O estudo da anatomia humana permitiu dentre outras o conhecimento de patologias inerentes ao corpo humano. O mesmo data de quinhetos anos antes de cristo. Um dos principais estudiosos da época era Aristóteles e Hipócrates. As dissecações eram proibidas por razões éticas e religiosas. O conhecimento anatômico do corpo humano era realizado através de dissecações às escondidas ou em animais.

Segunda Rocha podemos compreender as doenças como o resultado da incapacidade do organismo se adaptar às novas condições impostas por estímulos internos ou agressões ambientais externas. Por outro lado a Organização Mundial da Saúde (OMS), diz que “saúde” é o perfeito bem-estar, mental e social.

O processo de doença passou por reformulações até a chegada da compreensão, podemos compreendê-la e estudá-la dentro do contexto religioso antigo ou através da medicina oriental ou ocidental.

Dentro do contexto primitivo tudo que acontecia era explicado do ponto de vista mágico ou religioso, assim também ocorreu com a saúde e a doença, ou seja, a religião interpretava a doença como efeito do pecado, responsável pelos males físicos ou até mesmo dominação de maus espíritos. Com o advento do Cristianismo ouve um redirecionamento das formas de pensar nas doenças.

No decorrer dos séculos ou milênios os povos do oriente Médio os nômades, realizaram a criação do hospital onde eram realizadas atividades cirúrgicas limitadas aos socorros ministrados a ferimentos e fraturas e procedimentos religiosos como a circuncisão e castração. Apesar dessas concepções, os povos Médio Oriente já desenvolviam um arsenal de observações e práticas empiristas.

A medicina Hindu e Chinesa ver a doença como desequilíbrio entre os elementos que compõe o organismo vivo, hoje baseada em cinco elementos madeira, metal, terra, fogo e água, o desequilíbrios desses elementos interfere diretamente no Yang Yin pela obstrução dos fluxos energéticos.

O processo saúde e doença foi revolucionado quando no século VI ao IV a.c os gregos descartaram os elementos mágicos e religiosos como causadores de doenças. Podendo doenças diferentes ter causas e sintomas iguais e sendo diagnosticada através da medicina diagnóstica. Passando assim a se valorizar mais o prognóstico, onde as doenças eram vistas inividualmente e não coletivamente passando a terapêutcia a ser apoiada nas relações defensivas natural sendo essa linha de pensamento defendida por Hipócrates.