PACTO PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO
Publicado em 28 de outubro de 2014 por Tania Roseli Steinke
O Pacto pelo fortalecimento do ensino Médio regulamentado pela Portaria Ministerial Nº 1.140, de 22 de novembro de 2013. Promovido pelo Ministério da Educação (MEC), Secretaria de Educação (SEDUC) em parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), é ofertado aos Centros de Formação e Atualização de Professores (Cefapros). Estes responsáveis por trabalhar com os professores dos polos, na busca da qualidade e fortalecimento do Ensino Médio no Estado.
Tem como alvo promover a valorização da formação continuada dos docentes e coordenadores pedagógicos que atuam no Ensino Médio das escolas públicas, em conformidade com a lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional e as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio (Resolução CNE/CEB).
A formação continuada possibilita momentos específicos para estudos e debates. Tem sido um período representativo na vida profissional dos docentes, estes momentos, embora de reflexão, almejamos conseguir respostas, soluções, principalmente para a desmotivação e evasão dos alunos.
Durante essa 1º etapa, iniciada em meados de 2014, tem trabalhado temas como “Ensino Médio e formação humana integral", “O jovem como sujeito” entre outros. A partir deste estudo esperam-se atitudes concretas para a melhoria do ensino aprendizagem. Vivemos problemáticas em diversos setores da sociedade, porém o ensino médio ainda é um desafiou para o governo e necessita-se de melhorias e maiores investimentos principalmente em relação à redução da evasão e atingir níveis maiores nas avaliações do ensino médio e uma das possibilidades será a escola integral para jovens até 17 anos e o ensino médio noturno somente para alunos maiores de 18 anos.
Sabe-se que todo processo de mudança gera conflitos, desconforto, mas precisa-se esquadrinhar com arras a firmeza da obrigação de que algo começou a ser feito em relação à educação neste país. E este é o primeiro passo a ser galgado e nós professores precisamos nos adequar a nova realidade, ao contexto histórico/social/cultural do aluno e que a escola precisa se adequar a esta nova realidade e ao aluno.
Tania Steinke