“Jesus lhe disse: Eu irei curá-lo”
(MATEUS, 8:7)
Em quanto isso, “os médicos tratam e os enfermeiros cuidam!”

A segurança e a saúde, inclusive, no trabalho é um direito de todos.1 Para tanto, abrange colaboradores2 e funcionários!3

 

            O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). É a parte integrante dos programas de higiene, segurança e medicina do trabalho mais envolvido nas ações prevencionistas4 das empresas. Com inclusão, hão de serem adicionados, opcionalmente, atos preventivos com foco nas doenças, “consideradas”, não ocupacionais.5 Deste modo, sendo assistido pelo Gerente de Recursos Humanos (GRH), o médico coordenador do PCMSO pode promover ações de qualidade de vida e assistência aos empregados.6 Dentre tantas, como por exemplo, as famosas campanhas de controle da Pressão Arterial (PA).

 

A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), talvez por se tratar de uma entidade clínica etiologicamente pouco conhecida e, a prova é que não se conhece as causas do afinamento das artérias, consequentemente não se perfilhando a própria cura; em meio a outros os aspectos, verdadeiramente, é de se destacar o histórico familiar positivo – quiçá, afastando a sua correlação com o trabalho. Entretanto, porque não considerar os agentes etiológicos e os fatores de riscos de natureza ocupacional, que comprovadamente,7 temos como nexo causal o trabalho e o agravo ou, a doença e labor. Ao certo as causas poderão ser, melhor, evidenciadas através de perícia médica8 ou por perícia técnica de Engenharia de Segurança do Trabalho.9 Porquanto, isso, é assunto para outro estudo.

 

Dantes aos argumentos ut supra apresentados percebe-se que, neste caso, a expressão do termo mais correto esta relacionado a um preceito de segurança e prevenção. E a má comunicação, certamente, também pode gerar acidentes. Isto posto, não se eximindo do já existente jargão popular, confirmando, que: “se tirarmos a nossa pressão arterial, certamente, morreremos!”. Somente com isso, percebemos que não se deve TIRAR a pressão arterial de ninguém.

 

Acatando as Diretrizes de Hipertensão Arterial (DBH VI, 2010, p. 4) versando que o diagnóstico da HAS é realizado “pela detecção de níveis elevados e sustentados de pressão arterial pela medida causal”, considerem-se o termo “MEDIDA” como o carro-chefe do, então, procedimento.  

 

A Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) envolve o obreiro como um todo; e no âmbito familiar devido às novas orientações para à saúde – a Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA), é bastante recomendada para identificar a hipertensão do avental ou jaleco branco.10 Assim sendo, vejamos os passos:  

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(ATUALIZAÇÃO, DE 2013)