PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

E.M.E.F. FRANCISCA MOURA (POLO VI)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PROJETO SOCYET A INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

João Pessoa

- 2014 –

 

 

 

GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

 

PROJETO SOCYET A INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO

 

 

Projeto elaborado com o intuito de estimular uma consciência maior sobre a inclusão que é um movimento mundial de luta das pessoas com deficiências eseus familiares na busca de seus direitos e lugar na sociedade cidade . O referido projeto tem por objetivo primordial a renovação de padrões culturais da Comunidade São José o respeito aos alunos especiais na comunidade do bairro São José.

João Pessoa

2014

 

  1. TÍTULO: PROJETO SOCYET A INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO

 

  1. AUTORES DO PROJETO

Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira.

 

  1. PARTICIPANTES

Prof. Dr.Peterson Martins Alves Araújo

  1. COORDENAÇÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Nada Lobo Monteiro

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

6-JUSTIFICATIVA

Como exerço atividade de professor de geografia ,senti a necessidade de levar aos gestores ,professores ,funcionários e alunos a necessidade de trata bem os alunos especiais com amor e inclusão.Onde a escola trabalha com a homogeneidade e não com as diferenças por isto a necessidade deste projeto.

  1. OBJETIVOS

 

a)    Geral:

  • Capacitar nossos alunos e todos da comunidade para inclusão destes alunos na escola.

b)   Específicos:

  • Desenvolver uma compreensão ampla sobre a educação inclusiva.
  • Perceber a heterogeneidade e a diversidades destes alunos .

 

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6-    METODOLOGIA

O projeto ora apresentado parte, inicialmente, dentro de uma perspectiva de uma pesquisa-ação, isto é, não tem apenas a pretensão de observar e analisar .

Exposição oral

Trabalhos em grupo

Exercicios

Construção de uma escola para todos.

 

 

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  1. AVALIAÇÃO

 

A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnóstico, conforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.

Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e som ativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada tem o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.

10 – CONCLUSÃO

Espera-se que os alunos aprendam a respeitar e ajudar no aprendizagem e ensino destes estudantes.E dentro deste processo escolar haja uma transformação no sistema de ensino que venha beneficiar toda e qualquer pessoa da nossa comunidade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

REFERENCIA BIBLIOGRAFICA

 

 

  1. ↑ http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf
  2. Ir para cima↑ Esta definição de educação inclusiva foi usada durante o seminário sobre Educação Inclusiva do International Disability and Development Consortium (IDDC), Agra, India, em 1998. Desde então foi incorporada, quase palavra por palavra, no Relatório Branco sulafricano sobre educação inclusiva (South African White Paper on inclusive education), em Março de 2000.
  3. Ir para cima↑ Clough, P. (2000) Theories of Inclusive Education: A Student's Guide. London, Sage/Paul Chapman Publishing
  4. Ir para cima↑ STRIEDER, R.; ZIMMERMANN, R.L.G. A inclusão escolar e os desafios da aprendizagem. Disponível em www.utp.br/Cadernos_de_Pesquisa/10_a_inclusao_cp10.pdf.
  5. Ir para cima↑ A resposta sociológica: (predominou na década de 60) representa a crítica ao legado psico-médico, e defende uma construção social de necessidades educativas especiais.
  6. Ir para cima↑ Programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade - Documento Orientador 2006
  7. Ir para cima↑ Programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade, Anexo 1a, Termo de Referência
  8. Ir para cima↑ MEC. Programa Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais. Página visitada em 18 de abril de 2013.
  9. Ir para cima↑ Números da Educação Especial no Brasil - arquivo zipado
  10. Ir para cima↑ Declaração Internacional de Montreal sobre Inclusão
  11. Ir para cima↑ Convenção da Organização dos Estados Americanos
  12. Ir para cima↑ Artigo VIII, 3. Esta Convenção entrará em vigor para os Estados ratificantes no trigésimo dia a partir da data em que tenha sido depositado o sexto instrumento de ratificação de um Estado membro da Organização dos Estados Americanos.
  13. Ir para cima↑ http://www.eenet.org.uk/bibliog/scuk/schools_for_all.shtml