Psicoterapia Infantil
Publicado em 05 de maio de 2010 por Carla Ribeiro de Oliveira
PSICOTERAPIA INFANTIL
Muitos adultos têm dúvidas sobre a necessidade de buscar psicoterapia para seu filho. As crianças manifestam, em geral, comportamentos diferenciados quando algo não está bem, a grande maioria dos pais reluta em procurar ajuda, pois pensam que: a criança está passando apenas por uma fase e logo superará sozinha; a terapia possa apontar que eles têm alguma responsabilidade pelo sofrimento de seus filhos...
Assim, é a escola que costuma ser a primeira a notar as mudanças de comportamento e solicitar uma avaliação ao profissional de psicologia devido a: dificuldades de concentração, agressividade, birra excessiva, dificuldade em brincar com outras crianças, choro constante, entre outros comportamentos que possam vir a comprometer o desempenho escolar da criança e seu bem estar.
Na primeira consulta o psicólogo irá realizar uma entrevista inicial com os pais ou responsáveis a fim de reunir informações sobre a história da criança e da família. Em um segundo momento, o psicólogo irá avaliar a criança buscando concluir o seu psicodiagnóstico com duas ou três consultas, e a partir deste psicodiagnóstico traçar um projeto terapêutico se necessário.
A psicoterapia infantil, acontece através da ludoterapia, afinal, a criança não está inserida no mundo da linguagem tal como o adulto. O objetivo é compreender os conflitos, angústias, fantasias e dificuldades, o que ocorrem de forma simbólica que são expressos através de recursos lúdicos.
A melhora, em relação ao quadro inicial, é detectada através da evolução de seus desenhos e brincadeiras, bem como de seu comportamento em casa e na escola, cujas informações são sempre verificadas junto aos pais e professores. A participação dos pais é fundamental para a manutenção da evolução da criança porque, ainda que inconscientemente, eles quase sempre estão ligados aos sintomas apresentados por elas. Não se trata de culpar os pais pelos problemas apresentados pelos filhos, mas de orientá-los sobre algumas de suas necessidades, afinal o filho não vêm com manual de instrução.
Publicado por Psicóloga Carla Ribeiro
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Av.: Afonso Pena, nº 180 - Boqueirão - Santos/SP
Tel. (13) 3301-9055
www.psicologacarla.blogspot.com
Muitos adultos têm dúvidas sobre a necessidade de buscar psicoterapia para seu filho. As crianças manifestam, em geral, comportamentos diferenciados quando algo não está bem, a grande maioria dos pais reluta em procurar ajuda, pois pensam que: a criança está passando apenas por uma fase e logo superará sozinha; a terapia possa apontar que eles têm alguma responsabilidade pelo sofrimento de seus filhos...
Assim, é a escola que costuma ser a primeira a notar as mudanças de comportamento e solicitar uma avaliação ao profissional de psicologia devido a: dificuldades de concentração, agressividade, birra excessiva, dificuldade em brincar com outras crianças, choro constante, entre outros comportamentos que possam vir a comprometer o desempenho escolar da criança e seu bem estar.
Na primeira consulta o psicólogo irá realizar uma entrevista inicial com os pais ou responsáveis a fim de reunir informações sobre a história da criança e da família. Em um segundo momento, o psicólogo irá avaliar a criança buscando concluir o seu psicodiagnóstico com duas ou três consultas, e a partir deste psicodiagnóstico traçar um projeto terapêutico se necessário.
A psicoterapia infantil, acontece através da ludoterapia, afinal, a criança não está inserida no mundo da linguagem tal como o adulto. O objetivo é compreender os conflitos, angústias, fantasias e dificuldades, o que ocorrem de forma simbólica que são expressos através de recursos lúdicos.
A melhora, em relação ao quadro inicial, é detectada através da evolução de seus desenhos e brincadeiras, bem como de seu comportamento em casa e na escola, cujas informações são sempre verificadas junto aos pais e professores. A participação dos pais é fundamental para a manutenção da evolução da criança porque, ainda que inconscientemente, eles quase sempre estão ligados aos sintomas apresentados por elas. Não se trata de culpar os pais pelos problemas apresentados pelos filhos, mas de orientá-los sobre algumas de suas necessidades, afinal o filho não vêm com manual de instrução.
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