PERSPECTIVAS INCLUSIVAS EM CONTEXTOS EXCLUDENTES: AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC’S) NO ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

 

Newton Sérgio Lima[1]

Osmarina Guimarães de Lima[2]

Maria Almerinda de Souza Matos[3]

RESUMO

 

Aborda as Tecnologias da Informação e Comunicação como recurso didático num contexto de práticas excludentes e nada criativas – a escola. Em muitas situações do dia a dia o telefone tem sido utilizado como um dispositivo móvel ao mesmo tempo útil e irritante para o cidadão que esta ao lado. Essa realidade chegou até a sala de aula. Embora em muitos Estados, e é o caso tanto do Estado do Amazonas como do município de Manaus, existam leis que proíbem seu uso na escola. O fato é que eles tocam, atrapalham a aula e tem se tornado um motivo a mais de embate entre professores e alunos nas salas de aulas do Brasil, quiçá aqui no Amazonas. Acreditando que a tecnologia é parte fundamental da cultura de nossa sociedade tecnológica, concebemos que um de seus maiores expoentes, no caso o celular, deve sim, e por que não, desde já, ser utilizado como uma efetiva ferramenta no auxílio do ensino, pesquisa e no aprendizado na sala de aula. O fato de ser uma tecnologia relativamente acessível, e que a maioria dos exemplares comercializados hoje possui fácil acesso a redes, principalmente a wireless, abre-se uma janela de oportunidade para transformar esse hoje controverso acessório utilizado por nossos alunos em mais uma possibilidade de consolidar o aprendizado.

 

Palavras-chave: Tecnologia; Inclusão; Educação escolar.

INTRODUÇÃO

Hoje há um silencioso e indisfarçável combate ideológico sendo travado em nossas escolas. Trata-se de um embate de gerações, ora travado entre os próprios professores, ora, e mais notadamente, entre professores e alunos. O pano de fundo para esse embate épico é a irreversível caminhada dos processos pedagógicos educacionais, notadamente do ensino e da aprendizagem, para sua modernização tecnológica. As TIC’s (tecnologias da informação e comunicação) estão e estarão cada vez mais presentes no dia a dia das escolas e nas salas de aula de nosso país e do mundo. De acordo com Patrick Mendelsohn (1997) os recursos tecnológicos são parte de nossa cultura e devem estar na sala de aula porque fazem parte do cotidiano das pessoas no trabalho, no lazer, em casa, na sociedade. “Se a escola ministra um ensino que aparentemente não é mais útil para uso externo, corre o risco de desqualificação”.

No Brasil temos algo em torno de 265 milhões de aparelhos celulares habilitados (IBGE, 2013).  Muitos destes celulares são smartphones, ou seja, aparelhos sofisticados e com acesso a internet. A disponibilização de novas ferramentas tecnológicas ao cidadão comum, independentemente de sua classe social, tem se tornado um fenômeno econômico social relevante em uma sociedade tecnológica, mesmo no assim chamado terceiro mundo.

Em muitas situações do dia a dia o telefone tem sido utilizado como um acessório ao mesmo tempo útil, para seu proprietário, e irritante para o cidadão que esta ao lado. Essa realidade chegou até a sala de aula. Embora em muitos estados, e é o caso tanto do estado do Amazonas como do município de Manaus, existam leis que os proíbam no interior das mesmas. O fato é que eles tocam, atrapalham a aula e tem se tornado um motivo a mais de embate entre professores e alunos nas salas de aulas do Brasil, quiçá aqui no Amazonas.

A preocupação sobre o relacionamento entre tecnologia e educação é apresentada desde 2002 em um relatório global denominado “Horizon Report”. Esse estudo reúne especialistas de diversas áreas e países com o objetivo de revelar as tendências do segmento para o curto, médio e longo prazo. Na primeira versão do encontro com os países ibero-americanos, com cerca de 40 especialistas, foram apontadas as tendências para daqui a dois ou três anos, que é a de os olhares se voltarem para utilização de aparelhos móveis, como celulares, tablets e netbooks, como ferramentas educacionais.

Acreditando que a tecnologia é parte fundamental da cultura de nossa sociedade tecnológica, concebemos que um de seus maiores expoentes, no caso o celular, deve sim, e por que não, desde já, ser utilizado como uma efetiva ferramenta no auxílio do ensino, pesquisa e no aprendizado na sala de aula. O fato de ser uma tecnologia barata, portanto acessível, e que a maioria dos exemplares comercializados, hoje são dotados de tecnologia suficiente para o acesso a redes, principalmente wireless, abre uma janela de oportunidades para transformar esse hoje controverso acessório utilizado por nossos alunos em mais uma opção válida na busca de consolidar seu aprendizado.

Por meio de uma rede local, intranet, é possível alimentar um servidor dedicado, qualquer computador, mesmo obsoleto da própria escola, com conteúdos variados, a saber, textos, imagens, vídeos e outros. Por sua vez os alunos, por meio de seus celulares, acessariam estes conteúdos e o mal afamado celular transformar-se-ia numa ferramenta educacional.

 

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

 

As tecnologias capazes de revolucionar o aprendizado do mundo são basicamente as tecnologias da informação e comunicação, abreviadas doravante por TIC’s, como são referidas. Elas vão desde a primordial escrita, se a entendermos como a primeira forma de comunicação à distância, que chegou ao livro impresso. Seguida pelo cinema, rádio, televisão, telefone e outros.

Carneiro (2002 p. 11) comenta, que

A história também nos mostra que há uma resistência natural ou uma idolatria às tecnologias mais novas. Aos poucos, esses sentimentos vão sendo substituídos por uma aceitação pouco refletida e à medida que essas tecnologias vão se tornando mais familiares e acessíveis, percebemos que tanto a euforia quanto a resistência cega tendem a obscurecer a reflexão crítica necessária sobre tais avanços.

 No século XXI os sofisticados processos de digitalização dos dados e a sua transmissão veloz por cabos e satélites de comunicação de imagens e textos nos trouxeram até a TV digital com ricas possibilidades interativas.

Os avanços das TICs, a par da globalização e do aumento da competitividade, têm estado sem dúvida na vanguarda de uma mudança sem precedentes no processo de ensino e aprendizado nas escolas do mundo.

[...] as tecnologias se desenvolvem para permitir o homem atuar sobre a informação propriamente dita, ao contrário do passado quando o objetivo dominante era utilizar informação para agir sobre as tecnologias, criando implementos novos ou adaptando-os a novos usos (A informação é sua matéria-prima). [...] a informação é parte integrante de toda atividade humana, individual ou coletiva e, portanto todas essas atividades tendem a serem afetadas diretamente pela nova tecnologia (alta penetrabilidade). [...] a lógica, característica de todo tipo de relação complexa, pode ser, graças às novas tecnologias, materialmente implementada em qualquer tipo de processo (lógica de redes) (CASTELLS, 2000, p. 25).

As TIC’s podem proporcionar experiências riquíssimas à educação. O que, gradualmente, nos conduz a uma reavaliação do sistema educativo e da própria formação. Mas para isso, o professor e toda a equipe pedagógica escolar devem ter discernimento para conduzir essa articulação. Freire (1996, p.22), bem ressalta que “ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para sua produção ou a sua construção”.

Nesse sentido, é importante compreendermos que,

Hoje, os meios de comunicação apresentam informação abundante e variada, de modo muito atrativo: os alunos entram em contato com diferentes assuntos — sobre religião, política, economia, cultura, esportes, sexo, drogas, acontecimentos nacionais e internacionais —, abordados com graus de complexidade variados, expressando pontos de vista, valores e concepções diversos. Tanto é importante considerar e utilizar esses conhecimentos adquiridos fora da escola, nas situações escolares, como é fundamental dar condições para que eles se relacionem com essa diversidade de informações. (BRASIL, 1998, p. 139).

As TIC’s encontram-se cada vez mais presentes no cotidiano escolar como uma nova forma de ensinar e aprender, pois à contemporaneidade traz consigo exigências de transformação e atualização. É uma aliança entre o ensino, a aprendizagem e a tecnologia. Todavia, vale ressaltar que a mesma precisa ser vista como um recurso para a melhoria do ensino, uma possibilidade de deixar de lado a monotonia do quadro branco e o pincel, o que limita o aluno a mera reprodução e tornar a aula diferente e dinâmica. Desde que, seja compreendida numa perspectiva inclusiva. Visto que,

A concepção da educação inclusiva expressa o conceito de sociedade inclusiva, aquela que não elege, classifica ou segrega indivíduos, mas que modifica seus ambientes, atitudes e estruturas para tornar-se acessível a todos. A educação inclusiva passou a estabelecer um novo olhar sobre as igualdades e as diferenças nos sistemas educacionais, e consequentemente, sobre as desigualdades sociais. Entendendo melhor o fazer pedagógico, potencializando a capacidade que todos têm de aprender e participar (BRASIL, 2006, p. 45).

Torna-se importante a elucidação dos termos desigualdade e exclusão social, vinculando tal perspectiva com a análise feita por Stoer (2006, p. 136) acerca da relação entre o Estado e a educação escolar, onde ele afirma que “a principal fonte de tensão nessa forma de relação não se baseia na desigualdade, mas sim na exclusão social”.

            Nesse sentido, compreendemos que,

 A metamorfose do sistema de desigualdade em sistema de exclusão ocorre tanto no âmbito nacional como no global [...]. Nacionalmente, a exclusão é tanto mais séria quanto até agora não se inventou nenhum substituto para a integração pelo trabalho [...]. O resultado é um invidualismo de despossessão, uma forma inabalável de destituição e de solidão. A erosão da proteção institucional, sendo uma causa, é também um efeito do novo darwinismo social. Os indivíduos são convocados a serem responsáveis pelo seu destino, pela sua sobrevivência e pela sua segurança, gestores individuais das suas trajetórias sociais sem dependências nem planos predeterminados. No entanto, esta responsabilização ocorre de par com a eliminação das condições que a poderiam transformar em energia de realização pessoal. O indivíduo é chamado a ser p senhor do seu destino quando tudo parece estar fora do seu controle. A sua responsabilização é a sua alienação; alienação que, ao contrário da alienação marxista, não resulta da exploração do trabalho assalariado, mas da ausência dele. (SANTOS apud STOER, 2006, p. 137).

Para consolidar essa compreensão, Stoer (2006, p. 137), esclarece que “diferentemente da desigualdade, que é determinada socioeconomicamente, a exclusão social tem uma origem sobretudo sociocultural”. É impossível conceber cultura, a síntese de tudo aquilo que um determinado grupo de pessoas produz, pensa, realiza, articula, planeja, propõe, executa, constrói como compreensão da vida nos seus aspectos existenciais internos e externos, enquanto coletividade, sem considerar a presença dos elementos que igualmente se constituem em diferenças. É na cultura, como locus do viver das sociedades humanas, que as diferenças em todos os campos se evidenciam. E não poderia ser diferente no que se refere à pluralidade educacional. O fundamental é reconhecer que a diferença possibilita a identidade dos interlocutores.

A Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, estabelece que a educação tenha como um de seus objetivos para a formação básica do cidadão “a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes a dos valores em que se fundamenta a sociedade” (art. 32º, II).

A União Nacional das Nações Unidas – UNESCO estabelece que o MEC tenha como meta “universalizar os laboratórios de informática em todas as escolas públicas”, além de lançar projetos em Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs para melhorar a qualidade do ensino para professores, como o projeto internacional Padrões de Competências em TICs, em 4 de agosto de 2009, o qual foi adaptado a realidade brasileira.

 Os Parâmetros Curriculares Nacionais ressaltam que,

O mundo vive um acelerado desenvolvimento, em que a tecnologia está presente direta ou indiretamente em atividades bastante comuns. A escola faz parte do mundo e para cumprir sua função de contribuir para a formação de indivíduos que possam exercer plenamente sua cidadania, participando dos processos de transformação e construção da realidade, deve estar aberta e incorporar novos hábitos, comportamentos, percepções e demandas” (BRASIL 1998, p 138).

Também os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs do terceiro e quarto ciclo do Ensino Fundamental apontam que “as propostas didáticas que utilizam as Tecnologias da Comunicação e Informação como instrumentos de aprendizagem devem ser complementadas e integradas com outras propostas de ensino” (BRASIL 1998, p. 153), ou seja, a utilização das tecnologias precisa ser vista como uma ferramenta auxiliar para a melhoria da qualidade de ensino e não a única.

De acordo com Cox (2003),

No campo educacional, a atmosfera não se encontra diferente. Há fervorosos seguidores e ferozes opositores da informática a questionar se os computadores devem ser inseridos no contexto escolar e de que modo. Há aqueles que atribuem às máquinas de processamento o papel “mágico” de salvadoras da educação e há os que acreditam que a inserção delas nas 13 salas de aula mecanizará os alunos, desempregará os professores e desvirtuará os efeitos do processo ensino-aprendizagem. (p. 10)

Neste contexto, cada vez mais, ter-se-ão que se articular escola e sociedade da informação e do conhecimento, oferecendo assim condições para que todos possam acessar, selecionar, ordenar, gerir e utilizar novos produtos imprescindíveis ao processo de ensino e aprendizagem, como  o hipertexto e a internet em toda sua plenitude.

A flexibilidade da tecnologia favorece processos reversíveis, permite modificação por reorganização de componentes e tem alta capacidade de reconfiguração. A crescente convergência de tecnologias, principalmente a microeletrônica, telecomunicações, optoeletrônica, computadores, mas também e crescentemente, a biologia. O ponto central aqui é que trajetórias de desenvolvimento tecnológico em diversas áreas do saber tornam-se interligadas e transformam-se as categorias segundo as quais pensamos todos os processos (CASTELLS, 2000, p. 25).

No que diz respeito à motivação, à facilitação do processo ensino e da  aprendizagem, as TIC’s podem desempenhar um papel primordial, desde que integradas corretamente no contexto pedagógico.  Kenski (2003) cita que,

Em relação à educação, as redes de comunicação trazem novas e diferenciadas possibilidades para que as pessoas possam se relacionar com os conhecimentos e aprender. Já não se trata apenas de um novo recurso a ser incorporado em sala de aula, mas de uma verdadeira transformação, que transcende até mesmo os espaços físicos em que ocorre a educação. A dinâmica e a infinita capacidade de estruturação das redes colocam todos os participantes de um momento educacional em conexão, aprendendo juntos, discutindo em igualdade de condições, e isso é revolucionário. (p. 47).

Continuando com Kenski (2003, p. 34) “as redes, mais do que uma interligação de máquinas, são articulações gigantescas entre pessoas conectadas com os mais diferenciados objetivos”. Consequentemente, as redes de comunicação possibilitam a interatividade entre os alunos, o que para a educação é de suma importância.

As suas potencialidades são de inúmeras, podendo proporcionar uma aplicação e exploração tão abrangente e eficaz, cujo limite se encontra apenas na imaginação e na criatividade do seu usuário. As novas tecnologias permitem que as aulas se tornem muito mais motivadoras, quer para os alunos quer para o professor.

 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

 

Na busca pelo melhor método para transformar o celular em aliado na sala de aula, ao invés de estorvo, optou-se por considerá-lo como uma TIC. Assim passou-se a tratar dele como um caso de inserção de uma nova tecnologia, ou pelo menos da real utilização de suas potencialidades, no cotidiano do cidadão, que na oportunidade é também o aluno na sala de aula.

O acesso às redes de informação, ainda que numa intranet, para alunos em sala de aula, especificamente, alunos da EJA – Educação de Jovens e Adultos, no Ensino Médio da Escola Estadual Manoel Antônio de Souza, da SEDUC, Manaus-AM, foi permitido pela criação de um servidor de conteúdo, idealizado em uma das máquinas obsoletas na sala de recursos da escola. 

Os conteúdos disponibilizados a partir do servidor incluíam mapas, atlas de anatomia, vídeos abordando os conteúdos considerados na sala de aula nas disciplinas de Biologia e Química. Também foram disponibilizados exercícios e provas de vestibulares recentes das universidades estadual e federal do Amazonas, bem como as provas mais recentes do ENEM, resolvidas e comentadas.

Um pequeno “chat” foi criado para funcionar como uma plataforma de debate a respeito das aulas realizadas. Tudo isso ficou disponível no espaço da escola e no entorno, até 50m de diâmetro, que é o alcance do roteador disponível para o experimento. Os resultados práticos dessa iniciativa se refletem no grande interesse dos alunos na exploração dos recursos de seus aparelhos, o que os levou a tomar gosto pela pesquisa, mesmo que restrita aos caprichos do servidor limitado. Do ponto de vista da introdução de uma “TIC”, a experiência foi bem sucedida, até porque os alunos já possuem a ferramenta, a questão foi primordialmente direcionar seu uso. Apresentamos a seguir somente dois aspectos trabalhados preliminarmente na pesquisa.

1. Quanto ao questionamento sobre possuir celular e ter acesso à internet, obtivemos o seguinte resultado:

 

      Fonte: elaborado pelos autores

A prática só advêm do manuseio, e essa foi a principal função da atividade proposta aos alunos. Dessa maneira podemos constatar a evolução do conhecimento, a partir da disponibilização de material ilustrativo e de aprofundamento dos temas debatidos em sala de aula a partir da pesquisa feita utilizando o celular.

2. Quando perguntados sobre o impacto do uso educativo do recurso tecnológico (celular) na vida escolar, alcançou-se o seguinte resultado:

 

                 Fonte: elaborado pelos autores

 

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Temos clareza de que as TIC’s não podem ser consideradas como salvadoras da pátria, e sim como ferramentas de apoio às aulas, porém os alunos não podem continuar sendo educados como se ainda estivessem vivendo no século passado, não podem ser desprovidos de oportunidades educacionais que favoreçam a preparação deles para o mundo, visto que a tecnologia se faz presente no mundo e na escola. Não basta a escola está equipada para transmitir uma educação macro se a equipe gestora vem tendo ações micro em relação a inovações no currículo e planejamento escolar. Por conseguinte, é preciso que ações sejam reavaliadas no sentido de melhorar a qualidade do ensino.

REFERÊNCIAS

 

As TICs na Sala de aula<http://www.prof2000.pt/users/dulces/introdu%C3%A7%C3%A3o.htm>, Acessado em 24/11/2014 .

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: história e geografia. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

CARNEIRO, Raquel. Informática na educação: representações sociais do cotidiano. São Paulo, Cortez, 2002.

 

COX, Kenia Kodel. Informática na educação escolar. Campinas, SP: Autores Associados, 2003.

 

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

 

KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologia: O novo ritmo da informação. Campinas, SP. Papirus, 2007.

MENDELSOHN, P. Les Nouvelles Technologies à l'école: des outils pour élargir la palette des enseignants. (HTML Format - in french ) Interview publiée dans BLOC-NOTES, le magazine de l'Académie de Rennes. N° 22 - novembre 1997.

 

PUCCI, B.; OLIVEIRA, N.R.; SGUISSARDI, V. O ensino noturno e os trabalhadores. 2 ed. São Carlos: EdUFSCar, 1995. 148 p.

 

REVISTA PÁGINAS ABERTAS. São Paulo: Editora Paulus, 2011, ano 36 – Nº 46. Mensal.

 

REVISTA ESCOLA. São Paulo: Editora Abril, ano XXVII, 2012 – Nº 250. Mensal.

 

REVISTA ESCOLA. São Paulo: Editora Abril, ano XXV, 2010 – Nº 236. Mensal.

 

STOER, Stephen R. Educação como Direito: o papel da educação pública na construção da igualdade e justiça social. Fórum Mundial de Educação, 2006, Porto Alegre. Disponível em: <http://www.portoalegre.rs.gov.br/fme/up_arquivo/Stephen%20R.%20Stoer.pdf>. Acesso em 14/06/2007.

 

 



[1]  Licenciado em Matemática (UFAM), Professor e Coordenador do Projeto Matemática Viva da SEMED/PMM.

[2] Pedagoga, Mestre em Educação (UFAM), docente da Universidade do Estado do Amazonas – UEA. Doutoranda do PPGE/UFAM.

[3] Doutora em Educação (UFRGS), Coordenadora do NEPPD/FACED/UFAM e docente da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).