1.  TEMA

          

            As Diferentes Linguagens Artísticas na Escola

2.  APRESENTAÇÃO DO TEMA

           

            Fala de artes é falar de mundos persuasivos, é mostrar o impressionismo para o impressionado, ela tem um poder expressivo de representar ideias através de linguagens particulares, como a literatura, a dança, a música, o teatro, a arquitetura, a fotografia, o desenho, a pintura entre outras formas convincente que a arte assume em nosso dia a dia. Vivemos numa era marcada pela competição e pela excelência, onde progressos científicos e avanços tecnológicos definem exigências novas para os jovens que ingressarão no mundo do trabalho. Na minha adolescência ainda garoto com doze anos de idade, fazia ali nas paredes da casa de meus pais os meus primeiros rabisco no desenho, não sabia éu que anos mais tarde isso tornaria uma das profissões mais fascinante que o homem admira. Com o passar dos anos fui me aperfeiçoado, e recebendo convites para apresentar-me em diversos veículos da comunicação em Manaus e Roraima como Tv, Radio e Jornais, realizei também diversas exposição e algumas palestra sobre a arte de desenhar. A minha última exposição foi no Centro Universitário Estácio Atual da Amazônia, pela qual os alunos e professores admiraram e elogiaram as obras que ali ficou na exposição por uma semana. Ali pude perceber que noventa e nove por cento dos alunos, não tivera contato direto com a arte de desenhar, isso para eles era algo que brotava como excelência nos seus conhecimentos acadêmicos e pessoais, eles faziam as mais variadas pergunta.

            O tema escolhido foi pelo fato que a arte esta sempre inserida na sociedade, pois quando a arte e a sociedade tem essa relação que é exercido por ambas as partes, ela sempre estará em evidencia entre elas. O mundo atual caracteriza-se por uma utilização da visualidade em quantidades inigualáveis na história, criando um universo de exposição múltipla para os seres humanos, o que gera a necessidade de uma educação para saber perceber e distinguir sentimentos, sensações, ideias e qualidades. Por isso o estudo das visualidades pode ser integrado nos projetos educacionais. Tal aprendizagem pode favorecer compreensões mais amplas para que o aluno desenvolva sua sensibilidade, afetividade e seus conceitos e se posicione criticamente.

            Espera-se que os alunos sejam capazes de expressar, representar ideias, emoções, sensações por meio da articulação de poéticas pessoais, desenvolvendo trabalhos individuais e grupais, construir, expressar e comunicar-se em artes plásticas e visuais articulando a percepção, a imaginação, a memória, a sensibilidade e a reflexão, observando o próprio percurso de criação e suas conexões com o de outros. Segundo a LDB Art. 29: A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual.

3.  CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA

 

            Qual a importância de se desenvolver as habilidades, capacidades e criatividades para a formação do adolescente do ensino fundamental ll, através das diferentes linguagens artísticas da comunicação. E como e possível realizar uma parceria entre arte e escola em uma sociedade capitalista?

          

4. OBJJETIVOS

 

         4.1- Objetivo Geral

 

            Pretende-se investigar como a arte é importante nos anos iniciais da educação (ensino fundamental I), uma vez que estimula o universo lúdico de cada criança, assim proporcionar subsídios para que professores possam encaminhar e buscar o aperfeiçoamento da área.

 

         4.2- Objetivo Específicos

 

            Analisar a atuação da arte dentro do âmbito escolar. Assim, pretende-se mostrar que a educação por meio da arte é, na verdade, um movimento educativo e cultural que busca a constituição de ser um ser humano completo, total, dentro dos moldes do pensamento democrático, e valorizando no ser humano os aspectos intelectuais, morais e estéticos.

            Visa e refletir sobre o papel da arte na educação infantil. E desta forma, procurar-se evidenciar que, lançando a arte o educando pode desenvolver seu intelecto pelo lúdico e assim trabalhar de maneira mais produtiva.

5. HIPÓTESES

            As linguagens artísticas de um modo geral é uma maneira singular de o homem refletir as suas ideias e opiniões?

            O professor precisa buscar descobrir o que o aluno está pensando sobre a arte do que está sendo ensinado naquele momento?

            A escrita de cada aluno é condição primordial para planejar as atividades adequadas em arte? Principalmente os agrupamentos produtivos na turma.

            Será que crianças, e os jovens não alfabetizados formulam ideias sobre o funcionamento das linguagens artísticas? Antes mesmo de frequentarem (ou voltarem a frequentar) a escola

            Será que as maneiras de enxerga o mundo estão sempre inseridas em livros, gravuras em peças teatrais ou em programas televisionados?

            Será que os professores repassam para os seus alunos, que as artes proporcionam habilidades, capacidades, criatividades e o desenvolvimento das diferentes linguagens e leitura de imagens de mundo?

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

BARBOSA, Ana Mae. (org.) INQUIETAÇÕES E MUDANÇAS NO ENSINO DE ARTE. São Paulo.

ROSSI, Maria Helena Wagner. APRENDIZ DA ARTE: trilhas do sensível olhar-pensante. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1992.

BRASIL. Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996. Dispõem sobre as Diretrizes e

Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 deoutubro de 1988. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

FERRAZ, Maria Heloísa C. de T. FUSARI Maria F. de Rezende. Metodologia do Ensino da Arte. São Paulo: Editora Cortez, 1999.

PILLOTTO, Silvia S.D. A trajetória histórica das abordagens do ensino e aprendizagem da arte no contexto atual. Revista Univille, V.5, n.1, abr, 2000.

RINALDI, Carlina. O Currículo Emergente e o Construtivismo Social. IN: EDWARDS, C., GANDINI, L., FORMAN, G. As cem linguagens da criança: abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: ArtMed, 1999.