À luz do conhecimento da sociolinguística variacionista, identifica-se que nesse campo há muito que desenvolver e que está em constante crescimento, assim como a língua está em constantes transformações, lenta, mas contígua. Dessa maneira, os artigos aqui abordados, trataram de forma unânime a questão do preconceito e como tal, ainda se percebe nos livros de gramáticas, no discurso, dentro de uma comunidade que acredita ter uma única língua; mas é evidente que não existe um monolinguismo. Outro conceito é ressaltar o indivíduo e considerá-lo dentro desse panorama, um ser capaz de modificar sua língua. Fato esse que em crianças, já se encontra enraizado e põe dentro da sociedade, a sua capacidade de receber essa variação linguística e dela participar.