A procissão sai
da Rodoviária;
à Boa Viagem vai
pela Afonso Pena.
Velas que passam,
acendem esperanças,
nas mentes iluminam
novas alianças.
Belo Horizonte
cultiva fé na fonte...
Nem furacão apaga
a vela do seu perdão,
que acesa, arde tarde,
crepita e chora
por quem vai embora.
A vela experimenta
iluminar ao cantar...
Se o amor não volta,
calada, não revolta...
Recorre à Prece...
e ainda, agradece.
Não quer sofrer!
Para vencer,
feliz no altar,
volta a iluminar.