A felicidade não pode ser confundida com contentamento.

O contentamento é efémero, passageiro, fugaz e oriundo, quase sempre de um acontecimento, que nos faz atingir o gozo e a alegria naquele momento.

Enquanto que a felicidade é perene, estável, madura e constitui o reflexo das atitudes tomadas ao longo de um vida. É uma construção tijolo por tijolo por anos a fio.

Aquilo que mais se identifica com o contentamento é a alegria por ter o seu time do coração vencido um jogo importante e tê-lo feito de forma inconfundível. O que caracteriza a felicidade é ter alcançado a paz e a harmonia ao longo dos anos.

Há, entretanto, de se pensar que as duas condições possam eliminar os problemas da vida. Não, não é assim, qualquer estado, de contentamento ou de felicidade, sempre estarão presentes em sua vida, assim como os problemas os aborrecimentos e as dúvidas. O que não se pode é se tornar amigos destes e fazê-los companheiros de nossa jornada.

Note, não é uma questão monetária, mais sim uma questão racional de escolha do habito que se quer incorporar à vida:
viver feliz ou viver infeliz.
Apolinario de Araujo Albuquerque
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