PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

E.M.E.F. NAZINHA BARBOSA (POLO VIU)

PROJETO SOCYET LUGARES: OS EXCLUÍDOS DAS CIDADES

João Pessoa

GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

PROJETO SOCYET LUGARES: OS EXCLUÍDOS DAS CIDADES 

Projeto elaborado com o intuito de estimular uma consciência maior sobre a cidade com seus limites geográficos e territórios definidos abrigam um grande contingente de pessoas, uma diversidade de atividades econômicas, politicas, culturais, sócias, etc. O referido projeto tem por objetivo primordial a renovação de padrões culturais da Comunidade São José na preservação do. Do resto de mata na comunidade do bairro São José. 

João Pessoa

2014

  1. TÍTULO: PROJETO SOCYET LUGARES: OS EXCLUIDOS DA CIDADE 
  1. AUTORES DO PROJETO

Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira. 

  1. PARTICIPANTES

Prof. Dr.Peterson Martins Alves Araújo

  1. COORDENAÇÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Nada Lobo Monteiro

6-JUSTIFICATIVA 

         A cidade com seus limites geográficos e territoriais definidos abrigam um grande contingente de pessoas, uma diversidade de atividades econômicas, politicas, culturais, sociais, etcs. Igualmente, é importante assinalar no que diz respeito ao uso e interiorização dos espaços e suas respectivas vivências, por parte de alguns cidadãos, na intercomunicação social

........Sabendo que o Meio Ambiente foi estabelecido como um dos importantes temas transversais que deve ser desenvolvido por todos os (as) educadores (as) nas diversas fases escolares.

Além disso, trata-se de primordial fundamento a compreensão de que o meio ambiente não envolve apenas o ambiente físico e biológico, mas também as relações sociais, econômicas e culturais.

Além de tudo o urbano rompe os limites físicos e naturais de uma cidade, a construímos também, a partir de nossos desejos, modos gruais de verde viver, de habitar e desabitar as nossas cidades. Assim, na dinâmica das relações sociais vividas na cidade com suas contradições existentes, surgem vários problemas urbanos. Dai sua complexidade.

  1. OBJETIVOS

 

a)    Geral:

  • Capacitar nossos estudantes para que se tornem agentes sociais mirins que possam orientar a população dos bairros de Manaíra, São José na cidade de João Pessoa-PB.

b)   Específicos:

  • Desenvolver uma compreensão ampla sobre meio ambiente;
  • Perceber a heterogeneidade dos territórios e regiões que perpassam o bairro
  • Identificar as tribos
  • Criar uma cultura de respeito e preservação da paz 

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6-    METODOLOGIA

O projeto ora apresentado parte, inicialmente, dentro de uma perspectiva de uma pesquisa-ação, isto é, não tem apenas a pretensão de observar e analisar, mas também de intervir causando um desenvolvimento das relações de todos os envolvidos com o meio ambiente. O referido projeto constará de cinco fases principais: 1ª) sensibilização em torno espaço físico e social (compreensão dos conceitos de território e região); 2ª) interligação da preservação do meio ambiente ao conceito de saúde; 3ª) desenvolvimento de palestras que tragam soluções para os problemas ambientais; 4ª) o desenvolvimento de uma cartilha em quadrinhos, peças teatrais etc. que sirvam como recurso para a educação ambiental da população do entorno do rio; 5ª.) atuação como pequenos agentes sociais da paz 

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  1. AVALIAÇÃO 

A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnóstico, conforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.

Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e som ativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada tem o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.

10 – CONCLUSÃO

Espera-se que esse gesto do uso dos lugares malditos pelos excluídos das cidades é demarcado por limites territoriais consciente do seu espaço geográfico. E estudar as relações sociais e desses espaços que integram as tribos urbanas.  No ambiente escolar de modo a torna-lo mais agradável e útil. Dessa forma as pequenas atitudes podem contribuir de forma critica e construtiva na formação da consciência da paz nos alunos.

11 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. ↑ Luis Lopes Diniz Filho. Fundamentos epistemológicos da geografia. Curitiba: IBPEX, 2009 (Metodologia do Ensino de História e Geografia, v. 6)
  2. Ir para cima↑ Luis Lopes Diniz Filho. Fundamentos epistemológicos da geografia. Curitiba: IBPEX, 2009 (Metodologia do Ensino de História e Geografia, v. 6)
  3. Ir para cima↑ Nécio Turrao Neto. Em busca do lugar reencontrado. In: VESTENA, L. R. Et al. (org.). Saberes geográficos: teorias e aplicações. Guarapuava (PR): Unicentro, 2009, p. 112
  4. Ir para cima↑ Nécio Turra Neto. Em busca do lugar reencontrado. In: VESTENA, L. R. Et al. (org.). Saberes geográficos: teorias e aplicações. Guarapuava (PR): Unicentro, 2009, p. 112

GUIMARÃES, Fábio de Macedo Soares. Divisão Regional do Brasil. In: Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro: IBGE, Volume três, nº 2, abril a junho de 1941.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. 4. Ed. São Paulo: Loyola, 1999.

FIGUEIREDO, Paulo J. M. A Sociedade do Lixo: Os resíduos, a Questão Energética e a Crise Ambiental. São Paulo: UNIMEP, 1995.s.p.

MELO Antônio S. Tavares. Projeto de pesquisa vale do Jaguaribe. Coordenação de geografia, UNIPÊ, junho 2001. Spp.

RCA ENGENHARIA. Recuperação Ambiental do Rio Jaguaribe. Gestão de Recursos Hídricos: Fator de sobrevivência e de bem estar para todos. João Pessoa, S/D.

BRASIL. Lei nº 12.305 de dois de Agosto de 2010. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/ _ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm> Acesso de 03 de junho de 2012.

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA. Atlas Geográfica do Estado da Paraíba. Secretaria da Educação. UFPB. Grafaste. João Pessoa. 1985. 100p.

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA. Diretoria de Geoprocessamento e Cadastro. Disponível em: <http://geo.joaopessoa.pb.gov.br/digeoc/htmls/> Acesso 09 de junho de 2012.

TUCCI, Carlos E. M. Gestão das águas no Brasil. Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura (UNESCO). Brasília. 2001.

SOUZA, Geon. Ulisses da Silva; RAFAEL, Rodrigo Leite. Poluição do Rio Jaguaribe. Universidade Federal da Paraíba. Pró – Reitoria de Extensão. 2001. http://www.prac.ufpb.br/ Acesso 29 de agosto de 2012.