Na sociedade moderna, o uso do celular por motorista, tornou-se uma questão discutível frente a crescente preocupação pública sobre os riscos de acidentes no trânsito que podem ser associados ao seu mau uso. Afirma Ghunther (2002), que a tarefa básica da Psicologia do Trânsito é fazer com que o comportamento real se aproxime do ideal. Nessa perspectiva, os seres humanos procuram solucionar seus problemas de modo mais consciente e proveitoso.

            Rosenbloon (2006) reforçou ainda que o uso do celular enquanto dirige pode ser associado ao aumento do risco de acidentes com lesões graves. Além das chances do risco de colisão aumentar, o uso do celular provoca distração da atenção e sobrecarga cognitiva. Erros no trânsito provocados pela distração tem sido o fator mais comum que leva o motorista a tomar o sentido contrario da via e provocar acidentes.

Foi utilizado como instrumento metodológico um questionário com 10 perguntas conforme apêndice, no qual abordamos informações a respeito do uso do celular no trânsito. Foram aplicados 30 questionários, em sujeitos que portavam habilitação entre 5 meses e 18 anos, sendo que 20 foram respondidos por homens e 10 respondidos por mulheres. As dez perguntas foram analisadas separadamente em porcentagem e comparadas com a teoria disponível.