haja burrosofismo!

Baseando-se na ‘política’ do baseado, tem alguém corrompendo baseado por aí. Será que tem haver com o baseadismo? Não. Nada haver. O baseadismo é científico e burrosófico. Sua base é baseada na solidez da fumaça inventiva ajustada pelo baseado da erva cannabis medicinale.  Diz um ditado chinês: ‘ todo homem morre como se vive’. Baseando-se baseado nesta base, todo burrosófico morre pela sua própria burrosofia. Tudo muito simples. Nós é que complicamos.

 

 “... vai tomar no verbo seu filho da letra...” (Tom Zé)

 

 Esta crônica tem por finalidade conscientizar descontraidamente alunos do terceiro ano do ensino médio. Provocando-os a uma reflexão crítica sobre os problemas trazidos pelos entorpecentes (No caso a Maconha), ajudando-os a analisar de forma autocrítica algumas falas ‘sem sentido’ dos usuários de drogas. Aconselho a utilizar tal: em debates - com no mínimo 20 alunos – como texto de apoio – com domínio maiêutico e teórico do docente - descontrair é diferente de bagunçar.

 Em si, a ‘burrosofia’ e o ‘baseadismo’ (termos inventados pela imaginação do autor) devem ser encarados como a decadência de um povo desestruturado socialmente. É a fala de uma deseducação que vence a Educação sem utilizar-se da Razão propriamente dita. As repetições de palavras e o ‘desacerto’ nas argumentações foram propositais. Se algumas pessoas, Estados ou países se beneficiam com o uso da maconha não foi nossa intenção fazer tal relato.