O "ser-professor" necessita de uma constante adaptação. Se ele é um agente transformador em seu meio social ele tem como fim o outro enquanto receptor da ação de seu pensamento. Porém, enquanto receptor, nem sempre o aluno é consciente de sua condição, ou até mesmo não aceita tal condição. Daí vem a necessidade de adaptar-se ao fato de que sua ação, função e intenção nem sempre estão em harmonia com o fim da ação, função e intenção. Ou seja, o aluno não está disposto à transformação. Mas, se nossa ação, função e intenção é transformar é preciso nos transformar para transformar. Transformar a linguagem, a postura, os métodos e mecanismos. Transformar é crescer. Acumular experiências. E não desistir. É vitória e não derrota.