PROJETO “NEGRO SOCYETY NA TV”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

João Pessoa

2014

 

 

GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

 

 

PROJETO “NEGRO SOCYETY NA TV”

Projeto “NEGRO SOCYETY NA TV “elaborado com o intuito de estimular uma consciência maior sobre o significo do RESPEITO AO PRÓXIMO e sobre a sua história e geografia aliada a valorização e construção dos valores éticos. O referido projeto tem por objetivo primordial a renovação de padrões culturais .

1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

 

 

João Pessoa

2013

  1. TÍTULO: PROJETO “NEGRO SOCYETY NA TV”

 

  1. AUTORES DO PROJETO

Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira

 

 

 

 

 


 

  1. JUSTIFICATIVA

 

Sabendo que na atualidade não tem na tv um programa para o negro então surgiu esta ideia para valoriza estas pessoas com um programa na televisão ao vivo com apresentadores famosos com  sua cultura ética e também beleza  e etc..

  1. OBJETIVOS

 

a)    Geral:

  • Ter um programa especial com o tema “ NEGRO SOCYETY NA TV”;.

b)   Específicos:

  • Desenvolver uma compreensão ampla histórica;
  • Perceber a importância da história de um  povo;

;

 

  1. METODOLOGIA

O PROGRAMA APRESENTADO TEM ATIVIDADES DE ENTREVISTA ,CULTURAS ,PALESTRAS E ETC.


  1. AVALIAÇÃO

A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnóstico, conforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.

Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e somativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada temos o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.

 

  1. 7.       PRODUTO FINAL
  1. 8.      O produto final esperado é a conclusão com êxito as palestras da educação E CIDADANIA. .
  1. 9.       

Referências

  1. Ir para cima↑ Moura 1989:23
  2. Ir para cima↑ Moura 1989:22
  3. ↑ Ir para:a b Moura 1989:43
  4. ↑ Ir para:a b Moura 1989:63
  5. Ir para cima↑ Moura 1989:66
  6. Ir para cima↑ Moura 1989:34-5
  7. ↑ Ir para:a b Hanchard 2000:8
  8. Ir para cima↑ Moura 1989:38
  9. Ir para cima↑ Moura 1989:71
  10. ↑ Ir para:a b Moura 1989:75
  11. Ir para cima↑ Nascimento 1982:84
  12. ↑ Ir para:a b Ideias Negras em movimento: Da Frente Negra ao Congresso Nacional do Negro.
  13. Ir para cima↑ Arilson dos Santos Gomes (Julho de 2009). Revista Brasileira de História & Ciências Sociais:O Primeiro Congresso Nacional do Negro e a sua importância para a integração social dos negros brasileiros e a ascensão material da Sociedade Floresta Aurora. Página visitada em 18-11-2013.
  14. Ir para cima↑ Moura 1989:77
  15. Ir para cima↑ Moura 1989:78
  16. Ir para cima↑ Jean Custo (08-02-2011). Revista Afro:Ubirajara Fidalgo. Página visitada em 18-11-2013.
  17. Ir para cima↑ Hanchard 2000:19
  18. Ir para cima↑ Sant'ana 1998:15
  19. Ir para cima↑ Hanchard 2000:11
  20. Ir para cima↑ Sant'ana 1998:17

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • GOMES, Arilson dos Santos. Ideias negras em movimento: da Frente Negra ao Congresso Nacional do Negro de Porto Alegre. Florianópolis: III Encontro Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional, 2007 http://www.labhstc.ufsc.br/programa2007.htm! ref = Gomes, 2007.
  • HANCHARD, Michael George. 'Orfeu e o poder: o movimento negro no Rio de Janeiro e São Paulo (1945-1988)'. Rio de Janeiro: Eduerj, 2001. ISBN 8575110020
  • MOURA, Clóvis. 'História do negro brasileiro'. São Paulo: Ática, 1989.ISBN 8508034520
  • NASCIMENTO, Abdias (org.). 'O Negro revoltado'. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.
  • SANT'ANA, Luiz Carlos. 'Breve Memorial do Movimento Negro no Rio de Janeiro'. Rio de Janeiro: "Papéis Avulsos", CIEC/UFRJ, nº 53, 1998.
  • SANTOS, José Antônio dos. 'Raiou a Alvorada: Intelectuais negros e imprensa, Pelotas (1907-1957)'. Pelotas: Universitária, 2003.

Ver também[editar | editar código-fonte]

  • Ação afirmativa
  • Afro-brasileiro
  • Dia da Consciência Negra
  • Discriminação racial
  • Preconceito racial
  • Negritude
  • O Exemplo

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

  • Centro de Estudos Afro-Asiáticos (CEAA) (em português)
  • Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (emportuguês)
  • Fundação Cultural Palmares (em português)
  • Cedine (em português)
  • Ubirajara Fidalgo (em português)
  • Publicação da Declaração de Salvador (em português) - Documento que sintetiza os debates do Encontro Ibero-americano do Ano Internacional dos Afrodescendentes, o Afro XXI, acontecido em 2011. (Acessado em 11/07/2012. Arquivado)

Categorias: 

  • Movimentos sociais
  • Movimento negro
  • História dos afro-brasileiros
 

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Referências

  1. Ir para cima↑ McPherson, Lionel K. (2008). "Blackness and Blood: Interpreting African American Identity". John Wiley & Sons, Inc.
  2. Ir para cima↑ Human skin color diversity is highest or sub-Saharan African populations. NIH.gov
  3. Ir para cima↑ black. (n.d.). Dictionary.com Unabridged (v 1.1). Retrieved April 13, 2007, from Dictionary.com website
  4. Ir para cima↑ Rogers, Alan R.. (February 2004). "Genetic variation at the MC1R locus and the time since loss of human body hair".Current Anthropology 45 (1): 105–8. The Wenner-Gren Foundation for Anthropological Research.DOI:10.1086/381006. OCLC193553649.
  5. Ir para cima↑ Nouri, Keyvan. Skin Cancer. [S.l.]: McGraw-Hill Professional, 2007. p. 32. ISBN 0-071-47256-8
  6. Ir para cima↑ Edlin, Gordon; Golanty, Eric. In: Gordon. Health and Wellness. [S.l.]: Jones & Bartlett Learning, 312. ISBN 0-763-76593-7
  7. Ir para cima↑ Australia Struggles with Skin Cancer.
  8. Ir para cima↑ "Scientists find DNA change accounting for white skin".Washington Post.
  9. Ir para cima↑ Franbourg et al. "Influence of Ethnic Origin of Hair on Water-Keratin Interaction" In Ethnic Skin and Hair E. Berardesca, J. Leveque, and H. Maibach (Eds.). page 101. Informa Healthcare. 2007
  10. ↑ Ir para:a b Nick Arrojo, Jenny Acheson,Great Hair: Secrets to Looking Fabulous and Feeling Beautiful Every Day, (St. Martin's Press: 2008), p.184
  11. ↑ Ir para:a b Dale H. Johnson, Hair and hair care, (CRC Press: 1997), p.237
  12. Ir para cima↑ Ethnic Skin and Hair E. Berardesca, J. Leveque, and H. Maibach (Eds.). Informa Healthcare. 2007
  13. Ir para cima↑ Iyengar, B. "The hair follicle is a specialized UV receptor in human skin?" Bio Signals Recep, 7(3), pages 188–194. 1998Predefinição:Failed verification
  14. Ir para cima↑ Glenn, Evelyn Nakano. Shades of difference: why skin color matters. [S.l.]: Stanford University Press, 2009. p. 225.ISBN 9780804759984
  15. Ir para cima↑ Síntese dos Inidicadores Sociais 2008 (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)Tabela 8.2 - População total e respectiva distribuição percentual, por cor ou raça, segundo as Grandes Regiões, Unidades da Federação e Regiões Metropolitanas - 2007. Página visitada em 1º de outubro de 2008.
  16. Ir para cima↑ [1] Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
  17. Ir para cima↑ Risco de jovem negro ser morto é 130% maior, diz ONG (emportuguês). Página visitada em 16 de abril de 2010.

[Esconder]

v • e

Fenótipos humanos

Raças

Brancos • Negros • Australóides • Amarelos • Indígenas

Mestiços

Mulato • Caboclo • Cafuzo • Ainoco

Categorias: 

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  1.