PREVALENCIA DE OBESIDADE E COMORBIDADES ASSOCIADAS EM TRABALHADORES DO RAMO VIDREIRO

Prevalence of obesity and associated comorbidities in glass industry workers

ANDREIA CASSIMIRA DE CARVALHO. Nutricionista, Especialista em Segurança Alimentar e Qualidade dos Alimentos pela Universidade Gama Filho – SP

 

SAMANTA CORDEIRO SILVA. Bacharel em Enfermagem pela UNINOVE - SP. [email protected]

 

SHAISTA POPE. Bacharel em Farmácia e Bioquímica pela UNINOVE. [email protected]

 

JOÃO VICTOR FORNARI. Enfermeiro e Nutricionista, Mestre em Farmacologia pela UNIFESP. Docente do Departamento de Saúde da UNINOVE. [email protected]

 

ANDERSON SENA BARNABÉ. Biólogo, Mestre e Doutor em Saúde Pública pela USP – SP. Docente do Departamento de Saúde da UNINOVE. [email protected]

 

Renato Ribeiro Nogueira Ferraz. Biólogo, Mestre e Doutor em Nefrologia pela Universidade Federal de São Paulo – SP. Docente do Departamento de Saúde da UNINOVE. Professor do Mestrado Profissional em Gestão da Saúde da UNINOVE - SP. [email protected]

 

RESUMO

Introdução: A preocupação com a saúde dos frequentadores de UAN começa a surgir no setor de alimentação coletiva, na medida em que condições de trabalho e saúde estão diretamente relacionados com desempenho e produtividade, algumas pesquisas vêm demonstrando o alto índice de sobrepeso nestes frequentadores. Objetivo: Avaliar a prevalência de obesidade e comorbidades associadas a estes trabalhadores. Método: A amostra deste estudo foi constituída por 180 trabalhadores de ambos os gêneros, e idades entre 18 a 65 anos. Foram feitas avaliações antropométricas para identificação do IMC e aferição da pressão arterial para identificação dos riscos de comorbidades entre peso x pressão arterial. Resultado: Em relação ao IMC calculado, 74 deles apresentam o quadro de eutrofia, 69 sobrepeso, 10 obesidade, 17 obesidade grau I, 3 obesidade grau II. Com relação aos níveis de pressão arterial 17 apresentaram hipertensão leve e 3 hipertensão moderada. Dos 17 participantes que apresentaram hipertensão leve, 7 obtiveram obesidade grau I,  8 sobrepeso, 1 obesidade grau II e 1 Eutrofia. Os que apresentaram hipertensão moderada 2 tinham obesidade grau I e 1 era sobrepeso. Conclusão: A obesidade foi uma comorbidade bastante prevalente na amostra estudada. Este dado deve ser levado em consideração visando criar campanhas para motivar mudanças no padrão nutricional com intuito de diminuir o acometimento por doenças crônicas.

Palavras-chave: prevalência; obesidade; comorbidades; hipertensão arterial.

 

INTRODUÇÃO

Atualmente, devido ao ritmo acelerado vivido por parte dos indivíduos, a maioria dos trabalhadores realizam suas refeições fora de casa, principalmente dentro das UAN’s, conhecidas como Unidades de Alimentação e Nutrição, que se localizam no próprio local de trabalho, e que tem como objetivo fornecer uma refeição equilibrada, adequada e com adequado nível higiênico e sanitário (COLLE, 2007)

 A preocupação com a saúde dos frequentadores de UAN começa a surgir no setor de alimentação coletiva na medida em que condições de trabalho e saúde estão diretamente relacionados com desempenho e produtividade. Além disso, atualmente a questão do estado nutricional tem sido discutida, visto que algumas pesquisas demonstraram o alto índice de sobrepeso em frequentadores de UAN. A alimentação do trabalhador representa um pré-requisito fundamental para o desenvolvimento econômico contemporâneo, o rendimento do trabalhador tem relação direta com seu estado nutricional e este, sendo adequado, auxilia no aumento da produtividade (WIELEWASKI, 2007).

No Brasil, hábitos e padrões alimentares sofreram grande modificação nas últimas décadas, pois houve um aumento do consumo de alimentos que não faziam parte de nossa alimentação como os fast foods - alimentos ricos em gordura saturada e colesterol, carboidratos simples e alimentos de alta densidade energética. Em contra partida, observou-se a queda na ingestão de alimentos mais tradicionais ricos em fibras, como as frutas, hortaliças, cereais integrais e leguminosas, fundamentais para a manutenção de uma alimentação mais saudável e controle do peso corporal (SILVA, 2008).

Vários fatores influenciam no comportamento alimentar, entre eles os fatores externos (unidade familiar e suas características, atitudes dos pais e amigos, valores sociais e culturais, mídia, alimentos rápidos, conhecimentos de nutrição e manias alimentares), além de fatores internos (necessidades e características psicológicas, imagem corporal, valores e experiências pessoais, auto-estima, preferências alimentares, saúde e desenvolvimento psicológico) (MELLO, 2004).

A alimentação é um fator primordial na rotina diária da humanidade, não apenas por sua necessidade básica, mas principalmente porque sua obtenção tornou-se um problema de saúde pública, uma vez que o excesso ou falta da alimentação pode causar doenças (ABREU, 2001). No Brasil há um crescimento progressivo de pessoas com excesso de peso, que está diretamente e/ou indiretamente relacionada às moléstias crônicas degenerativas (OLIVEIRA, 2000). A obesidade é um problema nutricional que vem aumentando entre a população nos últimos anos, sendo considerada uma epidemia mundial tanto em países desenvolvidos como em países em desenvolvimento (MARIATH, 2007).

Estudos vêm demonstrando forte associação entre obesidade e inatividade física, decorrente dos avanços tecnológicos no trabalho, ao uso de veículos automotores, elevadores, escadas rolantes e aumento do tempo gasto em atividades sedentárias (jogos eletrônicos, televisão, computador), e a outros fatores de caráter sociocultural, como a valorização do excesso de peso como sinônimo de saúde e prosperidade (SOUSA, 2005).

Além disso, atualmente, o mundo enfrenta novos e intensos desafios na área da saúde. Entre eles, destaca-se o decorrente aumento da expectativa de vida, ou seja, a população mundial vivencia uma situação especial de envelhecimento, propiciando uma alta exposição de um crescente número de pessoas a uma série de fatores de risco, podendo desencadear a elevação dos casos de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), tais como hipertensão, diabetes, dislipidemias e doenças cardiovasculares (ABREU, 2004).

O Índice de Massa Corpórea (IMC) é uma medida recomendada internacionalmente para a avaliação do estado nutricional de adolescentes, adultos, e idosos e permite estimar a massa corporal e o risco progressivo de desenvolvimento de DCNT. Para obtermos o IMC, também chamado de índice de Quetelet em homenagem ao seu criador, devemos utilizar o peso atual (em quilos) e dividi-lo pela altura (em metros) ao quadrado. Este índice, apesar de ter uma boa relação com o peso e apresentar um bom parâmetro de avaliação do estado nutricional, no caso do idoso deve estar associado a outros indicadores, pois o mesmo não reflete as modificações na distribuição da gordura ocorridas no processo de envelhecimento (BUSNELLO, 2007).

As doenças cardiovasculares são um conjunto de afecções com etiologias e manifestações clínicas diversas, com grande importância na morbimortabilidade dos países desenvolvidos e em desenvolvimento, determinando um terço do total de mortes (RODRIGUES, 2008).

O Diabetes Mellitus corresponde a um grupo de doenças metabólicas caracterizada por hiperglicemias resultantes de defeitos na secreção de insulina, na ação da insulina ou em ambas (SILVA, 2007).

A hipertensão arterial é uma doença crônica que se caracteriza pelo aumento dos valores de pressão sistólica e/ou distólica (JESUS, 2009). É um dos problemas de saúde com maior prevalência atualmente. Estima-se que atinge aproximadamente 22% da população brasileira acima de 20 anos, sendo também responsável por 80% dos casos de acidente vascular encefálico (AVE), 60% dos casos de infarto do miocárdio e 40% das aposentadorias precoces, além de significar um custo de 475 milhões de reais gastos com 1,1 milhão de internações por ano (ZAITUNE, 2006).

 

Tabela 1: Classificação dos níveis de pressão arterial segundo Sociedade Brasileira de Cardiologia

Nível

Pressão arterial sistólica (mmHg)

Pressão arterial diastólica (mmHg)

Ótima

<120

<80

Normal

<130

<85

Limítrofe

130 - 139

85 - 89

Hipertensão estágio 1

140 - 159

90 - 99

Hipertensão estágio 2

160 - 179

100 -109

Hipertensão estágio 3

>180

>110

Hipertensão sistólica isolada

>140

<90

 

As dislipidemias ocorrem quando o LDL- colesterol fica elevado e HDL- colesterol fica diminuído (FILHO, 2002). O HDL e LDL são lipoproteínas plasmáticas que transportam as gorduras na corrente sanguínea e participam do seu metabolismo. O HDL (lipoproteína de alta densidade) é considerado um bom colesterol, que tem a função de remover o colesterol para fora das artérias, impedindo seu depósito; o LDL (lipoproteína de baixa densidade) é considerado um mau colesterol, por ser responsável pela distribuição da gordura por todo o organismo, inclusive sua deposição nas paredes das artérias e sua elevação acelera o processo de aterosclerose (ABREU, 2004). A aterosclerose é o aumento de gordura nas paredes das artérias que dificulta a fluxo do sangue, podendo causar o fechamento desse fluxo e provocar um AVE (BALDIN, 2009).

Para prevenção de algumas doenças crônicas como a obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes, dislipidemias e hipertensão, deve-se ter uma dieta balanceada, sempre consumindo alimentos variados, fracionando bem as refeições (pelo menos 5 ao dia), aumentando o consumo de legumes, verduras e frutas (4 a5 porções dia), moderar o consumo de alimentos calóricos, evitar o consumo de alimentos gordurosos, moderar no uso do sal, consumir bastante água, praticar exercícios físicos, evitar o fumo e o álcool (COITINHO, 2000).

Um desafio para o profissional nutricionista é obter uma melhora na alimentação dos clientes pois, além de atender as satisfações dos mesmos, necessita inserir uma alimentação saudável, sendo necessário para isso estratégias de educação alimentar, conhecidas como campanhas nutricionais que, além de nutrir, podem também servir de exemplo para hábitos alimentares adequados (VEIROS, 2002).

A indústria do ramo vidreiro apresenta fatores de risco que podem gerar inúmeros danos à saúde dos trabalhadores, devido à característica própria de cada etapa do processo produtivo. Nessa área o trabalho é realizado sob altas temperaturas, gerando quedas no rendimento do trabalhador e aumento na frequência de erros e acidentes. Além disso, pode levar a lesões oculares como catarata decorrente de exposição a raios infravermelhos, problemas de fadiga e distúrbios do sistema cardiocirculatório (QUEIRÓZ, 2001).

Sendo assim, julga-se importante avaliar a presença de comorbidades ligadas à má alimentação nessa população em específico, buscando fornecer dados para a criação de campanhas visando esclarecer os trabalhadores com relação aos prejuízos à saúde que podem ser gerados pelos maus hábitos alimentares.

 

OBJETIVO

Avaliar a prevalência de obesidade e comorbidades associadas em trabalhadores do ramo vidreiro.

 

MÉTODO

Trata-se de uma pesquisa descritiva, com abordagem quantitativa realizada em uma indústria do ramo vidreiro do estado de São Paulo, no período de janeiro de 2012. A amostra populacional deste estudo foi constituída pelos trabalhadores da empresa em questão que concordaram em participar da pesquisa através da assinatura de TCLE. O instrumento de coleta de dados foi constituído por uma planilha elaborada no programa Office Excel, sendo a mesma alimentada de acordo com cada dado coletado. Dos participantes foram coletados dados com respeito ao sexo, idade, peso e altura para cálculo do IMC, além dos valores pressóricos aferidos com aparelho de pressão arterial aneroide. As variáveis peso e altura foram apresentadas através do calculo de IMC. As variáveis dos valores pressóricos foram classificadas de acordo com segundo Sociedade Brasileira de Cardiologia.

Esta pesquisa foi registrada no Conselho Nacional de Ética e Pesquisa (CONEP) e aprovada pelo Comitê de Ética em pesquisa (COEP) da instituição onde foi realizada por atender às deliberações da resolução 196/96 do CONEP com relação a seus aspectos éticos e legais.

 

RESULTADOS

A amostra populacional deste estudo foi constituída por 180 trabalhadores, sendo 132 homens (74%) e 48 mulheres (26%), com média de idade de 18 ± 65 anos.

Com relação ao IMC, 74 participantes (41%) apresentaram o quadro de eutrofia, 69 (38,33%) apresentaram sobrepeso, 10 (5,55%) obesidade, 17 (9,44%) obesidade grau I, 3 (1,66%) obesidade grau II. Já com relação aos níveis de pressão arterial 17 deles (9,44%) apresentaram hipertensão estágio I, e 3 deles (1,66%)  apresentaram hipertensão estágio II.

Dos 17 participantes que apresentaram hipertensão estágio I, 7 deles (41,18%) obtinham obesidade grau I,  8 deles (47,06%) apresentavam sobrepeso, 1 participante (5,88%) apresentava obesidade grau II e também 1 entrevistado (5,88%) era eutrófico. Os 3 participantes que apresentaram hipertensão estágio II 2 (66,67%) eram obesos grau I e apenas 1 entrevistado (33,33%) apresentou sobrepeso.

 

DISCUSSÃO

Um IMC elevado na maior parte dos casos acaba por se correlacionar com níveis de pressão arterial também elevados, em especial devido aos maus hábitos alimentares da população, decorrentes do ritmo acelerado necessário na atualidade, fazendo com cada vez mais as refeições sejam realizadas UAN’s ou em fast foods. No Brasil, os padrões e hábitos alimentares vêm sofrendo várias modificações. Em especial, observa-se o elevado consumo de alimentos ricos em gorduras saturadas, colesterol, carboidratos simples e de alta densidade energética, e a queda de alimentos ricos em fibras que são fundamentais para uma alimentação mais saudável e controle do peso corporal (SILVA, 2008).

No presente trabalho, observou-se uma pequena diferença na porcentagem entre participantes com eutrofia e sobrepeso. Este resultado é semelhante ao publicado por Wielewaski et al (2007) que demonstra o alto índice de sobrepeso em trabalhadores que frequentam as UAN’s, que baseia tal resultado na alimentação inadequada e no sedentarismo. O sedentarismo é conhecidamente associado á agravos cardiovasculares, câncer, diabetes, saúde mental e hipertensão arterial (PITANGA, 2005). Já a alimentação inadequada com auto consumo de lipídeo, energia e carboidratos simples, podem ser consideradas fator de risco para doenças crônicas e obesidade (GARCIA, 2003).

Nossos participantes que apresentaram sobrepeso e obesidade graus I e II também demonstraram elevados níveis de pressão arterial. Tal achado é semelhante ao de Oliveira et al (2000), que afirmou que indivíduos com sobrepeso podem ou não desenvolver doenças crônicas degenerativas, reforçando a importância de se obter uma alimentação saudável e a pratica de atividade física dia a dia. A manutenção de elevados níveis pressóricos pode aumentar o risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares (PASSOS, 2006).

Queiroz (2001), em um trabalho realizado com 704 servidores com IMC acima de 25, mostrou que 168 deles (23,86%) apresentavam o quadro de pré-hipertensão, 110 deles (15,63%) eram hipertensos estágio I e 68 deles (9,65%) apresentavam hipertensão estágio II.

Neste trabalho pode se observar que 17 (9,44%) deles apresentaram hipertensão grau 1, 3(1,66%) deles apresentaram hipertensão grau 2, 38 (21,11%) apresentaram hipertensão limítrofe e 123(68,33%) apresentaram hipertensão normal.

Neste trabalho observou-se que a obesidade esta correlacionada com os níveis elevados de pressão arterial.

 

CONCLUSÃO

O índice de massa corporal dos trabalhadores se mostrou-se deveras elevado, provavelmente associando-se aos fatores sobrepeso, obesidade graus I e II e altos níveis de pressão arterial. Sendo assim, mostra-se de grande importância motivar campanhas de adequação nutricional com intuito de diminuir o índice de obesidade e doenças crônicas observadas pontualmente nesse levantamento.

 

REFERÊNCIAS

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