Cleidiane Silva Araujo[1]

Resumo:

Este presente artigo, trará assuntos relacionados a formação pedagógica – profissional do docente, vindo a relatar além disso, os problemas que decorrem com a má formação dos professores. Nele reflito as condições que levam ao licenciando a não ser um bom professor atuante, agindo como professor e ao mesmo tempo como pesquisador, levando em consideração que isto é, acarretado devido às más condições de trabalho que lhe são impostas, levando a desvalorização do profissional da educação e consequentemente o declínio constante da educação brasileira.

Palavras chaves: Formação docente, Prática pedagógica, Educar, Conhecimento cognitivo sobre o aluno.

Introdução:

São inúmeras as questões que levam ao descaso da educação, a um pleno declínio. Torna-se cada vez mais distante a possibilidade de termos elevados índices de desenvolvimento da educação brasileira, isso se deve a muitos fatores como a formação de professores que é um dos pontos de grande importância para o deslanchar da educação. Pois, uma boa formação teórica e prática do profissional da educação, irá ter grande contribuição para a melhoria do ensino. Sendo assim, este artigo irá abordar temas que vem a relatar sobre a atual formação do professor, ressaltando, contudo a sua prática pedagógica de ensino, em que o professor deve antes de tudo está em constante ação agindo com pesquisador além de professor, e o mesmo deve acompanhar as contínuas mudanças, transformações e evoluções de sua profissão.

Devendo considerar que o conhecimento é dinâmico, e a sociedade tem vivenciado inovações e transformações bruscas a formação do professor para atuar em sala de aula nos dias de hoje, deve não apenas ser discutida, mas vista como um processo contínuo, que está constantemente sendo ressignificada.

Sendo que essa temática de formação do docente, atualmente vem tendo grande enfoque em discussões teóricas, isso ocorre devido acreditar-se que não haverá educação de qualidade se esse profissional não for bem qualificado, bem capacitado.

Contudo, há alguns anos, a sociedade acreditava que ao terminar o magistério, (valendo ressaltar, que era uma profissão almejada por a maioria dos membros da população brasileira, sendo bastante valorizada, e tendo esses profissionais grandes prestígios, sob o restante da população, o que lhes dava o poder de serem chamados de tenentes, sendo conhecidos como detentores do conhecimento), o profissional estaria apto para atuar nessa área da educação para o resto de sua vida. A formação desses docentes restringia-se a especificidade de estar na sala de aula, estando baseada em uma transmissão de conhecimento, fundamentando-se numa concepção fragmentada tanto do ponto de vista disciplinar quanto da relação entre o saber e o fazer do professor, no entanto, é necessário que se faça uma interpretação e contextualização dos fatos sociais que vem a envolver os educandos. É importante lembrar que nos últimos anos a formação docente tem mantido grande descompasso com a atual realidade, não tem dúvidas que esse também em um dos fatores que vem a contribuir para o caos na educação brasileira.

"A maneira que até agora os professores estão sendo formados corresponde ao modelo da chamada primeira revolução industrial, onde a "produção em série é o que importa". Nesse sentido, era tido como eficiente na medida em que conseguia transmitir da melhor forma possível os conhecimentos já acumulados pela sociedade. Correspondia plenamente ao modelo da racionalidade técnica instrumental." (Ripper, p. 13, 1996)

Porém, nos dias atuais a realidade encontra-se bastante diferente, principalmente para o profissional docente, pois é inevitável que o mesmo esteja de fora das mudanças sócio econômicas, políticas e tecnológicas, devido, o professor ser considerado como "eixo mediador de opiniões", que apresenta o poder de capacitar indivíduos constantemente, vindo a aprimorar as diversas inquietações a qual a sociedade contemporânea vem vivenciando.

Sendo assim, para que o sistema educacional brasileira venha promover uma reforma educativa, é necessário que aja uma mudança no processo de formação docente. Já afirma Nóvoa (1991), "que não há ensino nem reforma educativa, nem renovação pedagógica, sem adequada formação dos professores."

No entanto, vale lembrar que além dessa reforma educacional proposta, é importante que ocorra mudanças na visão do profissional da educação, ou seja, que não só veja o mesmo como mediador do conhecimento, mas que ele também é um ser humano e que precisa acima de tudo de sua valorização como bom profissional, para que o mesmo possa ter sua auto-estima elevada e consequentemente fazer a realização de um bom trabalho.

DESVALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DA EUCAÇÃO

Há alguns anos atrás o professor, não era jamais desrespeitado, desvalorizado. A sua profissão era bem vista pela sociedade contemporânea como um todo, eram vistos como detentores únicos do saber. O magistério era considerado uma profissão abnegada, o que lhes dava o direito de exigir profissionais com muitos registros profissionais e que possuíssem alta uma competência, para que viessem a fazer uma boa escolarização da população desse país, que naquela época era pouquíssima a porcentagem de pessoas escolarizadas, eram a minoria, já começava desde ai o pouco investimento que era dado a educação, apesar do magistério ser nesse momento uma profissão considerada da elite e bem valorizada, contudo, pouquíssimo ou quase nenhum programas de investimento por parte do governo era destinada educação brasileira.

Na sala de aula o professor era bastante respeitado, pois, exigiam respaldos pelas instituições, porém, a vivência entre aluno e professor era quase nula, não havia um diálogo entre ambos, isto é, a competência estava ai aliada à falta de diálogo, a uma falta de maior aproximação. Nesse momento também era quase inexistentes a presença de sindicatos que viessem a debater sobre salários, mensalidades todos estavam satisfeitos com o que recebiam pelo seu trabalho.

Apesar dessa valorização que era dada ao magistério, a mesma era pouco procurada, tornando assim, poucos profissionais bem capacitados para atender a uma grande demanda de pessoas que queriam uma boa escolarização. As escolas de formação de professores eram tão bem conceituadas que desfilavam nas ruas, como promotoras do conhecimento e que dariam a base para a formação de bons profissionais, para que estes viessem a fazer um bom trabalho na sociedade.

Porém, os tempos passaram, muitas coisas avançaram. O relacionamento entre professor e aluno melhorou muito, hoje trocam grandes experiências, facilitando assim a melhoria da aprendizagem dos educandos. No entanto, ocorreu um aumento de pessoas que queriam ser escolarizado, o que levou, contudo, à democratização do ensino brasileiro, mas deu-se também a desqualificação do magistério, devido mais professores serem formados em menor tempo para atender a demanda da população, com isso trocavam qualquer tipo de formação por salários inatingíveis, levando a sua profissão a perda da dignidade tendo a desvalorização do profissional docente, sendo assim o professor tem grande parcela de culpa sob a desvalorização de sua profissão.

"Talvez o erro mais freqüente que nós professores cometemos, seja o de nos deixarmos enveredar pelos caminhos do cumprimento excessivo de normas preestabelecidas, sem vivenciarmos o verdadeiro papel de educadores das crianças e adolescentes que, a cada dia, nos são confiados pela sociedade". (Werneck, p.7, 1995)

Ou seja, esse profissional da área da educação, faz também com que acontecesse a desvalorização de sua educação. Devido a isso, deve-se também a queda gradativa dos salários, que atualmente é tema de revoluções, greves que os professores tomam à frente para uma melhoria dos salários, sendo que isso torna um ponto negativo na educação, pois, o professor não tem auto-estima para desenvolver um bom trabalho, já que as políticas governamentais não facilitam por esse lado. O que torna a educação brasileira com baixos índices, devido as condições precárias sob que vive a educação. Essa desvalorização também acarretou cada vez mais, a baixa procura por essa profissão. Devido a isso os professores perderam suas patentes de "tenente", e passaram agora a função de "cabo".

No entanto, a essa desvalorização deve-se também as universidades, em que atualmente em muitas delas os cursos de lenciciatura decaíram bastante, acabando por formar professores não tão bem capacitados para estar engajado sócio-politicamente com a sociedade, e acabarem por não atender as necessidades da população brasileira.

Tudo avança com o tempo, porem, a educação brasileira estagnou, os mestres dessa área ficaram paralisados com os conhecimentos adquiridos nas universidades, e não procuram novos métodos de aprendizagem, para que possam vir a levantar a educação. Sobre isso afirma Werneck:

"Avançou o tempo e avançou também a técnica. Os mestres, porém, ficaram paralisados nos conhecimentos adquiridos nas faculdades, muitos deles já superados. Mais à frente os professores introgetaram outros conceitos às suas idéias, inclusive o do desprezo e descrença nas reciclagens e nas decisões sobre a questão da educação." (Werneck, p.13, 1995).

Mas, quem perdeu com tudo isso foi à sociedade, enquanto os mestres procuravam por melhores níveis econômicos. Contudo é necessário que a sociedade lute também em prol de uma melhor educação, por melhores reajustes salariais desses profissionais e por mais investimentos, com a melhoria de políticas públicas. Porém, faz necessário que esse profissional da educação seja um professor atuante, agindo também como um bom pesquisador, além de professor. Buscando cada vez mais aprimorar seus conhecimentos, para que sua profissão seja motivo de orgulho e não de vergonha.

O PROFESSOR E A PESQUISA, RELACIONANDO À PRÁTICA E A TEORIA

São inúmeras as propostas de inovações curriculares, que podem dar grande valorização ao profissional da educação, dando grande suporte para um maior desenvolvimento profissional do professor, contudo, tanto o desenvolvimento curricular como o profissional, só poderão estar amplamente pertencendo a um mesmo contexto, em que venha a dar sob um processo articulado intimamente correlacionando a teoria e às práticas pedagógicas educativas, utilizando, como dizia ( Ludke) " de um diálogo estreito com os sujeitos e as circunstâncias concretas de cada processo educacional e tendo em vista o aprimoramento da sociedade como um todo.

Vale a pena aqui, ressaltar que para Zeicher, um norte-americano, bastante importante para o desenvolvimento da prática reflexiva, para ele a prática reflexiva é o mesmo que uma prática que vem consequetemente orientada pela pesquisa. No entanto, é importante lembrar que a preocupação com a prática docente utilizada, vem desde a formação dos professores, sendo que é de grande valor que esse profissional com essa prática-reflexiva deve dar-se também sob uma emancipação social, vindo a ajudar numa melhoria da sociedade sob todos os aspectos e principalmente com o fim das desigualdades sócias que sói aumentam na sociedade moderna.Sobre isso afirma Ludke:

"Desenvolver uma prática reflexiva, transformar a organização escolar incorporando pais e comunidades nesse processo, trabalhar coletivamente, participar diretamente das reformas curriculares, integrarem sua ação educativa em fins sociais mais amplos, compreendendo os diferentes processos cognitivos dos alunos" (Ludke, p.27, 2001).

É a partir desse pressuposto de o docente agir sob um modo de uma prática reflexiva, que abordo sobre a importância de terem-se cada vez mais professores pesquisadores nas nossas escolas brasileiras, atuando com docentes tanto politicamente como socialmente engajados. Buscando cada vez mais uma melhoria da aprendizagem do educando, tendo uma melhoria na atual educação brasileira.

Tendo um professor agindo também com agente pesquisador ele irá cada vez mais buscar novos métodos de aprendizagem para seus alunos, pois o mesmo terá consciência dos melhores meios, que iram facilitar o ensino. Levando em consideração que o mesmo não irá levar para sala de aula todo método inovador que aparecer, pois, terá consciência de que isto poderá ser prejudicial ao aluno e ao professor, pois não irá atingir as metas que deseja, pois, esse método inovador que ele venha a aprender em conferências ou em palestras, pode ser bom para alguns e não para todos. Sendo assim, o professore deve pesquisar sob muitos assuntos e métodos metodológicos, para que venha a ter melhores resultados na aprendizagem dos alunos e não dificultando.

Vale ressaltar, que essa pesquisa deve também ser realizada, com a finalidade sob vários âmbitos, ou seja, é importante que os professores ou também licenciandos em trabalhos acadêmicos, que venha a realizar muitas pesquisas com fins de também avaliar, analisar e comparar o resultado da pesquisa com outras escolas, com o objetivo de análise dos maiores ou menores índices de aprendizagem, sendo qual for o assunto ou ponto-chave da pesquisa.

Além desse professor pesquisador, as escolas brasileiras, precisam de profissionais que se sintam realizados ao exercer sua profissão, fazendo da relação entre educador e educando a obtenção de vínculos até mais afetivos do que cognitivos.

A RELAÇÃO ENTRE EDUCADOR E EDUCANDO

Educar é definido nas nomenclaturas, que é além de tudo promover o desenvolvimento da capacidade intelectual, moral, cultural e física das pessoas em si.

É devido a isso que muitos professores sentem muita satisfação em ver resultados do seu trabalho árduo em sala de aula, que consegue romper todas as barreiras de dificuldades do ensino-aprendizagem, conseguindo alcançar suas metas. Apesar de tantos problemas que envolvem a educação brasileira e das más condições que o professor enfrenta para dar aula, ele sente-se lisonjeado, simplesmente quando der aula e seus alunos aprendem o que foi dado. Contudo, o mais importante, além disso, que foi exposto é o ato de educar onde o mesmo consegue incluir diversos valores que iram ser discutidos com o educando, onde serão dadas as oportunidades de avaliação do cognitivo do aluno. Sendo assim educar acaba por ter mais qualidade que quantidade, aonde vem a envolver objetivos mais afetivos do que cognitivos onde os professores formaram forte laços com o educando, levando até a uma maior aprendizagem.

Há alguns anos esse lado afetivo entre educador e educando, não era tão trabalhado na formação dos professores, ou seja, não se acreditava que por meio de diálogo e como desenvolvimento de laços de afetividade, entre ambos, poderia melhorar o ensino-aprendizagem dos alunos. No entanto, isso evoluiu, e atualmente acredita-se que o diálogo, entender e conhecer a vida do aluno facilitará bastante ao ensino doa educando.

O educador não deve ser formado apenas parta dar aula e ser aquele professor que entra e sai da sala, e nem ao menos procura saber ( se por exemplo seu aluno está triste), o motivo e se o mesmo está passando por algum problema e procura ajudá-lo, para tornar-se um verdadeiro educador , sobre isso afirma Werneck:

"Quem leciona e, sem saber das razões, não colaborar com um aluno em circunstâncias tão dramáticas e, além disso, inibe a ação educadora no exato momento da necessidade, pode ser vendedor de qualquer parte de programas de instrução, nunca será educador." (Werneck, p.45, 1995)

Esse profissional deve estar preparado, sua formação deve-se dar maneira clara e bem sucedida, para que ele possa estar apto a enfrentar as dificuldades e riscos que iram aparecer no decorrer da realização do seu trabalho, encontros que iram fazer com que o educador deixe de atuar apenas na sua vida profissional, passando a encarar os obstáculos que iram suceder-se no decorrer dos anos de seu licenciamento.

"Hoje a educação leva ao professor à vida dos concretos, fustiga para longe as estruturas puramente teóricas, enquanto na prática diária obriga quem é comprometido com a vida a enfrentar realidades inesperadas." (Werneck, p.51, 1995)

Apesar de tudo pode vir acorrer em estar atuado em sala de aula, o importante acima de tudo é a arte de educar. Como diz Werneck.

"É indiscutível a beleza deste tempo, apesar das mazelas que carrega, vale a pena educar, apesar do inesperado das circunstâncias." (Werneck, p.51, 1995)

FORMAÇÃO E A PRÁTICA

Há algumas décadas atrás, quase que não se encontrava professores com níveis acadêmicos de escolaridade, pois, acreditava-se que um cidadão formado apenas com o magistério, ou até mesmo aqueles que conseguiam terminar uma graduação, estariam aptos para atuarem em sua área, aplicando a seus alunos, o conhecimento já adquirido, para o resto de sua vida.

Isso podia acontecer em qualquer que fosse a graduação do profissional, contudo, atualmente a realidade é bastante diferente, muita coisa mudou e muda constantemente, principalmente para o profissional docente, esse deve estar consciente de que sua formação não acabou quando ele terminou a graduação, mais sim deve ter como grande respaldo que o conhecimento evolui constantemente, e o professore têm que estar sempre acompanhando essa evolução, para melhor contribuição e uma melhoria na sua formação docente, para que isso vem a está integrado ao seu dia-a-dia na sala de aula.

O professor não deve deixar de estudar quando conclui a sua graduação, ele deve ter prazer em estudar, e a leitura tem que Sr um hábito constante na sua ida, para que ele possa passar esse estímulo na prática para seus alunos. O profissional docente deve ser aquela pessoa que os alunos vejam, ouçam e possam inspirar-se pelas suas atitudes como bom mestre. Pois, que não tem o prazer em aprender cada vez mais, não irá ensinar com prazer, sendo que a prática em sala de aula é um constante aprendizado, devido a trocas de experiências que acontecem entre professor e aluno e principalmente entre aluno e professor.

São inúmeras as mudanças, e os desafios são constantes, porém, o docente deve estar sempre atualizado sobre diversos assuntos, e é importante que ele desenvolva práticas-pedagógicas eficientes, que venha a trazer resultados positivos na aprendizagem dos seus alunos. Sobre isso afirma Nóvoa:

"O aprender contínuo é essencial se concentra em dois pilares: a própria pessoa, como agente, e a escola, como lugar de crescimento profissional permanente." (Nóvoa, p.23, 2002)

Para esse grande estudioso português, é acreditado por ele que a formação continuada se dá de maneira coletiva, sendo que depende muito da experiência e da reflexão como instrumentos contínuos de análise.

Considerações Finais

O presente trabalho teve por objetivo focalizar alguns problemas que decorrem na formação de professores, bem como teve bastante enfoque os assuntos pertinentes a prática-pedagógica de ensino do docente.

Contudo deve estar sempre atento na formação desses profissionais da educação, pois, estar em suas mãos à responsabilidade de formar bons cidadãos, para a vida e para a sociedade como um todo. Pois, aos docentes são dadas inteiras confiança de transmitir conhecimento, mas não restringindo-se somente nisso, mas de maneira mais objetiva, tendo uma relação o mais próximo possível do seu aluno, sendo a confiança um fator preponderante na educação.

Mas, é muito importante que para que possamos ter bons resultados na educação brasileira, faz-se necessário que aja uma melhoria das políticas públicas brasileiras, tendo maiores investimentos destinados a educação. E também vindo a resolver os problemas de desigualdades sociais, para que todos possam ter a mesma educação e de qualidade.

Em suma, os problemas que envolvem a educação devem ser resolvidos em conjunto, toda a sociedade em prol desse único objetivo. A educação precisa ser algo que atinja a consciência da nação de modo mais profundo, porque a educação não é medida pela obtenção e registros profissionais, diplomas, mas sim, pelo saber efetivo aplicado a situações a realidade.

E além de tudo a família, a sociedade em si, tem que valorizar o professor, e tendo essa valorização esse por sua vez irá dar um bom retorno, dando uma educação de qualidade aos seus alunos, no entanto, é importante salientar que não se deve deixar tudo nas mãos do docente porque o mesmo não atuará sozinho nessa grande missão, sendo necessário a ajuda de todos para obtenção de bons resultados.

Afinal, o trabalho docente não é tarefa fácil, pois, ser professor é muito mais que ser apenas professor, e por continuação um professor é também um pesquisador em ação e que deve estar sempre em mudança contínua, juntamente com a sociedade e aprimorando cada vês mais seus conhecimentos.

Referências Bibliográficas

FISCHMANN, Roseli (org.).Universidade, escola e formação de professores. 2ª edição. São Paulo: Editora Brasiliense. 1987.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à prática educativa. 37ª edição. São Paulo. Editora Paz e Terra, 2008.

LUDKE, Menga (coord). O Professor e a Pesquisa. 1ª edição. São Paulo: Editora Papirus, 2001.

MENEZES, Luiz Carlos de (org). Professores: Formação e profissão. In: Política de Formação dos Professores. São Paulo: Editora Autores Associados, 1996, (p.324-325)

NÓVOA, Antônio. Concepções e Práticas de Formação Contínua de Professores. Aveiro Edução. Universidade do Aveiro, 1991.

RIPPER, Afira Viana. O Preparo do Professor para as Novas Tecnologias. In: Barros, Vera (org) (1996). Informática em Psicopedagogia. São Paulo: Senac.

WERNECK, Hamilton. Assinei o Diploma com o Polegar. 2ª edição. Petrópolis: Editora Vozes, 1995.



[1] Aluna do 1º Semestre do Curso de Lenciciatura Plena em História, na Universidade do Estado da Bahia- UNEB, Campus IV, Jacobina. E-mail: [email protected]