Que sentimos todos os tipos de desejos, amores, sonhos e transformamos em vida e fato, não é fácil simplificar letras, mantendo a chama da sobrevivência acesa é o maior sentido.
Já que mutuamente o opróbrio nos crucifica a uma rotina de erros e acertos dia a dia.
E quando deitamos após longas horas de persistência ou desistência, relatos rotineiros que fadigam relutantes a errar.
Qual é o sendo de viver? Não posamos de verdade para as fotos reais da vida, tal é com os que passam o tempo em busca do nada, do tudo em pontos pretos...
Delírios frustrantes em volta de uma vida real, sem som, sem letras, pregadas de fungos e medos.
Quem busca o sol sem medir antes a temperatura se queima, quem vai de olhas vidrados até o encontro da lua toca no nada, no frio da brisa que encobre as decepções maculadas pela tristeza de não ter um lar, uma família, um motivo pra viver e depois morrer.
A certeza é que nascemos, em seguida morremos, é o que tem que ser, mesmo que o som e a dor não sejam sentidos.
Existe uma palavra que move tudo; Esperança.
A fé junta às pontas e amarra o que não tem sentido, passando a ser motivo.