PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

E.M.E.F. NAZINHA BARBOSA (POLO VI)

PROJETO SOCYET AS DIFERENTES LINGUAGENS NA APRENDIZAGEM DA GEOGRAFIA

João Pessoa

GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA 

PROJETO SOCYET AS DIFERENTES LINGUAGENS NA APRENDIZAGEM DA GEOGRAFIA

           Projeto elaborado com o intuito de estimular uma consciência maior sobre a cidade com seus limites geográficos e territórios .Atraves da excursão virtual ,como uma aprendizagem da geografia. O referido projeto tem por objetivo primordial a renovação de padrões culturais da Comunidade São José na preservação do. Do resto de mata na comunidade do bairro São José.

João Pessoa

2014

  1. TÍTULO: PROJETO SOCYET AS DIFERENTES LINGUAGENS NA APRENDIZAGEM DA GEOGRAFIA 
  1. AUTORES DO PROJETO

Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira. 

  1. PARTICIPANTES

Prof. Dr.Peterson Martins Alves Araújo

  1. COORDENAÇÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Nada Lobo Monteiro

6-JUSTIFICATIVA

       Como exerço atividade de professor de geografia ,senti a necessidade de levar os alunos a relacionar os conceitos geográficos aprendidos em sala de aula com o seu cotidiano atráves de uma EXCURSÃO VIRTUAL,fazendo com que se sintam mais motivados,na medida em que o meio oferece estímulos que podem proporcionar atenção e observação dos elementos do espaço,proporcionando-os a sair da abstração do livro didático e ter acesso a um instrumento que não é visto em sala de aula.

  1. OBJETIVOS 

a)    Geral:

  • Capacitar nossos estudantes a localizar os elementos geográficos no mapa da cidade de joão pessoa

b)   Específicos:

  • Desenvolver uma compreensão ampla sobre mapa
  • Perceber a heterogeneidade dos territórios e regiões que perpassam o bairro 

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6-    METODOLOGIA

O projeto ora apresentado parte, inicialmente, dentro de uma perspectiva de uma pesquisa-ação, isto é, não tem apenas a pretensão de observar e analisar .

Exposição oral

Trabalhos em grupo

Exercicios

Construção do mosaico da planta de joão pessoa

  1. AVALIAÇÃO 

       A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnóstico, conforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.

       Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e som ativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada tem o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.

10 – CONCLUSÃO

        Espera-se que os alunos aprenda usa mapas nesta excursão virtual e saber pensar o espaço em que vive com organização e paz. Onde tem educação e respeito pelos seres humanos tudo ira bem . Esta é aprendizagem de ir e vim dentro do espaço geográfico.

11 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. ↑ Luis Lopes Diniz Filho. Fundamentos epistemológicos da geografia. Curitiba: IBPEX, 2009 (Metodologia do Ensino de História e Geografia, v. 6)
  2. Ir para cima↑ Luis Lopes Diniz Filho. Fundamentos epistemológicos da geografia. Curitiba: IBPEX, 2009 (Metodologia do Ensino de História e Geografia, v. 6)
  3. Ir para cima↑ Nécio Turrao Neto. Em busca do lugar reencontrado. In: VESTENA, L. R. Et al. (org.). Saberes geográficos: teorias e aplicações. Guarapuava (PR): Unicentro, 2009, p. 112
  4. Ir para cima↑ Nécio Turra Neto. Em busca do lugar reencontrado. In: VESTENA, L. R. Et al. (org.). Saberes geográficos: teorias e aplicações. Guarapuava (PR): Unicentro, 2009, p. 112

GUIMARÃES, Fábio de Macedo Soares. Divisão Regional do Brasil. In: Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro: IBGE, Volume três, nº 2, abril a junho de 1941.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. 4. Ed. São Paulo: Loyola, 1999.

FIGUEIREDO, Paulo J. M. A Sociedade do Lixo: Os resíduos, a Questão Energética e a Crise Ambiental. São Paulo: UNIMEP, 1995.s.p.

MELO Antônio S. Tavares. Projeto de pesquisa vale do Jaguaribe. Coordenação de geografia, UNIPÊ, junho 2001. Spp.

RCA ENGENHARIA. Recuperação Ambiental do Rio Jaguaribe. Gestão de Recursos Hídricos: Fator de sobrevivência e de bem estar para todos. João Pessoa, S/D.

BRASIL. Lei nº 12.305 de dois de Agosto de 2010. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/ _ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm> Acesso de 03 de junho de 2012.

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA. Atlas Geográfica do Estado da Paraíba. Secretaria da Educação. UFPB. Grafaste. João Pessoa. 1985. 100p.

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA. Diretoria de Geoprocessamento e Cadastro. Disponível em: <http://geo.joaopessoa.pb.gov.br/digeoc/htmls/> Acesso 09 de junho de 2012.

TUCCI, Carlos E. M. Gestão das águas no Brasil. Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura (UNESCO). Brasília. 2001.

SOUZA, Geon. Ulisses da Silva; RAFAEL, Rodrigo Leite. Poluição do Rio Jaguaribe. Universidade Federal da Paraíba. Pró – Reitoria de Extensão. 2001. http://www.prac.ufpb.br/ Acesso 29 de agosto de 2012.