A única vez que encarou o "Espelho", esperneou, xingou Deus e o mundo. Viu o quanto era ridículo. Um provinciano blablador, um ressentido sem causa, um escrevinhador de almanaque. Seu anelo existencial? Aparecer no livro dos recordes. Sabentino, coitado, morreu afogado em banhas. Serviu ao menos de alimento aos germes.