Os primeiro protestantes enviados ao Brasil

14 Protestantes foram escolhidos para uma viagem ao Brasil:

Huguenotes Pierre Boudon, Mateus Venrneil, Jean Du Bourdel, André Lafon, Nículas Denism, Jean Gordien, Martin David, Nículas Raviquet, Nículas Casmeau, Jacques Russeau e o sapateiro Jean de Léry[1]. 

 Na Viagem de sondagem Villegaidnon foi bem recebido pelos índios Tupinambás, acostumados com os franceses na região, instalaram - se na ilha de Sergipe mais tarde chamada de forte Coligny. O Vice-almirante Villegaidnon se achou sozinho escreveu a João Calvino sobre a necessidade de ajudar os franceses no Brasil, a carta chega ao conhecimento de Coligny, este visitar seu ex-vizinho Felipe de Corquilleray[2], conhecido como Senhor Du Pont. Genebra 1555, Nicolas Durand de Villegaidnon[3], Militar francês, seu espírito aventureiro decide ir para o Brasil, fundar uma Colônia na Bahia do Guanabara, local em que os Portugueses não ocuparam, pensou que poderia ficar rico, afirmou o militar, mas será que poderei superar as dificuldades de uma viagem ao Brasil? Quem vai acreditar em mim! Não sei! Mas posso tentar, às vezes freqüentava a Igreja Reformada, conversando com seu amigo Pastor João Calvino[4]. Falava do seu desejo de fundar uma Colônia no Brasil, João Calvino poderia está sonhando uma via de fuga, em vistas os acontecimentos da Europa, uma proposta oportunidade para instalar uma igreja fora da Europa, quem sabe a formação de uma base secundária do seu ministério da Igreja Reformada. É o óbvio que o Vice–almirante deveria selar qualquer palavra com garantias de que seria cumprida, assumindo o naturalmente a missão com os objetivos da igreja Reformada. Vice-almirante Villegaidnon, em certo momento, inova a idéia de fundar uma Colônia no Brasil, surge como um desejo intenção escrito no seu coração de uma saída, desde que visitou a Guanabara, como compreende amigo, acabo de chegar do Brasil! O Chefe me confiou uma sondagem superficial, está tudo abandonado pelos portugueses, pouco se interessam pelas terras, apenas colhe as riquezas naturais que lá têm. Conforme os meus desígnios sou um aventureiro dos mundos, Toda situação pode não ser concretizada, poderemos receber uma intensa perseguição. O Imperador Carlos V rompeu com Portugal e autorizou navios franceses atacar navios portugueses com produtos Brasileiros. Seria proveitoso sonhar a forma de achar uma saída, seria mesmo à viagem ao Brasil para a Colônia Francesa. Lá tem muitos índios, as informações sobre as terras de Guanabara têm um histórico do qual conheci um cara muito legal em Bloio e comentei todas as maravilhas da Colônia do Brasil, seu nome é André Thevet. Henrique II assinou o Tratado de Chambord[5] com os príncipes Protestantes alemães, ele é apaixonado pela Igreja Reformada, seria sua melhor oportunidade em aproveitar agora. João Calvino deve ter sorrido com um sonhar além de uma simples proposta reformatória. Villegaidnon apresentou seu plano ao Henrique II[6] que levou um tempo para pensar, e depois dar uma resposta definitiva, ele pensou... _ disse vamos propor uma segunda viagem, para construir uma base, uma Colônia nas terras atlânticas. Estou convencido que preciso fazer coisas grandiosas, era 1554! Achou conveniente elaborar o plano para Villegaidnon. Villegaidnon visitou algumas prisões Francesas e propôs a liberdade para os prisioneiros que aceitassem seguir viagem para construir uma Colônia em Brasil, apareceram vários voluntários a Villegaidnon. Sua visita ao Brasil concluía que o plano seria perfeito, os Tamoios[7], uma contribuição pelos hábitos, sua capacidade de ingenuidade. Para a viagem contou com o apoio do Vice-almirante Gaspard Coligny, que de acordo com do Henrique II, a viagem ao Brasil era certa, homem apaixonado pela reforma protestante. Henrique II (1547-1559) de pronto forneceu dois Navios aparelhados e recursos para a Viagem, chegaram a Guanabara em 10 de Novembro de 2955. João Calvino ficou satisfeito que a iniciativa do Vice–almirante propor a implantação da Igreja Reformada na Colônia em Brasil, para acompanhar os colonos indicou o Pastor Pierre Richier[8] de 50 anos e Guillaume[9] 30 anos. A missão principal era para pregar a fé reformada aos franceses e para os indígenas. Entre outros acompanhavam os huguenotes Pierre Boudon, Mateus Venrneil, Jean Du Bourdel, André Lafon, Nículas Denism, Jean Gordien, Martin David, Nículas Raviquet, Nículas Casmeau, Jacques Russeau e o sapateiro Jean de Léry[10], total 14 pessoas.