CUIDADO PALIATIVO AINDA NÃO É O FIM, PORÉM É O COMEÇO DO FIM: A ansiedade e o despreparo dos profissionais de saúde para a finitude do doente são tão grandes quando vê o paciente terminal chegar à unidade, que já imagina que o fim é agora, triste realidade está iniciando o sofrimento e o processo de morrer.

 

RESUMO

 No resgate da humanização, da dignidade, nessa virada de século, de se fazer pessoas melhores, menos desumanas para cuidar do outro, cuidar com mais compaixão, piedade e sensibilidade. Partindo desse contexto o profissional de saúde necessita de suporte emocional para conseguir realizar seu trabalho sua missão nesse mundo turbulento, afinal está ocorrendo uma metamorfose no perfil dos pacientes internados, crônico- portadores de doenças- degenerativa, neurovegetativa, casos de doenças irreversíveis em eterno sofrimento, com dor, agonizando, deformado, alienado, um moribundo desejando a morte, mas geralmente ela é lenta e o profissional diante desse quadro se encontra despreparado emocionalmente para assistir o doente no seu último momento, afinal ele também se encontra doente emocionalmente.

“Confundir um tratamento fútil com a futilidade da vida é uma série ofensa à dignidade humana...” Edmund Pelegrino.

 

INTRODUÇÃO

 Nessa virada de século tumultuado, turbulento, profissionais de saúde alienados, política de saúde inadequada, valorização da tecnologia, aparelhagem complexa, drogas de primeira geração, terapêutica voltada para cura ou reabilitação, prolongamento do sofrimento do doente, a dependência de aparelhos, a dificuldade do profissional/paciente em aceitar a morte, a dor, e o limite da vida, ou seja, viver outro momento, muitas vezes de solidão, abandono, rompimento dos laços sociais, a perda da identidade, da autonomia, a dor da dependência dos outros para cuidados. Partindo desse contexto é visível o despreparo emocional, afetivo do profissional de saúde para lidar com o doente terminal no fim da vida e família, pois o momento é crítico e o cuidado do doente deve ser voltado para a espiritualidade, esperança, fé, consagração, perdão, união, amor, humildade, serenidade, sintonia entre cuidado e cuidador para falar naturalmente sobre o seu fim, do modo como vai morrer, de como gostaria de morrer, do tempo de nascer e morrer, do sentido da vida, de cura, da impotência do Doutor frente à doença e o tratamento, de sua evolução e seqüelas. Partindo desse pressuposto o momento é só de ESTAR AO LADO do paciente, de OLHAR NOS OLHOS, de PEGAR NA MÃO e ORAR/ REZAR, ações humanas tão simples e tão distante da realidade, pois o contexto é outro a falta de tempo, a crise de humanismo e identidade profissional. A crise da saúde no Brasil, ou seja, a saúde pública está na UTI, pois a precariedade do sistema, a      descontinuidade do tratamento extra-hospitalar do doente terminal, a falta de recursos humanos especializados, ou seja, uma equipe de cuidados paliativos nos hospitais para dar suporte no domicilio do doente, isto seria uma assistência excelente e digna para qualquer cidadão. Partindo desse pressuposto a HUMANIZAÇÃO surge frente a um assunto tão falado e pouco vivido e se encontra longe de ser colocado em prática, pela falta de uma EQUIPE DE CUIDADOS PALIATIVOS, uma política de saúde voltada para o paciente-profissional de saúde, uma política que valorize os profissionais de saúde, ofereça melhores salários, condições de trabalho, baixa carga horária de trabalho, somente com um único objetivo     Melhorarem a qualidade de vida do cuida dor, afinal “Plantão Extra, sobrecarga de trabalho, estresse, cansaço, refletem no cuidado fragmentado, automático, insensível, mecânico” simplesmente “fazer ações”. Diante dessa realidade como falar em dignidade, “a         dignidade do doente terminal,” Dá para falar em Humanização/Dignidade do paciente num momento tão crítico? Ou estaria longe de ser falada e aplicada, pois falar em dignidade precisa existir uma política voltada para o doente terminal e profissional de saúde saudável, pois cuidado/cuida dor devem viver e não simplesmente sobreviver nesse Universo conturbado e violento. Pensar em CUIDADOS PALIATIVOS nome tão específico, complexo, exige tempo, iniciativa e vontade de quere fazer pelo outro, pela criança, adulto, priorizando o idoso já que a sobrevida destes tende aumentar a grande maioria dos pacientes sem prognóstico e possibilidade de cura.

“Que Deus ilumine a mente dos profissionais para agir com segurança, bom senso, saber ouvir a voz do coração e agir com tranqüilidade frente às condutas médicas, envolvendo paciente e familiar nas decisões difíceis dividindo responsabilidades, não se deixando levar pela cegueira intelectual, valorizando somente a ciência, a técnica, desvalorizando o querer do paciente que consciente/inconsciente tem um desejo e autonomia mesmo morrendo.”

“Todo ser humano tem medo do outro lado afinal é tudo desconhecido, pois ninguém voltou para falar.”

 

“Só existe um momento na vida que somos iguais, na MORTE, que bons sermos igual pelo menos um momento na vida”.

 

 É quase impossível para alguns profissionais ter uma verdadeira experiência espiritual, afinal há muita ciência, tecnologia, inteligência no seu intelecto, para tal...

 

“A morte tem o poder de colocar tudo em seu devido lugar. Longe do seu olhar, somos prisioneiros do olhar dos outros e caímos na armadilha dos seus desejos.” Rubens Alves.

             

 

OBJETIVO

Analisar o despreparo da equipe de multiprofissionais em dar assistência digna ao paciente terminal no processo de morte.

 

JUSTIFICATIVA

Diante da intensa crise de Saúde Pública, de uma política de saúde que não prioriza o doente-profissional de saúde, a falta de continuidade no tratamento, o despreparo dos profissionais de saúde da rede básica para assistir o paciente terminal, oferecer um cuidado especifica e complexo, a necessidade urgente de aprender a aprender a ser mais humano com o seu próximo, a ser norteado e guiado pela biolítica, práticas diferenciadas como: atenção, preocupação, alívio da dor, a compaixão, reconhecendo sua expressão de dor, de angústia, de implorar a misericórdia do próximo, da sensação iminente de morte e do seu desespero.  Diante desse contexto triste, da necessidade, da      figura impenscidível do Capelão na assistência espiritual do paciente terminal e profissional de saúde, para ajudá-los ambos neste momento de morte, afinal o doente precisa descansar em paz e o profissional é a figura primordial nesse momento, de assisti-lo na sua finitude, porém a incoerência o cuidador se encontra fragilizado, triste, angustiado, fugindo do paciente e da dor, frustrante. Mas é justamente a hora que o cuidador deveria estar forte emocional e espiritualmente para ajudar o doente. Desse contexto fica visível a necessidade urgente dos profissionais de saúde em entender, compreender, de colocar-se no lugar do outro, estar equilibrado emocionalmente, fisicamente, espiritual, social, para poder oferecer suporte ao doente e família.

Os profissionais de saúde necessitam de cursos, treinamentos, aperfeiçoamento fóruns sobre “CUIDADOS PALIATIVOS” conhecimento teórico e prático para poder aplicar e intervir na prática, através da transformação da mente/alma e construção e reconstrução do ser humano.

  

REFLEXÃO

 Se nós profissionais em cada doente terminal lembrássemos deste triste fato sempre, talvez tratássemos os nossos doentes com maior humildade, compaixão, e amor, pois tiraríamos à vedação de nossos olhos e faríamos uma reflexão em seu corpo cadavérico, caquético, irreconhecível, enfim NOSSO PRÓPRIO RETRATO, relembrando que há nossa hora, o nosso momento chegará.

 

 

CUIDADO PALIATIVO é...

 

O entendimento que a cura pode ter um bom aspecto bem complexo, que pode significar a oportunidade.

De o doente enxergar a vida de um lado diferente, conhecer melhor seus entes queridos que cuidasse quando era criança “trocava fraldas, oferecia alimentação, encaminhava ao médico, enfim cuidava, agora é nada mais do que o retorno”...

 

Aceitar o limite à dependência o cuidado oferecido pelo outro com digamos humildade. FÁCIL FALAR e DIFÍCIL ACEITAR...

 

Oferecer cuidados espirituais ao doente para encontrar forças e sentido para viver os dias que lhe restam deixando com que seu espírito cresça embora seu corpo esteja definhando no leito.

 

Conseguir que os profissionais de saúde se sensibilizem com o doente sem medo e consigam ficar ao menos ao lado, olhando no olho, peguem na mão, consigam enxergar o seu espírito, já que na maioria das vezes os familiares não podem ficar com o paciente até o fim...

 

Momento da vida de reconciliar com o outro, é o momento de interpretar sua finitude seu sofrimento, sua agonia, sua dor física/alma e alivia-las até o final...

 

Cuidar do outro com entendimento da natureza existencial, do ser, da responsabilidade social, familiar, da obediência da voz da consciência em cuidar, somente cuidar do outro, reconhecendo o seu limite, dependência para mínimas coisas. “Ontem fui adulto cuidei hoje sou criança necessito de cuidados”

 

 “Na escola da medicina aprendemos” a manter o paciente vivo em medicina paliativa desaprendemos tudo e aprendemos a aprender a ajudar o paciente a morrer em paz, estar em sintonia, a aceitar o limite da terapêutica, da doença incurável, da alta tecnologia sem resultado, da impotência do Médico, ou seja, sofrer com o outro...

 

Medicina paliativa é simplesmente se preparar para cuidar de VIDAS sem VIDAS, um corpo vivo uma pessoa, um espírito, com vida, porém sem vida, mas que vida, vegetativa, alienada ou sei lá...    

 

           

PERGUNTAS

Qual o entendimento que os profissionais de saúde têm sobre cuidados paliativos?

 Como os profissionais de saúde podem assistir melhor o paciente terminal?

Qual o entendimento que os profissionais de saúde têm sobre qualidade de vida?

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

CUIDADO PALIATIVO

CREMESP (Conselho Regional de medicina do Estado de São Paulo 2008

   

CUIDADO PALIATIVO AINDA NÃO É O FIM, PORÉM É O COMEÇO DO FIM: A ansiedade e o despreparo dos profissionais de saúde para a finitude do doente são tão grandes quando vê o paciente terminal chegar à unidade, que já imagina que o fim é agora, triste realidade está iniciando o sofrimento e o processo de morrer.

 

RESUMO

 No resgate da humanização, da dignidade, nessa virada de século, de se fazer pessoas melhores, menos desumanas para cuidar do outro, cuidar com mais compaixão, piedade e sensibilidade. Partindo desse contexto o profissional de saúde necessita de suporte emocional para conseguir realizar seu trabalho sua missão nesse mundo turbulento, afinal está ocorrendo uma metamorfose no perfil dos pacientes internados, crônico- portadores de doenças- degenerativa, neurovegetativa, casos de doenças irreversíveis em eterno sofrimento, com dor, agonizando, deformado, alienado, um moribundo desejando a morte, mas geralmente ela é lenta e o profissional diante desse quadro se encontra despreparado emocionalmente para assistir o doente no seu último momento, afinal ele também se encontra doente emocionalmente.

“Confundir um tratamento fútil com a futilidade da vida é uma série ofensa à dignidade humana...” Edmund Pelegrino.

 

INTRODUÇÃO

 Nessa virada de século tumultuado, turbulento, profissionais de saúde alienados, política de saúde inadequada, valorização da tecnologia, aparelhagem complexa, drogas de primeira geração, terapêutica voltada para cura ou reabilitação, prolongamento do sofrimento do doente, a dependência de aparelhos, a dificuldade do profissional/paciente em aceitar a morte, a dor, e o limite da vida, ou seja, viver outro momento, muitas vezes de solidão, abandono, rompimento dos laços sociais, a perda da identidade, da autonomia, a dor da dependência dos outros para cuidados. Partindo desse contexto é visível o despreparo emocional, afetivo do profissional de saúde para lidar com o doente terminal no fim da vida e família, pois o momento é crítico e o cuidado do doente deve ser voltado para a espiritualidade, esperança, fé, consagração, perdão, união, amor, humildade, serenidade, sintonia entre cuidado e cuidador para falar naturalmente sobre o seu fim, do modo como vai morrer, de como gostaria de morrer, do tempo de nascer e morrer, do sentido da vida, de cura, da impotência do Doutor frente à doença e o tratamento, de sua evolução e seqüelas. Partindo desse pressuposto o momento é só de ESTAR AO LADO do paciente, de OLHAR NOS OLHOS, de PEGAR NA MÃO e ORAR/ REZAR, ações humanas tão simples e tão distante da realidade, pois o contexto é outro a falta de tempo, a crise de humanismo e identidade profissional. A crise da saúde no Brasil, ou seja, a saúde pública está na UTI, pois a precariedade do sistema, a      descontinuidade do tratamento extra-hospitalar do doente terminal, a falta de recursos humanos especializados, ou seja, uma equipe de cuidados paliativos nos hospitais para dar suporte no domicilio do doente, isto seria uma assistência excelente e digna para qualquer cidadão. Partindo desse pressuposto a HUMANIZAÇÃO surge frente a um assunto tão falado e pouco vivido e se encontra longe de ser colocado em prática, pela falta de uma EQUIPE DE CUIDADOS PALIATIVOS, uma política de saúde voltada para o paciente-profissional de saúde, uma política que valorize os profissionais de saúde, ofereça melhores salários, condições de trabalho, baixa carga horária de trabalho, somente com um único objetivo     Melhorarem a qualidade de vida do cuida dor, afinal “Plantão Extra, sobrecarga de trabalho, estresse, cansaço, refletem no cuidado fragmentado, automático, insensível, mecânico” simplesmente “fazer ações”. Diante dessa realidade como falar em dignidade, “a         dignidade do doente terminal,” Dá para falar em Humanização/Dignidade do paciente num momento tão crítico? Ou estaria longe de ser falada e aplicada, pois falar em dignidade precisa existir uma política voltada para o doente terminal e profissional de saúde saudável, pois cuidado/cuida dor devem viver e não simplesmente sobreviver nesse Universo conturbado e violento. Pensar em CUIDADOS PALIATIVOS nome tão específico, complexo, exige tempo, iniciativa e vontade de quere fazer pelo outro, pela criança, adulto, priorizando o idoso já que a sobrevida destes tende aumentar a grande maioria dos pacientes sem prognóstico e possibilidade de cura.

“Que Deus ilumine a mente dos profissionais para agir com segurança, bom senso, saber ouvir a voz do coração e agir com tranqüilidade frente às condutas médicas, envolvendo paciente e familiar nas decisões difíceis dividindo responsabilidades, não se deixando levar pela cegueira intelectual, valorizando somente a ciência, a técnica, desvalorizando o querer do paciente que consciente/inconsciente tem um desejo e autonomia mesmo morrendo.”

“Todo ser humano tem medo do outro lado afinal é tudo desconhecido, pois ninguém voltou para falar.”

 

“Só existe um momento na vida que somos iguais, na MORTE, que bons sermos igual pelo menos um momento na vida”.

 

 É quase impossível para alguns profissionais ter uma verdadeira experiência espiritual, afinal há muita ciência, tecnologia, inteligência no seu intelecto, para tal...

 

“A morte tem o poder de colocar tudo em seu devido lugar. Longe do seu olhar, somos prisioneiros do olhar dos outros e caímos na armadilha dos seus desejos.” Rubens Alves.

             

 

OBJETIVO

Analisar o despreparo da equipe de multiprofissionais em dar assistência digna ao paciente terminal no processo de morte.

 

JUSTIFICATIVA

Diante da intensa crise de Saúde Pública, de uma política de saúde que não prioriza o doente-profissional de saúde, a falta de continuidade no tratamento, o despreparo dos profissionais de saúde da rede básica para assistir o paciente terminal, oferecer um cuidado especifica e complexo, a necessidade urgente de aprender a aprender a ser mais humano com o seu próximo, a ser norteado e guiado pela biolítica, práticas diferenciadas como: atenção, preocupação, alívio da dor, a compaixão, reconhecendo sua expressão de dor, de angústia, de implorar a misericórdia do próximo, da sensação iminente de morte e do seu desespero.  Diante desse contexto triste, da necessidade, da      figura impenscidível do Capelão na assistência espiritual do paciente terminal e profissional de saúde, para ajudá-los ambos neste momento de morte, afinal o doente precisa descansar em paz e o profissional é a figura primordial nesse momento, de assisti-lo na sua finitude, porém a incoerência o cuidador se encontra fragilizado, triste, angustiado, fugindo do paciente e da dor, frustrante. Mas é justamente a hora que o cuidador deveria estar forte emocional e espiritualmente para ajudar o doente. Desse contexto fica visível a necessidade urgente dos profissionais de saúde em entender, compreender, de colocar-se no lugar do outro, estar equilibrado emocionalmente, fisicamente, espiritual, social, para poder oferecer suporte ao doente e família.

Os profissionais de saúde necessitam de cursos, treinamentos, aperfeiçoamento fóruns sobre “CUIDADOS PALIATIVOS” conhecimento teórico e prático para poder aplicar e intervir na prática, através da transformação da mente/alma e construção e reconstrução do ser humano.

  

REFLEXÃO

 Se nós profissionais em cada doente terminal lembrássemos deste triste fato sempre, talvez tratássemos os nossos doentes com maior humildade, compaixão, e amor, pois tiraríamos à vedação de nossos olhos e faríamos uma reflexão em seu corpo cadavérico, caquético, irreconhecível, enfim NOSSO PRÓPRIO RETRATO, relembrando que há nossa hora, o nosso momento chegará.

 

 

CUIDADO PALIATIVO é...

 

O entendimento que a cura pode ter um bom aspecto bem complexo, que pode significar a oportunidade.

De o doente enxergar a vida de um lado diferente, conhecer melhor seus entes queridos que cuidasse quando era criança “trocava fraldas, oferecia alimentação, encaminhava ao médico, enfim cuidava, agora é nada mais do que o retorno”...

 

Aceitar o limite à dependência o cuidado oferecido pelo outro com digamos humildade. FÁCIL FALAR e DIFÍCIL ACEITAR...

 

Oferecer cuidados espirituais ao doente para encontrar forças e sentido para viver os dias que lhe restam deixando com que seu espírito cresça embora seu corpo esteja definhando no leito.

 

Conseguir que os profissionais de saúde se sensibilizem com o doente sem medo e consigam ficar ao menos ao lado, olhando no olho, peguem na mão, consigam enxergar o seu espírito, já que na maioria das vezes os familiares não podem ficar com o paciente até o fim...

 

Momento da vida de reconciliar com o outro, é o momento de interpretar sua finitude seu sofrimento, sua agonia, sua dor física/alma e alivia-las até o final...

 

Cuidar do outro com entendimento da natureza existencial, do ser, da responsabilidade social, familiar, da obediência da voz da consciência em cuidar, somente cuidar do outro, reconhecendo o seu limite, dependência para mínimas coisas. “Ontem fui adulto cuidei hoje sou criança necessito de cuidados”

 

 “Na escola da medicina aprendemos” a manter o paciente vivo em medicina paliativa desaprendemos tudo e aprendemos a aprender a ajudar o paciente a morrer em paz, estar em sintonia, a aceitar o limite da terapêutica, da doença incurável, da alta tecnologia sem resultado, da impotência do Médico, ou seja, sofrer com o outro...

 

Medicina paliativa é simplesmente se preparar para cuidar de VIDAS sem VIDAS, um corpo vivo uma pessoa, um espírito, com vida, porém sem vida, mas que vida, vegetativa, alienada ou sei lá...    

 

           

PERGUNTAS

Qual o entendimento que os profissionais de saúde têm sobre cuidados paliativos?

 Como os profissionais de saúde podem assistir melhor o paciente terminal?

Qual o entendimento que os profissionais de saúde têm sobre qualidade de vida?

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

CUIDADO PALIATIVO

CREMESP (Conselho Regional de medicina do Estado de São Paulo 2008