POESIA: ACIONISTA MAJORITÁRIA
Publicado em 29 de março de 2011 por Edson Sousa
por Edson de Sousa
71% de "ações"
Mérito de quem te produziu
Será o tema principal
Dos versos que um amigo pediu
Ao citar teu nome
Senti a importância que deu
Deixou você rolar suavemente
Nas lágrimas que ele verteu
É triste te ver suja
Correndo nas calçadas
Como filha sem mãe
Pobre e desamparada
Mal sabe o cidadão
Que te trata mal assim
Que destes fim a um mundo
Cheio de pessoas ruins
Bonito é te ver solta
Correndo na floresta
Banhando e cantando
Fazendo festa
Enriquecendo a vida
Como alimento primordial
Evaporando ou pingando
As vezes em temporal
És o espelho do céu
O caminho dos navegantes
A busca de quem ama
E o frescor dos amantes
Suave como a neve
Na montanha deixada
Bela como orvalho
Em folha premiada
Tua ira vira justiça
Quando ficas zangada
Xingando os que te poluem
Com relâmpago e trovoada
Na canção do "Guilherme"
Do planeta és a proprietária
E eu lhe faço essa homenagem
Acionista majoritária
71% de "ações"
Mérito de quem te produziu
Será o tema principal
Dos versos que um amigo pediu
Ao citar teu nome
Senti a importância que deu
Deixou você rolar suavemente
Nas lágrimas que ele verteu
É triste te ver suja
Correndo nas calçadas
Como filha sem mãe
Pobre e desamparada
Mal sabe o cidadão
Que te trata mal assim
Que destes fim a um mundo
Cheio de pessoas ruins
Bonito é te ver solta
Correndo na floresta
Banhando e cantando
Fazendo festa
Enriquecendo a vida
Como alimento primordial
Evaporando ou pingando
As vezes em temporal
És o espelho do céu
O caminho dos navegantes
A busca de quem ama
E o frescor dos amantes
Suave como a neve
Na montanha deixada
Bela como orvalho
Em folha premiada
Tua ira vira justiça
Quando ficas zangada
Xingando os que te poluem
Com relâmpago e trovoada
Na canção do "Guilherme"
Do planeta és a proprietária
E eu lhe faço essa homenagem
Acionista majoritária