O aneurisma cerebral se carateriza pela expansão fora do normal de uma artéria cerebral podendo conduzir à destruição dessa mesma artéria eu seu ponto de dilatação.

Um aneurisma cerebral pode se desenvolver em qualquer etapa da vida do paciente, embora seja mais comum em pacientes que já atingiram os 50 anos e com maior incidência nas mulheres.

Além do peso da hereditariedade na ocorrência de um aneurisma cerebral, outros fatores poderão aumentar o risco de vir a sofrer deste problema: A hipertensão arterial, as alterações ao nível do colesterol e triglicerídeos, as doenças do colágeno, a diabetes e o tabaco.

Os principais sintomas de um aneurisma cerebral e que deverão ser o alerta para recorrer a uma unidade hospital onde será observado por um neurologista são cefaleia intensa, vômitos, convulsões e desmaio, podendo também ocorrer em alguns casos queda da pálpebra ou perda de visão.

O diagnóstico é feito através de uma angiografia cerebral digital, angiografia por ressonância magnética ou tomografia computorizada do encéfalo, realizado por um neurologista.

É necessário fazer a distinção entre aneurismas em que ocorre a destruição da artéria e os casos em que isso não ocorre. Um aneurisma cerebral sem destruição da artéria é uma situação latente que comporta risco para o paciente, mas não é um risco imediato.

No caso dos aneurismas cerebrais com destruição da artéria, trata-se de uma situação de emergência e deve ser tratado com rapidez. O paciente deve ser encaminhado imediatamente ao hospital.