Seguindo da certeza de que o professor é o mediador e o livro mais um recurso  a ser utilizado pelo educador para auxiliar no aprendizado de seus alunos e de seu próprio, pois o educador também deve estar em constante aperfeiçoamento, respondo a seguinte pergunta:

Qual o potencial e o limite que este uso pode ter ao processo de ensino-aprendizagem?

O potencial é a reflexão de cada educador a respeito do método a ser usado, de qual maneira ele vai se apropriar do livro, que serventia este representa, pois a competência depende do gostar do envolver-se; do estudar novas maneiras de renovar técnicas que acompanhem a evolução do pensamento, que esteja de acordo com a mentalidade atual das crianças. 

Hoje o mundo globalizado cobra desde cedo que se tenha curiosidade e que se questione sobre tudo o que lhe é apresentado, seja na escola ou fora dela. São tantas as informações, e as crianças já vêm com uma bagagem de cultura vivenciada no seu meio histórico linguístico. Onde o conteúdo científico ganha significado partindo do concreto, do real em que as situações são variadas e podem ser aplicadas na sala de aula e com o auxílio do livro didático, comparando as mais diversas realidades, culturas e maneiras de ler e compreender um mesmo texto ou gravura.

Sendo assim o limite é sem fronteiras, o que vale é pensar na educação que prepara que investiga que liberte as crianças da mesmice, do copiar, decorar, e encher linhas do caderno com coisas que não fazem sentido para elas. 

Um professor comprometido com sua profissão  investe no seu potencial e desafia os limites.

Cláudia Gomes