PESSOAS QUE FAZEM DIFERENÇA OU DIFERENTE
Publicado em 16 de dezembro de 2010 por Tania Lucia Marques Pereira
PESSOAS QUE FAZEM DIFERENÇA OU FAZEM DIFERENTE
REFLEXAO SOBRE O LIVRO FERNAO CAPELO GAIVOTA ? Richard Bach
Neste artigo usaremos a historia do Livro Fernão Capelo Gaivota, do Richard Bach, para refletirmos sobre pessoas que fazem ou que vivem que forma diferente, especial, sendo referencia para outras pessoas que convivem com ele.
A "História de Fernão Capelo Gaivota é uma história sobre liberdade, aprendizagem e amor". Ele inicialmente ele entra em conflito com seu bando, por não querer fazer igual a todo mundo, e principalmente por querer ajudar o outro, ensinar o outro a voar, crescer , e como ás vezes acontece, não foi bem aceito pelo grupo e ele sozinho se arrisca a outros vôos mais altos e bem sucedidos, talvez aí , ele percebeu que não queria fazer parte de um grupo onde todos fazem tudo igual. Ele era e se percebeu diferente e somente 5% das pessoas fazem diferença, o resto é volume, poucas pessoas são realmente especiais. E o tempo é que nos mostra quem é especial e que cada um pode escolher em qual grupo vai fazer parte, de que forma vai viver a vida, fazendo igual aos outros ou sendo especial, guiando e sendo luz para os outros do bando, o dos que se arriscam a vôos mais altos ou permanecer como a maioria.
A primeira parte do livro mostra o jovem Fernão Capelo frustrado com o materialismo e o significado da conformidade e da limitação da vida de uma gaivota. Ele é tomado pela paixão pelos vôos de todos os tipos, e sua alma decola como os seus experimentos e emocionantes triunfos de ousadia e feitos aéreos. Ele é, em seguida, encontrado por duas radiantes gaivotas que lhe dizem que ele já aprendeu muito, e que agora elas estão lá para ensinar-lhe mais. Ele então passa a segui-las. Essas duas gaivotas representam os que querem nos ajudar na vida a melhorar, subir, são os nossos pais, professores, amigos, "seres de luz" que nosso Pai Maior coloca no nosso caminho, mas muitas vezes não percebemos a importância deles e continuamos seguindo o nosso grupo acomodado.
Na segunda parte, Fernão transcende a uma outra sociedade onde todas as gaivotas desfrutam da paixão pelo vôo. Ele só é capaz de praticar essa habilidade após duras horas de muito treino de vôo. Nesta outra sociedade, o respeito real surge em contradição com a força coercitiva que estava mantendo o antigo bando junto. O processo de aprendizagem, que liga os professores altamente experientes ao aluno dedicados, é aumentado a um nível quase sagrado, sugerindo que esta pode ser a verdadeira relação entre os homens e Deus. O autor considera que certamente humanos e Deus, independentemente de todas as enormes diferenças, estão compartilhando algo de grande importância que podem vincular-los juntos: "Você tem de compreender que uma gaivota é uma ilimitada idéia de liberdade, uma imagem da Grande Gaivota". Ela sabe que você tem que ser fiel a si mesmo. Ele entende nesta fase que para ser especial é preciso saber que o mais importante é o que se faz do que como se faz. Aprende que é preciso fazer de forma diferente, saber o que se quer e dedicar a aprender.
A introdução à terceira parte do livro é composta pelas últimas palavras da professora de Fernão: "continuar trabalhando para amar". Nesta parte Fernão entende que o espírito não pode ser verdadeiramente livre sem a capacidade de perdoar, e o caminho do progresso passa pela capacidade de tornar-se um professor - e não somente pelo do trabalho árduo como um aluno. Fernão volta para o antigo bando para compartilhar suas idéias e as suas descobertas recentes, pronto para a difícil luta contra as atuais normas da referida sociedade. A capacidade de perdoar parece ser uma obrigatoriedade para a condição de passagem. Ele percebe que só faz sentido a nossas ações quando tornamos a vida das pessoas melhores e que só podemos colocar dentro das pessoas aquilo que elas podem absorver e que não adianta violar consciências, pois cada um está num nível evolutivo e principalmente aprender a perdoar pelos erros que cometeram conosco, para seguirmos em frente sendo exemplo.
"Vocês querem voar tão grande a ponto de perdoar o bando, e aprender, e voltar a eles um dia e trabalhar para ajudá-los a se conhecer?". A idéia de que os mais fortes podem atingir mais por deixar para trás os mais fracos amigos parece totalmente rejeitada.
Daí, o amor e o perdão merecem respeito e parecem ser igualmente importantes para libertar-se da pressão de obedecer às regras apenas porque são comumente aceitas. E fazer de forma diferente é o que torna algumas pessoas muito especiais e você pode fazer a diferença, basta acreditar em você, seguir sempre em frente, mesmo quando todos acham que o caminho não é esse, ou que não vale a pena sonhar o seu sonho. Acreditar em si e seguir em frente mesmo contra todas as estatísticas é que fazem de você um SER ESPECIAL.
REFLEXAO SOBRE O LIVRO FERNAO CAPELO GAIVOTA ? Richard Bach
Neste artigo usaremos a historia do Livro Fernão Capelo Gaivota, do Richard Bach, para refletirmos sobre pessoas que fazem ou que vivem que forma diferente, especial, sendo referencia para outras pessoas que convivem com ele.
A "História de Fernão Capelo Gaivota é uma história sobre liberdade, aprendizagem e amor". Ele inicialmente ele entra em conflito com seu bando, por não querer fazer igual a todo mundo, e principalmente por querer ajudar o outro, ensinar o outro a voar, crescer , e como ás vezes acontece, não foi bem aceito pelo grupo e ele sozinho se arrisca a outros vôos mais altos e bem sucedidos, talvez aí , ele percebeu que não queria fazer parte de um grupo onde todos fazem tudo igual. Ele era e se percebeu diferente e somente 5% das pessoas fazem diferença, o resto é volume, poucas pessoas são realmente especiais. E o tempo é que nos mostra quem é especial e que cada um pode escolher em qual grupo vai fazer parte, de que forma vai viver a vida, fazendo igual aos outros ou sendo especial, guiando e sendo luz para os outros do bando, o dos que se arriscam a vôos mais altos ou permanecer como a maioria.
A primeira parte do livro mostra o jovem Fernão Capelo frustrado com o materialismo e o significado da conformidade e da limitação da vida de uma gaivota. Ele é tomado pela paixão pelos vôos de todos os tipos, e sua alma decola como os seus experimentos e emocionantes triunfos de ousadia e feitos aéreos. Ele é, em seguida, encontrado por duas radiantes gaivotas que lhe dizem que ele já aprendeu muito, e que agora elas estão lá para ensinar-lhe mais. Ele então passa a segui-las. Essas duas gaivotas representam os que querem nos ajudar na vida a melhorar, subir, são os nossos pais, professores, amigos, "seres de luz" que nosso Pai Maior coloca no nosso caminho, mas muitas vezes não percebemos a importância deles e continuamos seguindo o nosso grupo acomodado.
Na segunda parte, Fernão transcende a uma outra sociedade onde todas as gaivotas desfrutam da paixão pelo vôo. Ele só é capaz de praticar essa habilidade após duras horas de muito treino de vôo. Nesta outra sociedade, o respeito real surge em contradição com a força coercitiva que estava mantendo o antigo bando junto. O processo de aprendizagem, que liga os professores altamente experientes ao aluno dedicados, é aumentado a um nível quase sagrado, sugerindo que esta pode ser a verdadeira relação entre os homens e Deus. O autor considera que certamente humanos e Deus, independentemente de todas as enormes diferenças, estão compartilhando algo de grande importância que podem vincular-los juntos: "Você tem de compreender que uma gaivota é uma ilimitada idéia de liberdade, uma imagem da Grande Gaivota". Ela sabe que você tem que ser fiel a si mesmo. Ele entende nesta fase que para ser especial é preciso saber que o mais importante é o que se faz do que como se faz. Aprende que é preciso fazer de forma diferente, saber o que se quer e dedicar a aprender.
A introdução à terceira parte do livro é composta pelas últimas palavras da professora de Fernão: "continuar trabalhando para amar". Nesta parte Fernão entende que o espírito não pode ser verdadeiramente livre sem a capacidade de perdoar, e o caminho do progresso passa pela capacidade de tornar-se um professor - e não somente pelo do trabalho árduo como um aluno. Fernão volta para o antigo bando para compartilhar suas idéias e as suas descobertas recentes, pronto para a difícil luta contra as atuais normas da referida sociedade. A capacidade de perdoar parece ser uma obrigatoriedade para a condição de passagem. Ele percebe que só faz sentido a nossas ações quando tornamos a vida das pessoas melhores e que só podemos colocar dentro das pessoas aquilo que elas podem absorver e que não adianta violar consciências, pois cada um está num nível evolutivo e principalmente aprender a perdoar pelos erros que cometeram conosco, para seguirmos em frente sendo exemplo.
"Vocês querem voar tão grande a ponto de perdoar o bando, e aprender, e voltar a eles um dia e trabalhar para ajudá-los a se conhecer?". A idéia de que os mais fortes podem atingir mais por deixar para trás os mais fracos amigos parece totalmente rejeitada.
Daí, o amor e o perdão merecem respeito e parecem ser igualmente importantes para libertar-se da pressão de obedecer às regras apenas porque são comumente aceitas. E fazer de forma diferente é o que torna algumas pessoas muito especiais e você pode fazer a diferença, basta acreditar em você, seguir sempre em frente, mesmo quando todos acham que o caminho não é esse, ou que não vale a pena sonhar o seu sonho. Acreditar em si e seguir em frente mesmo contra todas as estatísticas é que fazem de você um SER ESPECIAL.