OS SACRIFÍCIOS NA EVOLUÇÃO CRÍSTICA

O retorno a terra de seres em ascenção que poderiam muito bem estar no paraíso celestial se esclarece no instrumento divino que a espiritualidade usa para a evolução de mundos e de seres. Muitas vezes, seres angelicais em evolução se comprometem a reencarnarem ou habitarem mundos de extrema expiação e sofrimento. Por compaixão e verdadeiro desejo de amor e evolução ao próximo, descem às camadas e a mundos inferiores tão fétidos em relação às suas origens angelicais que é necessário a estas almas se revestirem de rudes vestimentas corpóreas, deixando até aos mais desinformados, o questionamento de suas essências divinas. Dizem os grandes estudiosos das filosofias espirituais e herméticas que o grande sacrifício de Cristo foi resgatar os seus sete corpos densos para poder andar entre o homo-sapiens, trazendo a luz, o poder divino e a energia do cosmos para a transformação da terra. Junto com ele nesta caminhada, encontrava a presença crística divina, do Grande Mestre Ascencionado KUTUME, por isso, muitos povos descrevem Jesus como um homem forte, alto,moreno, de olhos castanhos, de incrível poder físico emanando luz divina. Outros, descrevem Jesus como uma imagem angelical forte, de olhos azuis e cabelo loiro, descrição exata do Mestre que acompanhava os passos de Jesus – MESTRE KUTUME.

A encarnação ou reencarnação é sem dúvida nenhuma o grande instrumento da evolução cósmica de nossa galáxia e daqueles que ainda estão em seus corpos carnais. Mas neste próximo milênio a humanização dos seres começará a utilizar instrumentos mais sutis como a existências dos devas, dos anjos que são as manifestações mais sutis da humanização angelical. Seres de puríssima presença físico-etérica e de grande poder elemental.

O planeta Terra esta deixando de ser um planeta de provação para ser um planeta de regeneração.

Muitos são os aspectos e lugares que descendem os habitantes deste mundo. Mas uma parte dos homens encarnados na terra, descendem do mundo angelical e seus aspectos de humanização celestial e universal.