Com base em mentiras e calúnias perpetradas pela Frente de Polisário, o Parlamento sueco caiu em alegações do pedido de reconhecimento de um pseudo-Estado. Isso dá um quadro sombrio da diplomacia parlamentar que canta fora do tom,

Perante isso, parece que a Suécia se posicionou contra a opinião europeia e internacional, base  de uma solução política negociada. E da Organização das Nações Unidas que é  satisfeita da proposta de autonomia apresentada por Marrocos, como uma plataforma do diálogo, no quadro da soberania marroquina, tal abordagem tendo sido descrito como sério e credível.

Perante isso indagamos sobre como o Parlamento sueco não levou em consideração estas poposições, defendendo algumas teses ultrapassadas e ilusões perdidas no tempo?

O problema do saara ocidental é um problema político por excelência, razão pela qual a solução não pode ser que  política, incitando os atores marroquinos a desenpenhar seus papeis nacionais dentro da sociedade civil sueca, preenchendo lacunas e falhas exploradas pela Frente de Polisário.

A ídeia é como Marrocos deve  esclarecer e converncer seus adversários, lembrando destas posições, em que o país mantém com relações estratégicas com a UE, desfrutando de um papel de confiança no seio dos parlamentos regionais e internacional, além dos mais íntegros parlamentares suecos que reagiram, refutando esta posição anormal, a qual é relacionado a um problema interno de um país, que durou mais de 33 anos. Neste quadro é necesssário organizar visitas dos suecos para o diálogo com os próprios sarauis, porque a lição não pertence a um grupo de mercenários, que visam apenas ganhar muito dinheiro à custa dos detidos nos campos de vergonha em Tindouf, sudeste de Argélia.

Perguntando, assim se o Parlamento sueco é capaz de apresentar um relatório sobre a situação dos direitos humanos nestes campos?

Vale ressaltar que tais atitudes tomadas por um país sobernao ao encontro de um outro ajuda a espalhar o terrorismo e a descriminação racial entre os povos, reforçando ainda mais  a sua disseminação, especialmente na região do Sahel-Saara; pergutando se esses responsáveis são cientes de suas posições erradas?

Isso é incompatível com a escolha democrática, base defendido pela própria constituição da Suécia, o que  é incompreensível com uma atitude  "discriminatória" perante pessoas e lugares, depois da primavera democrática, e do papel estratégico de Marrocos, engajado  a favor de um quadro de estabilidade e da segurança inter-continental.

Então, indagando  se o Parlamento sueco possa aceitar algo fora da ligalidade e da legitimidade internacional, resposta que não, mas porque desta posição  preconceitosa, ignorante e reacionária?

Deve a partir de agora coordenar entre a diplomácia oficial, parlamentar e civil. A fim de  combater essas atitudes nefastas e impróprias que não a resolvem, mas sim promovem teses separatistas e racistas. Tendo por objetivo timultuar posições entre partidos dentro de um determinado parlamento, sobre uma questão interna e do consenso. Mas sim chamar pela cautela e prudência, especialmente quando trata da política externa de um país estratégico, como Marrocos. Sem aumentar tenção entre países nem aproveitar os adversários da causa nacional. Razão pela qual é necessário intervir para abrir o debate sobre o assunto.

Esta atitude decorrente de alguns partidos visa por trás constranger um Estado,  via uma ventilação política de um dossiê tratado de forma progressiva, onde o ecarregado Especial da ONU para o sara ocidental revisou em consequência suas abordagens tradicionais, chamando  para um diálogo sério e responsável, com base nos dados disponíveis junto á comunidade internacional, sobre  um projeto de autonomia que visa a união e o braço do ferro daqueles que querem viver entre os braços do terrorismo e do submundo, escondido em detrimento de umas certas categorias de pessoas gemendo sob o limiar da pobreza nos campos de Tindouf.

O Departamento de Negócios Estrangeiros da Suécia deve  intervir neste contexto  para colocar um ponto sem arrastar o país numa guerra diplomática internacional. Rectificando o erro no qual cairam alguns vozes parlamentares suécos,  de uma petição considerada ilegal, sem fundamentos juríficos internacionais, nem requisitos para com uma região minado pelo problema humano e racial.


Levantando a seguinte questão, como pode reconhecer um estado,  sem povo, sem terra e sem um poder real, face á uma estreita relação de cooperação entre o Reino de Marrocos e o Estado sueco?

Bem como pode ser celebrado entre este países o 250 aniversário do Tratado de paz, de comércio e de navegação, confirmado pelo departamento exterior do Estado sueco?.


Estes parlamentares suecos salientam os seguintes pontos:

A legimitimdade do projecto de autonomia emana da legitimidade histórica, onde   nenhum país pode abandonar a sua identidade histórica, especialmente quando se trata de soberania, para além da sua natureza política e da humanidade, sem ignorar o papel das boas relações de vizinhança entre os  países da região. Isso evita que toda a área caia no terrorismo, livrando os cidadãos detidos em campos de humilhação, de vergonha a aceitar esta  situação miserável.

O enviado da ONU reconheceu o erro, o que exige esforços das partes para levar as negociações e desenvolver abordagens capazes de proteger a região do Sahel-Saara para não cair na violência e no terrorismo. Bem como na armadilha de  grupos  membros dos movimentos de combate de Polisario, envolvdidos em Mali.
 

Diante disso, Marrocos mostrou uma reação rápida contra este acontecimento provocativo, que objetiva o seu projeto de autonomia, a unidade nacional, a união do Magrebe, o programa de direitos humanos, a estabelidade e a luta contra ameaças iminentes na região do Sahel e do Saara, bem como sua governabilidade num âmbito das políticas públicas e da regionalização avançada.

Então, a opinião internacional deve tomar nota que os parlamentares suecos apresentaram uma petição de reconhecimento de uma pretendida República sarauí, assumindo por conseguência a responsablidade, diante desta prtegida ideologia ultrapassada e de um histórica fabricada, ao encontro da Constituição do País que consagra as relações internacionais, obrando em prol da paz e da segurança internacional.

Lahcen EL MOUTAQI

Pesquisador e professor Universitário

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