Apesar de Parauapebas atualmente deter uma renda per capita de 29.114 R$, bem superior ao de Belém,  de R$ 8.022 e do país que é R$ 7.033; esses indicadores ocultam a desigualdade social existente no município. É o que revelam as periferias de Parauapebas: alto índice de pobreza em meio à maior província mineral do planeta alimentando vida boa e farta em países de primeiro mundo onde não há esse precioso metal e a nossa incerteza quando lá acabar. O grande contingente migratório em Parauapebas, segundo alguns políticos, impossibilita a eficiência total de qualquer plano de governo frente à situação.