Adeus! O teu amor me torturava
era uma rosa que si as vezes tinha
no perfume, a candura que eu sonhava
Também, espinhos infernais contínha


Contra a própria vontade eu te amava
Tinha esperança que fosses minha
Por teu orgulho, não serás escrava
Por teu orgulho, não serás rainha


Adeus. Beijo-te a mão tendo certeza
De que provamos, disfarçando e pronto
não de mostrar a mínima tristeza.


E ambos sorrindo e pálidos
Em nossos olhos, verão com surpresa.
Que é por capricho que sofremos