De Neil de Grasse e Tyson e Donald Goldsmith, a ideia clássica de que a origem da terra remonta a 14 bilhões de anos quando iniciou uma grande revolução cósmica, o que é inteiramente equivocado do ponto de vista científico,  pois não é possível a previsão da idade do universo, muito menos da terra.

O que se remonta a um conceito da origem contínua, significando que não há um tempo determinado para o entendimento científico do nascimento da terra, muito menos de toda realidade cosmológica dos bilhões e bilhões das galáxias contínuas.
Tudo que é possível saber a realidade astrofísica provem de átomos em comuns que multiplicaram em diversas formas de matéria, entretanto, com o mesmo princípio, sendo o fundamento dos mesmos para todas as realidades astrofísicas existentes.
Com efeito, a ideia do nascimento das galáxias e da estrutura cósmica das estrelas e planetas a vida microbiológica a macrobiológica na terra, considerar de  algum modo à origem dos átomos a 14 bilhões de anos, simplesmente uma mistificação científica.
Portanto, a ideia do surgimento do universo iniciando com Big Bang, como nascimento da realidade astrofísica, visão estreita do entendimento da origem, primeiro a teoria não explica o que existia antes do Big Bang, como era constituída a realidade física anterior a grande implosão.
Por outro lado, não aconteceu apenas uma implosão, foram milhões e milhões, de modo que explicaria apenas a formação da nossa galáxia, quando o universo é composto de trilhões de galáxias, o que não se fundamentaria a teoria do Big Bang, como única implosão.

Desse modo, é importante tentar entender o universo, por uma compreensão mais realista, não por princípios que no fundo tem a mesma lógica criacionista.
  A existência da materialidade, só é possível por meio de um princípio, que valoriza a teoria do vazio, ou seja, do nada.

Tal entendimento valoriza um tempo indescritível, uma vez que o próprio tempo é uma invenção ideológica, muito difícil usar de uma ideologia para justificar fundamentos científicos.

Portanto, para um tempo não demonstrável, o infinito todo era essencialmente composto pelo vazio, o que se denomina de antimatéria, ou seja, a não existência de materialidade.

Dessa forma, o infinito era desértico, completamente vazio, escuro e frio, sendo que a temperatura negativa desencadeou o fenômeno da produção do gelo, que posteriormente foi constituído por água compondo mais de 85% da realidade da terra.

Sendo assim, o gelo compôs parte significativa do infinito, sofrendo evoluções químicas permanentes, possibilitando a transformação em diversidades de realidades astrofísicas.
Portanto, motivos pelos os quais o infinito é composto por bilhões e bilhões de galáxias, tal resultado, não poderia ser a produção apenas de um Big Bang.

Explicação formulada denomina de princípio da incausalidade, devido à antematéria ser o nada, como fundamento primevo, de alguma forma indireta, não houve uma causa, para o surgimento dos universos contínuos, motivo de explicitar tal etimologia. Posteriormente o frio, como causa do motor imóvel tomista aristotélico.
 
Tudo que posso afirmar a origem é contínua e interminável, portanto, a ideia inicial como princípio evolutivo, não tem fundamento científico, o mundo astrofísico está continuamente evoluindo dentro do fundamento do seu nascimento contínuo, não aconteceu de certo modo, a própria origem.

Entretanto, do ponto de vista da vida humana, não há fundamento a respeito de sua continuidade, voltamos eternamente para o nada, de onde tudo originou.

 Somos na prática a insignificação de todas as existências, não existe motivo para nenhuma forma de vida, incluído a do homem, muito menos para existência do infinito composto por materialidades astrofísicas.


Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.