Os testes ELISA são bastante usados para verificar a existência de alguns anticorpos no sangue das pessoas. Existem variadas enfermidades que originam imunoglobinas e os testes ELISA são específicos para analisar essas condições. Há reagentes especiais que atuam nesses exames denominados como imunoenzimáticos e são adequados para esse objetivo.

Com o crescimento do vírus HIV aumentando em todo o mundo, os laboratórios tiveram que pesquisar exames que fossem adequados para determinar a detecção do vírus da AIDS. Entre os tipos de testes desenvolvidos o teste HIV foi o melhor para detectar a presença dos antígenos do HIV, observando haver o vírus ou ter sido infeccionado por esse vírus. Esse exame é destaque na clínica em geral pela rapidez e precisão com que ocorre, fazendo assim com que a pessoa fique próximo a de terminado tratamento e e tenha a capacidade de começá-lo com rapidez, depois de ser constatada a existência de o vírus. Testes iniciais demoravam mais do que um prazo de 5 semanas para se mostrarem prontos e determinarem existir o vírus, dessa forma, a pessoa precisava aguardar por esse tempo e e mais um período para se repetir o exame para a confirmação do que resultou. 

Quando um exame desse determinado tipo acontece, se for constatada a existência do vírus, é necessário que outros testes aconteçam. São testes de confirmação da presença real do vírus HIV e igualmente testes essenciais para se observar a carga de vírus que fica presente no sistema do paciente. Tudo isso vai determinar o começo do tratamento, a quantidade de remédios a serem indicados e o as condições gerais de saúde dessa pessoa. Na hora em que o paciente é constatado com o vírus HIV, outros exames laboratoriais precisam ser feitos. É necessário que o doutor possua uma noção exata a respeito de como está as condições de saúde gerais do indivíduo, a fim de que se acontecerem outras condições adversas o total seja capaz de ser medicado em conjunto. Além disso, é preciso conhecer como está o fluxo de sangue do paciente e quanto essa carga de vírus vai influenciar no processo de cura.

Falando-se especificamente do vírus da AIDS se faz necessário refazer o exame caso haja alguma conjectura grande a respeito de contaminação ou se a pessoa pertence ao grupo que apresenta risco de ter o vírus da AIDS. Isso acontece pelo fato de que existe uma condição que os doutores especificam como janela de contaminação, que é um período no qual a pessoa já apresenta o vírus HIV, mas ele ainda não está detectado pelo teste ELISA, então a total necessidade de se repetir depois de algum tempo específico esse teste.