“Tudo não passa de uma cópia, ao menos da mente da memória!”

(Gnoseologia de Platão.)

KITSCH?!1  Não, este artigo com fins de estudo2 – duma forma artística, apresentará uma proposta a estirpe e, a evolução da palavra. Diante da questão seria inconteste afastar o termo já presente, do vindouro. Onde, perigo, o “já existente” e get, inicialmente, o vindouro. De acordo com o propósito, traduzindo-se do inglês get, pode ser definido como: adquirir, pegar, conseguir, ter, receber, etc. Especificamente, com relação ao vocábulo periguete, há quem diga que o mesmo fosse originado do inglês “girl pretty”, quer dizer, “garota bonita”. No entanto, isso existe? S.m.j., todos nós somos bonitos a depender da forma de se portar e se comportar. Talvez pelo atributo, em tese, a origem é duvidosa –, quiçá no Estado da Bahia, cidade de São Salvador, entre os anos de 2007-2010. Não obstante, outros defendem a conexão das palavras: “girl” mais “perigo”, com uma combinação, melhor, argumentada – contudo, com uma pronúncia um tanto divergente. Mesmo fazendo parte de arcabouços extraídos da internet, ao certo: periguete, não é prostituição. Comprovando tal dissimilitude, mais antes, esclarecendo que sociologicamente, ambas as parte, não devemos discriminar. Os profissionais do sexo tiveram as suas atividades reconhecidas pelo próprio Ministério do Trabalho e Emprego, com a inclusão da Classificação Brasileira de Ocupações – CBO, nº 5198-05, em sua lista de profissões.

Então, com a idéia no início da introdução que une perigo a get. A final se for conjugar [peri + gueet]. De modo que, no português: [peri] de perigo, mais [get] do inglês (E.U.A) que, pronunciadamente, é igual a [gueet]. Será fácil perceber, igualmente, uma expressão com todas as possibilidades de conversão. Como se não bastasse, “descartando-se” o fator determinante [peri] e, examinando-se o verbo abaixo sublinhado ut supra substantivado como [get]. Apenas, com isto ratificaremos toda a questão, pela simples faculdade que temos, em: adquirir: onde, por extensão é “contrair” e, o mesmo que, “assumir compromisso”. Assim sendo, no que se refere à acepção stricto sensu, exclusivamente, direcionada ao substantivo feminino (S.f) será extinta; e, o termo que atualmente caracteriza o significado da palavra, sendo este, perigo (o atributo duvidoso), consequentemente, terá o sujeito léxico ocultado, por exemplo, vejamos à equação: onde, se lê: (S.f + perigo); leia-se: (...)