UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAU
PRO-RETORIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA
PROFª. DOUTORANDA CLEIDIMAR RODRIGUES




CÍCERA ELISEUDA DE MARIA





A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LINGUA PORTUGUESA PARA A PRÁTICA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA










SOBRAL ? 2011
CÍCERA ELISEUDA DE MARIA






A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LINGUA PORTUGUESA PARA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA



Projeto de Pesquisa apresentado à Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) como requisito final para conclusão da Disciplina de Metodologia da Pesquisa sob a orientação da professora doutoranda Cleidimar Rodrigues.











Sobral ? 2011
SUMÁRIO


1. TEMA
2. TEMÁTICA
3. PROBLEMATIZAÇÃO
4. HIPÓTESES DE ESTUDO
5.1. Hipótese Básica
5.2. Hipóteses Secundárias
5. OBJETIVOS DA PESQUISA
6.1. Objetivo Geral
6.2. Objetivos Específicos
6. JUSTIFICATIVA
7. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
8. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
9.1. Método
9.2. Pesquisa
9.1. Técnica
9.2. Procedimentos
9. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS




A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

TEMA: Formação de Professores

TEMÁTICA: A Formação do Professor de Língua Portuguesa para Prática da Educação Inclusiva.

3. PROBLEMATIZAÇÃO
A formação do professor como um todo ainda é um grande desafio, apesar dos avanços tecnológicos que nos permitir hoje está em sintonia com o mundo globalizado, consideramos ser um processo em evolução. O que contribui para observar a falta de formação pessoal e profissional em algumas áreas da prática docente.
Zabalza (2002, p. 48) faz o seguinte questionamento: "[...] a formação é suficiente para a mudança de postura do professor e conseqüente melhoria do aprendizado do aluno? E responde dizendo que "[...] a formação continuada é necessária para o desenvolvimento profissional do professor, mas por melhor que seja não basta".
É possível perceber, portanto, que há uma deficiência de formação ainda maior na perspectiva de implantação da educação inclusiva nas escolas regulares, a qual requer uma formação mais rigorosa para o professor, não só na vertente profissional, mas também na pessoal.
Isso, portanto, nos leva a refletir sobre a importância da formação do professor, em especial o de língua portuguesa para a prática da educação inclusiva nas salas de aula regulares. Sem essa formação básica não é possível estabelecer uma relação eficaz para um atendimento igualitário entre os alunos com necessidades educacionais especiais e os demais considerados "normais".
Diante do exposto pretendemos através desse estudo investigar: quais são os conhecimentos que professores de língua portuguesa detém e como eles utilizam tais conhecimentos na prática da educação inclusiva?
4. HIPÓTESES DE ESTUDO

Para adentrarmos nas reflexões a cerca da necessidade de uma formação adequada para o professor de língua portuguesa, para atuar na educação inclusiva nas salas de aula regulares, mostraremos algumas percepções norteadoras acerca da temática em discussão.

4.1. HIPÓTESE BÁSICA
As reflexões sobre a intrínseca relação entre a prática docente e a formação para atuar na educação inclusiva.

4.2. HIPÓTESES SECUNDÁRIAS
 Reflexão a respeito das necessidades de uma formação adequada à educação inclusiva.
 Compreensão da importância do papel do professor de Língua Portuguesa na inclusão escolar.

5. OBJETIVOS DA PESQUISA

5.1. OBJETIVO GERAL: Analisar a importância e a necessidade da aprendizagem e a formação contínua do professor de língua portuguesa no âmbito do processo de desenvolvimento profissional com ênfase na Educação Inclusiva e suas contribuições para o processo de inclusão.

5.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Conscientizar aos professores de língua portuguesa da importância da formação continuada na Educação Inclusiva para o desenvolvimento das práticas pedagógicas em salas de aula regulares;
 Identificar as múltiplas oportunidades da formação continuada disponíveis no campo educacional;

6. JUSTIFICATIVA

A razão para a opção desta linha de pesquisa consiste na abordagem de uma análise voltada para formação adequada do professor de língua portuguesa para atuar na educação inclusiva.
É sabido que desde a década de oitenta, vivenciamos evolução das discussões acerca da formação docente. (PIMENTA, 2006). Na prática, cobra-se um profissional qualificado, mas os governos não dão condições para a formação profissional do professor, que se sente obrigado a lidar com situações problemas que às vezes foge de seu controle exatamente por não ter uma formação adequada.
O que constatamos é que muitos professores vêm realizando a sua formação na escola onde trabalha, ou seja, com os colegas de profissão. Alguns deles, por vezes, financiam a formação continuada de seus estudos, não apenas porque deseja uma melhora na qualidade de ensino na sua sala de aula, mas visando uma valoração de salário.
O professor atual, embora esteja muito preocupado com sua formação profissional, ainda é um tabu para eles trabalhar com a inclusão escolar, é sabido que não é fácil lidar com as diferenças, principalmente quando se trabalhar com classes numerosas de alunos.É uma preocupação para eles trabalhar com a inclusão, principalmente quando não se tem uma formação adequada. Esse é um, entre outros, o seu maior medo.
Para Martins (2009) O professor não é um mero aplicador de conteúdos elaborados por outros: é um agente ? sujeito ? que precisa assumir a sua prática a partir de suas experiências, ou seja, um protagonista que possui conhecimentos e uma práxis advinda de sua atividade cotidiana, que deve favorecer a sua autonomia. Portanto, é necessário que o professor tome para si a importância de ser ? pelo menos em parte ? o mediador da sua formação, para que ele possa da mesma forma fazê-lo na sua prática pedagógica.


7. MARCO TEÓRICO
7.1 ANÁLISES E REFLEXÕES ACERCA DO PARADIGMA DA INCLUSÃO


Segundo Sassaki, (1999 p. 111) a história da educação das pessoas com necessidades especiais, pode ser compreendida em quatro fases: Exclusão, Segregação Institucional, Integração e Inclusão,
Na fase da exclusão, as pessoas com necessidades especiais eram excluídas do convívio da família e da sociedade, e geralmente eram atendidas em instituições por motivos religiosos ou filantrópicos e tinham pouco ou nenhum controle sobre a qualidade da atenção recebida". (SASSAKI, 1999 p. 112).
. Na fase de segregação institucional, o atendimento a estas pessoas era oferecido em instituições específicas. "A idéia era a de prover, dentro das instituições, todos os serviços possíveis já que a sociedade não aceitava receber pessoas deficientes nos serviços existentes na comunidade" (SASSAKI, 1999 p. 31).
Diante desse cenário, alguns países em desenvolvimento, criaram ambientes especializados como escolas e centros de reabilitação, entre outros, para atender especificamente as pessoas portadoras de necessidades especiais. Verifica-se, então, a partir daí uma certa, preocupação com a institucionalização da "educação especial", com a aprovação dos governos, muito embora havendo a inexistência de políticas públicas direcionadas.
Os primeiros movimentos de integração social, para procura da inclusão das pessoas portadoras de necessidades especiais na sociedade, como na educação, trabalho, família e lazer, datam de meados do século XX, com o surgimento de um movimento em prol da "integração social das pessoas com necessidades especiais, "
A partir deste importante movimento que consagrou a inclusão nas escolas é que as pessoas com necessidades especiais conquistaram seu espaço no mundo social.
Atualmente a inclusão tornou-se um movimento mundial. O compromisso dos países com a educação inclusiva que se deu em 2000, quando chefes de estado e ministros da educação assumiram o compromisso público durante a conferência realizada na Tailândia, organizada pela UNICEF em parceria com a UNESCO e pelo Programa de Desenvolvimento da Organização das Nações Unidas e Banco Mundial, cujo objetivo era atingir a "Educação para Todos" no ano de 2000.
Surgem então como alternativa para o atendimento educacional, as classes especiais dentro das escolas regulares, numa concepção de normalização, na qual toda pessoa com necessidades especiais, tem o direito de experimentar um estilo de vida que seria "natural" à sua cultura.
O governo federal então passa a investir nessas classes, colocando, então, os recursos necessários ao processo de normalização. Para que as pessoas com necessidades especiais os utilizassem com o objetivo de tornar-las aptas a participar da sociedade.
A inclusão das pessoas com deficiências, nas escolas comuns da rede regular de ensino, é um grande e novo desafio para os Sistemas de Ensino.
Analisando a evolução histórica das pessoas com deficiência, vemos que por muito tempo elas perderam sua identidade e passaram e ser designadas não pelo nome, mas pela sua deficiência seja ela qual for. Esse foi um dos motivos pelos quais estiveram ausentes das escolas comuns. Seu desenvolvimento pedagógico se dava em casa ou em locais agregados, nos quais convivia apenas com colegas também deficientes.
Os poucos que tinham acesso a escola regular tinham que se adaptar ao molde da escola, passando por um processo de seleção que designava os que estavam aptos e moldados a freqüentar escola.
Hoje é possível detectar um numero bem significativo de pessoas com deficiências matriculadas e freqüentando as salas de aula de escolas regulares. O que tem levando a uma reflexão a cerca do papel e das finalidades da escola. Essa reflexão se consolida na compreensão de que as diferenças na sala de aula,antes de ser um complicador para a ação do professor, Pode vir a ser um fator de qualificação e enriquecimento do ensino.

7.2 ASPECTOS LEGAIS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL.
7.2.1 Fundamentação Legal
A Educação Especial, como modalidade da educação escolar, organiza-se de modo a considerar uma aproximação sucessiva dos pressupostos da prática pedagógica social da educação inclusiva, a fim de cumprir os seguintes dispositivos legais e político-filosóficos;
A Constituição Federal de 1988 no seu artigo 208 estabelece que seja assegurado:
III - O atendimento educacional especializado as pessoas portadoras de deficiências, preferencialmente na rede regular de ensino;
IV - §1º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público e subjetivo;
V ? Acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um.
Segundo a redação do artigo 227 também da Constituição Federal, estabelece:
II - § 1º - criação de programas de prevenção e atendimento especializado para os portadores de deficiência física, sensorial ou mental, bem como de integração do adolescente portador de deficiência, mediante o treinamento para o trabalho e a convivência, e a facilitação do acesso aos bens e serviços coletivos, com a eliminação de preconceitos e obstáculos arquitetônicos;
§ 2º - A Lei disporá sobre normas de construção dos logradouros e dos edifícios de uso público e de fabricação de veículos de transporte coletivo, a fim de garantir acesso adequado às pessoas portadoras de deficiência.
Em 2001 foi aprovada a Lei de nº 10.172/01 que versa sobre a aprovação do Plano Nacional de Educação e dá outras providencias. Este Plano estabelece 27(vinte e sete) objetivos e metas para a educação das pessoas com necessidades educativas especiais. Metas essas que tratam do desenvolvimento de programas educacionais em todos os municípios brasileiros, inclusive com parcerias com as áreas da saúde e ação social., visando a oferta de ensino desde a educação infantil até a qualificação profissional dos alunos.Como também promover ações preventivas nas áreas visuais e auditivas até a generalização do atendimento aos alunos da educação infantil, ensino fundamental; e o atendimento extraordinário em classes e escolas especiais e ao atendimento preferencial na rede regular de ensino e da educação continuada para os professores que estão em exercícios à formação em instituições de ensino superior.
Em 1990 foi a criada a Lei de Nº 8.069/90, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do, que em Adolescente, que entre outras determinações, estabelece em seu § 1º do artigo 2º, a seguinte redação: "A criança e o adolescente portadores de deficiências receberão atendimento especializado".
A Lei de nº 9394/96 ? Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, estabelece em consonância com a Constituição Federal, no seu artigo IV, III ? atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.
Alem destas Leis e Diretrizes expostas há outras, como a Lei nº 10.098/00, a qual estabelece normas para a promoção da acessibilidade para as pessoas portadoras de deficiências ou com mobilidade reduzida.
O Brasil optou pela construção de um sistema de ensino inclusivo, ao concordar com a Declaração Mundial de Educação para Todos, realizada Jomtien na Tailândia em 1990 em consonância com a Declaração de Salamanca, Conferencia Mundial sobre as Necessidades Educacionais Especiais: Acesso e Qualidade, realizada na Espanha em 1994.
Diante deste exposto, verificamos que a luta pela inclusão, já é bem antiga, mas que no Brasil, ainda está em fase de implantação, embora no papel haja indícios de implantação prestes a alcançar a maior idade, mas o discurso não é condizente com a realidade.
. Reconhecemos que o governo, investiu em equipamentos e adaptação de acessibilidades em muitas escolas no país, mas terá que investir também na formação do professor. Pois de nada adiantará ter uma escola equipada, sem que haja um profissional habilitado, para utilizar os recursos disponíveis nas salas multifuncionais, no desenvolvimento psico-pedagógico, da clientela que deverá ser atendida.


7.3 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR PARA ATUAR NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
7.3.1 Marco teórico
As reflexões acerca da importância da formação de professores somam pouco mais de duas décadas, posto que desde a crise da didática nos anos setenta e oitenta muitos educadores e teóricos vêm se questionando e usando alternativas para a sua re-significação, visando atender às atuais exigências impostas pela educação (CHARLOT, 2002) .
Entendemos que se faz necessário não apenas as pesquisas sobre teorias didáticas, mas também pesquisar como o professor está desempenhando seu papel na sala de aula, e que pratica pedagógica ele utiliza. Embora saibam que a prática do professor deve ser pautada na visão da educação libertadora de Paulo Freire, a qual ele descreve da seguinte maneira:
A visão da liberdade tem nesta pedagogia uma posição de relevo. É a matriz que atribui sentido a uma prática educativa que só pode alcançar efetividade e eficácia na medida da participação livre e crítica dos educandos. (FREIRE, 2002, p. 13).
Paulo Freire nos convida a fazer uma reflexão sobre as contribuições que nós como educadores, temos dado aos nossos alunos, e se de fato estamos proporcionando a eles um espaço para interação e confiança, que os possibilitem externar suas opiniões, críticas e anseios.
Face ao que apresentamos, é fácil observar, portanto, que é necessário investir na qualificação de professores, se desejarmos de fato alcançar a tão sonhada educação de qualidade.
Segundo Novoa [...] a formação deve estimular uma perspectiva crítico-reflexiva que forneça nos professore os meios de um pensamento autônomo e que facilite as dinâmicas de autoformação participada. [...].
Isso nos faz refletir que para se ter uma mudança significativa na educação, é preciso investir mais na formação continuada dos professores.
8. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
A metodologia que iremos adotar será a pesquisa de campo, utilizando para tanto uma amostragem das escolas que a educação inclusiva. Selecionaremos 05 escolas localizadas na sede do município, sendo 03 da rede municipal 01 da estadual e uma da rede privada.
O município de Marco possui 36 escolas da rede publica municipal, 01 da rede estadual e um da rede privada. Essa amostra assegura
Diante das considerações apresentadas, percebemos a necessidade de delimitação do objeto de estudo e pesquisa
A população a ser investigada nesta pesquisa será:
 04 professores de língua portuguesa de cada escola, que lecionam no Ensino Fundamental I e II e Ensino Médio, perfazendo um total de 20 (vinte) professores. O consenso que chegamos para esta quantidade deve-se ao fato de que cada escola tem uma média de 05 a 08 professores na referida disciplina. Usaremos com critério para seleção dos participantes da amostra, professores efetivos e contratados de ambos os sexos, com experiência mínima de 02 anos de atuação na disciplina e com licenciatura plena na área.

8.1 Métodos da abordagem

O método que iremos adotar é o materialismo dialético, por ser o que mais se aproxima do nosso objeto de pesquisa. Pois de acordo com a definição de Gil (1999) a pesquisa tem um caráter pragmático, é um "processo formal e sistemático de desenvolvimento do método cientifico"

8.2 Níveis de pesquisa

Entendendo que na pesquisa social poderá ser utilizado mais de um nível de pesquisa, esta em questão será descritiva e explicativa, pois o nosso interesse consiste na análise da formação do docente na prática da era da inclusão escolar.

8.3 Técnicas

As técnicas que iremos utilizar para coleta e interpretação dos dados serão compostas por observação in loco e aplicação de questionários composto de questões objetivas.
A observação será realizada de acordo com a disponibilidade do aplicador pesquisador como também do público a ser pesquisado, mediante agendamento prévio.
Será elaborado um instrumental padronizado, onde constará o detalhamento dos recursos utilizados pelo professor de língua portuguesa na prática da educação inclusiva.
As informações sobre a formação inicial e continuada dos professores, suas concepções de educação inclusiva, tempo que se dedica ao planejamento de suas aulas como também o tempo dedicado ao estudo de temas relacionados à inclusão escolar, entre outros que apresentarem relevância durante a realização da pesquisa, serão coletadas e depois condensadas em um único instrumental.
Após coletar os dados, procederemos com a análise e interpretação detalhada para então fazermos a conclusão final da pesquisa.












09. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
ATIVDADES PERIODICIDADE
JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Levantamento Bibliográfico X X X
Leitura e fichamento das obras X X X X
Coleta e seleção dos dados X X X X
Revisão de literatura X X X X
Elaboração preliminar do artigo X X
Entrega ao orientador X X
Revisão e redação final do texto X X
Entrega do material aos examinadores X
Apresentação do artigo X














10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


BRASIL Constituição da República Federativa do Brasil - Editora Saraiva, São
Paulo, 1998.

Educação Inclusiva: V.1: A fundamentação filosófica / Coordenação Geral SEESP/MEC; Organização Maria Salete Fábio Aranha. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2004.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

MARTINS, Elcimar Simão. Anteprojeto de Dissertação: limites e perspectivas da formação do professor como mediador do processo de inter-relação de leitura e escrita. UFC, 2009.

NÓVOA, Antonio. Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1997.

PIMENTA, Selma Garrido & GHEDIN, Evandro (orgs.) - Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 4ª Ed. São Paulo: Cortez, 2006.

SASSAKI, Romeu K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1999.

UNESCO/MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA DA ESPANHA. Declaração de Salamanca e Linha de ação sobre necessidades educativas especiais: acesso e qualidade. Brasília, DF: CORDE, 1994.

_________ DECLARAÇÃO SOBRE EDUCAÇÃO PARA TODOS ? Conferência
de Joimtiem, 1990.