Quando o palavreado não é o mesmo.
Publicado em 15 de julho de 2010 por Pedro Paulo Galindo Morales
Tarde mais chata o Brasil perdeu da Holanda, voltar a trabalhar é muito chato, poxa sexta feira, esse era meu pensamento peguei o elevador todos em silencio, queria falar, mas não tinha animo ate que encontrei Antônio que falava pelos cotovelos, parecia um papagaio.
-Como é que pode o Brasil começa jogando bem com o gol de Robinho e depois apaga daquela maneira! O Dunga falou alguma coisa ou deu alguma bronca! O segundo tempo foi um desastre ate gol contra teve, meu deus!
Antônio falava cada vez mais agoniado esbravejava contra Felipe Melo contra o Dunga, o Brasil estava mal dizia ele. Nesse momento Dr. Carlos meu chefe chega e Antônio não teve timidez e disse.
- Dr. Carlos o que o senhor achou do jogo?
- O jogo foi bom no primeiro tempo, no segundo fomos mal, teve expulsão, gol contra, foi um deus nos acuda!
Antônio continuou - E o Dunga foi culpado?
- Não totalmente, é um time que estava em campo e como um time, todos tem uma parcela de culpa. Dunga tinha que ter ouvido opiniões, acho que ele faz um estilo de um sujeito mal-humorado e teimoso, que não soube escutar seus assessores ou ate mesmo o povo, para mim ele ouve pouco e age isoladamente, quer dizer ele não é aberto à inovação, prefere errar sozinho a ter que relevar algum erro, ele devia ter mexido no time enquanto havia tempo, mas 2014 esta ai. Vamos esperar!
Antônio concordou achou à resposta bonita, eu confesso que não sabia que Dr. Carlos pensava assim.
Cheguei à minha mesa e resolvi apresentar um novo projeto para Dr. Carlos já que a entrada de mercadorias na empresa estava com problema há mais de um ano, o dia já tinha sido interrompido e já que ele pensava assim, chegou à oportunidade!
- Podia falar com o Senhor?
- Sim pode.
Tenho um projeto que penso que vai melhorar o nosso fluxo de entrada de mercadorias.....
- Muito bom seu projeto, mas infelizmente nesse ano não podemos fazer nada a esse respeito não temos verba e além do já disse que nosso fluxo de entrada de mercadorias atende nossas expectativas e um erro pode causar muitos transtornos.
Voltei meio chateado, mas não tem nada o ano que vem tento de novo! Sou Brasileiro, 2011 tai!
-Como é que pode o Brasil começa jogando bem com o gol de Robinho e depois apaga daquela maneira! O Dunga falou alguma coisa ou deu alguma bronca! O segundo tempo foi um desastre ate gol contra teve, meu deus!
Antônio falava cada vez mais agoniado esbravejava contra Felipe Melo contra o Dunga, o Brasil estava mal dizia ele. Nesse momento Dr. Carlos meu chefe chega e Antônio não teve timidez e disse.
- Dr. Carlos o que o senhor achou do jogo?
- O jogo foi bom no primeiro tempo, no segundo fomos mal, teve expulsão, gol contra, foi um deus nos acuda!
Antônio continuou - E o Dunga foi culpado?
- Não totalmente, é um time que estava em campo e como um time, todos tem uma parcela de culpa. Dunga tinha que ter ouvido opiniões, acho que ele faz um estilo de um sujeito mal-humorado e teimoso, que não soube escutar seus assessores ou ate mesmo o povo, para mim ele ouve pouco e age isoladamente, quer dizer ele não é aberto à inovação, prefere errar sozinho a ter que relevar algum erro, ele devia ter mexido no time enquanto havia tempo, mas 2014 esta ai. Vamos esperar!
Antônio concordou achou à resposta bonita, eu confesso que não sabia que Dr. Carlos pensava assim.
Cheguei à minha mesa e resolvi apresentar um novo projeto para Dr. Carlos já que a entrada de mercadorias na empresa estava com problema há mais de um ano, o dia já tinha sido interrompido e já que ele pensava assim, chegou à oportunidade!
- Podia falar com o Senhor?
- Sim pode.
Tenho um projeto que penso que vai melhorar o nosso fluxo de entrada de mercadorias.....
- Muito bom seu projeto, mas infelizmente nesse ano não podemos fazer nada a esse respeito não temos verba e além do já disse que nosso fluxo de entrada de mercadorias atende nossas expectativas e um erro pode causar muitos transtornos.
Voltei meio chateado, mas não tem nada o ano que vem tento de novo! Sou Brasileiro, 2011 tai!