Carga tributária, juros altos e a taxa de câmbio. Estes são alguns dos principais "adversários" dos empresários brasileiros em suas Organizações. Além disso, a concorrência está cada vez mais acirrada com as constantes importações de produtos estrangeiros. Diante desses cenários, as organizações têm investido na capacitação de seus colaboradores como alternativa para driblar a concorrência.
Outro motivo que leva os empresários visionários a investir na capacitação de seus colaboradores, seja em treinamento e desenvolvimento de pessoas ou em uma pós-graduação, é a escassez de talento no mercado. Por isso, uma das grandes preocupações dos empresários e gestores é a retenção de talentos. Investir no colaborador faz com que ele se sinta valorizado pela Organização e pense "duas" vezes antes de aceitar uma proposta do mercado.
Contudo, escolher quem capacitar exige cuidado. Para que não seja afetado o clima organizacional, é preciso que se desenvolva uma política clara para este benefício, evitando assim disputas internas. Organização e colaboradores precisam entender quais quesitos são levados em consideração na hora de selecioná-los.
Por outro lado, é importante que o colaborador esteja ciente das expectativas de sua organização quanto à sua frequência e desempenho. Estes itens devem fazer parte da política de capacitação estabelecida pela organização. Há casos onde é estabelecido para o colaborador um tempo de permanência mínimo na empresa após a conclusão da capacitação. Quando se trata de acordos, tudo o que está claro para ambas as partes não sai "caro" para ninguém.
Para nos tornarmos cada vez mais competitivos e retermos talentos em nossas organizações, fatalmente precisaremos passar por capacitações constantes. Bons Estudos!