OFICINAS DE RECICLAGEM E MEIO AMBIENTE COMO PRÁTICA EDUCACIONAL NO ENSINO SUPERIOR

 

Grace Melissa Ferreira de Oliveira[*]

Maria das Graças Ferreira

Maria de Jesus de Aviz

Orientador: Prof. Ms. Katsumi Letra Sanada[†]

 

RESUMO: A elaboração da presente produção de conhecimento percorreu-se passo a passo abordando a importância das oficinas de reciclagem e meio ambiente, visando sua contribuição nas práticas educacionais do ensino superior, buscando favorecer a aprendizagem através da troca de experiências. Tendo uma reflexão sobre os problemas ambientais e o reaproveitamento adequado dos materiais recicláveis. Conscientizando os acadêmicos sobre suas práticas pessoais e, assumindo uma postura crítica sobre os problemas ambientais.

Palavras-chave: Oficinas. Reciclagem. Meio Ambiente. Prática educacional.

INTRODUÇÃO

 

A produção do conhecimento em estudo “Oficinas de reciclagem e meio ambiente como prática educacional no ensino superior”, por ser uma das grandes prioridades e preocupações dos governos de todo o mundo, foi uma forma de apresentar os pontos positivos para o processo de ensino aprendizagem, tendo em vista uma educação voltada para a prática. Com o intuito de identificar e melhorar os problemas ambientais, na consolidação do conhecimento.

          Essa perspectiva contribui para evidenciar a necessidade de um trabalho vinculado aos princípios da dignidade dos acadêmicos, aumentando sua capacidade de intervir na natureza e buscando alternativas que conciliem, na prática, o reaproveitamento de materiais recicláveis com a qualidade de vida desses educandos.

          Visando uma reflexão sobre a questão ambiental, o reaproveitamento dos materiais recicláveis, o equilíbrio ambiental, as atitudes e práticas pessoais, que de modo reflita numa postura crítica do acadêmico. Considerando as universidades um espaço ideal para despertar nos educandos o interesse de compreender um dos problemas que estão a sua volta, conscientizando-os para a necessidade de se adotarem novos pontos de vista e novas posturas diante dos dilemas relacionados a Educação Ambiental.

Desta forma, as oficinas de reciclagem e meio ambiente como prática educacional mostra a importância desta questão para o processo de ensino aprendizagem de maneira que a educação no ensino superior seja um processo de construção que valorize as experiências dos acadêmicos, permitindo-lhes usar a sua criatividade.

1. ABORDAGEM HISTÓRICA DA RECICLAGEM

 

Na década de 1940 o mundo se deparava com a Segunda Guerra Mundial. Fora dos campos de batalha, a população civil empenhava-se em suprir a indústria de matérias – primas escassas e altamente necessárias como borracha, metais, papel, madeira, latas e tecidos. Nos países envolvidos no conflito – o Brasil inclusive -, campanhas governamentais incentivavam os cidadãos a doar jornais velhos, panelas, vasilhames de leite, restos de alumínio, pneus, enfim, tudo que pudesse ser reutilizado para o esforço de guerra.

O estímulo à reciclagem de materiais durante a guerra foi excepcional, porém, não era estranho à cultura do início do Século XX. Seja devido às dificuldades econômicas da época, seja pela vida difícil daquela geração ou o sucesso do comércio de materiais usados, o fato é que não se jogava nada fora. As pessoas compravam alimentos por volume e não em pacotes, faziam sopas com restos das refeições, fabricavam brinquedos de caixinhas velhas de papelão, latinhas e sobras de pano, consertavam tudo o que pudesse ser reutilizado e, em último caso, queimavam o que não tinha mais função para manter as casas aquecidas. De acordo com Castro (2006, p. 119)

“Através de criativas esculturas, brinquedos, e até mesmo vestidos, artistas e artesãos colaboram para provar que é possível reaproveitar a sucata para muitos fins, inclusive artísticos”.

Tudo isso mudou com o extraordinário desenvolvimento econômico e das novas tecnologias que se seguiram ao pós-guerra. Pela primeira vez no mundo, um número cada vez maior de pessoas passou a ter condições de adquirir bens e serviços cada vez mais diversificados facilitando o acesso a uma maior quantidade e qualidade de produtos por uma parte maior da sociedade. Conforme destaca Castro (2006, p. 9) “A reciclagem é um dos temas mais importantes para o desenvolvimento sustentável de um mundo em que a produção tecnológica, cada vez mais acelerada, ainda esbarra na emissão de resíduos, que podem trazer uma série de problemas ambientais para a sociedade”.

Durante as mais de duas décadas que se seguiram ao fim da Segunda Guerra Mundial, não fazia sentido reutilizar o que havia sido comprado se a maior parte dos bens era produzida rapidamente e a preços relativamente acessíveis. Quando não eram mais necessários itens comuns, como roupas, utensílios domésticos, refrigeradores, entre outros, eram simplesmente jogados fora e substituídos por outros. Guardar coisas velhas ou reutilizar produtos tornou-se fora de moda.

A cultura de bens descartáveis criou inúmeros problemas na década de 1970, à medida que o movimento ambientalista ganhava força e a reciclagem se tornava novamente uma ideia sensata. Castro (2006, p. 72) aborda que:

“A reciclagem tem uma função social muito grande e a conscientização das pessoas levou a uma competitividade maior do mercado”.

No início da década de 1980, o economista Ignacy Sachs desenvolveu o termo ecodesenvolvimento como uma alternativa de desenvolvimento ao longo prazo, baseado em três princípios: eficiência econômica, justiça social e sustentabilidade ecológica. Ele sugeriu que a sustentabilidade ecológica só poderia ser alcançada com a limitação do consumo dos recursos fósseis e de produtos facilmente esgotáveis ou ambientalmente prejudiciais; com a redução do volume de resíduos e de poluição, por meio da conservação e reciclagem de energia e recursos; e a autolimitação do consumo material pelos países ricos e pelas camadas sociais privilegiadas em todo o mundo.

A palavra reciclagem difundiu-se na mídia a partir do final da década de 1980, quando foi constatado que as fontes de petróleo e de outras matérias prima não renováveis estavam se esgotando rapidamente, e que havia falta de espaço para a disposição de lixo e de outros dejetos da natureza. A expressão vem do inglês recycle (re=repetir, e cycle=ciclo).

Para Castro (2006, p. 17), “O sucesso da reciclagem no Brasil faz parte da História recente do país.” Uma trajetória que tem como destaque os anos 1990, década que marca o início da produção industrial da lata de alumínio que, atualmente, se tornou comum nas mesas dos bares e restaurantes, nas residências e supermercados espalhados pelo território nacional.

2. A IMPORTÂNCIA DA RECICLAGEM

 

A reciclagem consiste em reaproveitar aquilo que seria descartado no meio ambiente e refutado com o lixo, mas que através de um processo adequado pode voltar a ter utilidade para as pessoas, além de ser uma obrigação nos dias de hoje. A quantidade de itens que podem ser reciclados é enorme, mas é preciso atentar que só poderá ser reciclado aquilo que de fato for receber o devido tratamento, afinal de nada adianta separar e reciclar em casa se depois não houver quem consiga fazer o reaproveitamento daquilo e acabar em um aterro sanitário como qualquer outro lixo.

Para Vizentin e Franco (2010, p. 44) o termo reciclar quer dizer “Reduzir – reduzir a quantidade de recursos e de resíduos, consumidos de maneira racional e consciente; Reutilizar – reusar produtos em sua forma original em outras tarefas e / ou funções ou ainda criar novas formas de utilização para determinados produtos e Reciclar – é uma forma de fazer novos produtos a partir de produtos usados”.

A importância de reciclar é simples, pois estaríamos trazendo de volta aquilo que não seria mais útil e aí há duas grandes vantagens, que é econômica e ambiental. Como afirma Castro (2006, p. 72)

“Os benefícios sociais, econômicos e ambientais da reciclagem garantem o virtuosismo de seu ciclo”.

 2.1. VANTAGEM ECONÔMICA

A reciclagem tem a ver também como economia, já que algumas matérias primas são escassas ou pelo custo elevado para a obtenção delas. Ao reciclar estaremos economizando matéria prima e possivelmente barateando o processo de fabricação de um novo produto. Por outro lado a reciclagem, por exemplo, fomenta muitos empregos e atividades informais como fonte de renda para muitas pessoas. Como afirma Castro (2006, p. 13) “O fato de não degradar a natureza e de ter estimulado a criação de cooperativas de catadores e de programas sociais por parte das empresas mostra os aspectos positivos da reciclagem às mais amplas camadas sociais”.

2.2. VANTAGEM AMBIENTAL

     A questão da reciclagem vista pelo ponto de vista ambiental é que certos tipos de materiais levam muito tempo para se decompor na natureza, como acontece com o plástico, enquanto que outros além disso ainda contaminam o meio ambiente como as baterias de celulares e pilhas por exemplo.

Barros (2006, p. 227) revela o tempo de decomposição de alguns lixos produzidos em casa, observe:

PRODUTO

TEMPO DE DECOMPOSIÇÃO

Papel

3 meses

Palito

6 meses

Pano

6 meses a 1 ano

Filtro de cigarro

1 a 2 anos

Chiclete

5 anos

Lata de aço

10 anos

Garrafa de plásticos

100 anos, no mínimo

Garrafa de vidro

1000 anos, no mínimo

3. OFICINAS DE RECICLAGEM COMO INCENTIVO NO ENSINO SUPERIOR

 

As oficinas de materiais recicláveis como processo de ensino aprendizagem não podem acontecer de forma autoritária onde o educador deposita no educando seus conhecimentos como se esse não soubesse nada. Mas sim, deve ser um processo de construção dialógica, que valorize as experiências dos alunos permitindo-lhes usar a sua criatividade de forma mais prazerosa. Podemos dizer então, que professores e alunos são peças fundamentais nesse processo de conscientização e reflexão acerca das questões de reciclagem e ambientais. Como defende Freire (2000,p. 78).

“[...] ninguém educa ninguém, como tampouco ninguém se educa a si mesmo: os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo”.

Para tanto, se faz necessário criar meios que possam estar promovendo a participação dos acadêmicos na organização de suas experiências de aprendizagem, conscientizando-os sobre a importância de estar preservando e cuidando do meio ambiente, através da realização de trabalhos educacionais enfatizando a formação de valores e atitudes com o ensino e aprendizagem de habilidades. Nesta perspectiva, as oficinas de reciclagem tem uma importância fundamental para os alunos do ensino superior, pois, os mesmos terão uma nova concepção sobre os materiais reciclados, o meio ambiente e as suas atitudes e práticas no dia-a-dia. Como afirma Marodin e Morais (2004, p. 3).

“Através da reciclagem, o lixo passa a ser visto de outra maneira, não como um final, mas como o início de um ciclo em que podemos preservar o meio ambiente, a participação consciente e a transformação de hábitos”.

È necessário que os acadêmicos se mobilizem e comecem imediatamente a mudar hábitos incorretos que fazem mal ao meio ambiente e a nós mesmos, sendo conscientes e aptos a tomar decisões e atuarem em uma sociedade comprometido com a vida e o bem estar social, começando pela realidade e a conscientização da preservação do meio ambiente. Desta forma é importante enfatizar o papel do aluno na escola e na sua comunidade, criando uma troca de sua vivência e de sua realidade com o saber escolar, valorizando o uso da sua criatividade. Segundo Currie (2000, p. 98).

“O ser humano gosta de desafios e, precisamos utilizar toda a criatividade à nossa disposição para tentar amenizar os problemas que estão ameaçando o meio ambiente”.

          Ao trabalhar os eixos Reciclagem e Meio Ambiente como prática educacional, a escola oferece um local ideal para o desenvolvimento de ações em conjunto, e, em especial, para as oficinas de reciclagem, onde os acadêmicos poderão buscar alternativas para tornar os materiais recicláveis mais atraentes e mais utilizados, permitindo a solução de vários problemas em nossa vida e novas ideias para a comunidade. Neste sentido, para Currie (2000, p. 36) “Devemos trabalhar sempre os seguintes conceitos: a consciência pessoal visando à responsabilidade particular para com o Meio ambiente; a observação detalhada; a organização; a análise; a comunicação; o uso da imaginação e da criatividade; o estabelecimento da segurança e da autonomia na aprendizagem, promovendo uma visão integrada do mundo em que vivemos”.

Nessa vertente queremos abordar “Oficinas de reciclagem e meio ambiente como prática educacional no Ensino Superior” para entender que os benefícios obtidos no processo das oficinas de reciclagem são fundamentais para o meio ambiente, na tentativa de conscientizar os acadêmicos da importância e da necessidade da criatividade e da mudança de hábitos em seu dia-a-dia.

4. A QUESTÃO AMBIENTAL NO ENSINO SUPERIOR

 

“O maior objetivo da década é integrar princípios, valores e práticas de desenvolvimento sustentável em todos os aspectos da educação e do ensino. Tal esforço educacional encoraja mudanças de comportamento para criação de um futuro mais sustentável em termos de integridade do meio ambiente, viabilidade econômica e de uma sociedade justa para as atuais e futuras gerações, sendo exigido apenas que se reexamine a política educacional, no sentido de reorientar a educação desde a pré-escola até a universidade e o aprendizado permanente na vida adulta, para que estejam claramente enfocados na aquisição de conhecimentos, competências, perspectivas e valores relacionados com a reciclagem.” (UNESCO, 2005, p.57)

Desta forma, uma das maneiras de levar educação ambiental à comunidade é pela ação direta do professor através de atividades como as oficinas de reciclagem. Com isso, os acadêmicos poderão entender os problemas que afetam a comunidade onde vivem; instigados a refletir e criticar as ações de desrespeito à ecologia, a essa riqueza que é patrimônio do planeta, e, de todos os que nele se encontram. Os professores são a peça fundamental no processo de conscientização da sociedade e dos problemas ambientais, pois, buscarão desenvolver em seus alunos hábitos e atitudes sadias de conservação ambiental e respeito à natureza transformando-os em cidadãos conscientes e comprometidos com o futuro do planeta. Conforme destaca Castro (2006, p. 121) “O objetivo é conscientizar as pessoas que há destinos mais interessantes para produtos utilizados, do que o lixo, basta usar a criatividade”.

A ideia da reciclagem, no ensino superior, é de sensibilizar professores, alunos, família e comunidade em geral para os temas ambientais através do reaproveitamento de materiais que normalmente são jogados fora. Fazendo um intercâmbio de experiências por meio de debates, oficinas práticas de reaproveitamento de material, exposições e feiras de produtos reciclados, podendo também ser trabalhados a apresentação de grupos de teatros, desfiles de moda de roupas feitas com materiais recicláveis, entre outros. O acesso à informação é importante nesse processo, sobretudo no mundo conectado pela internet. Com isso, pretende-se incentivar os acadêmicos para a reciclagem pós – consumo, difundindo a educação ambiental, com foco na teoria dos três R’s (reduzir, reutilizar e reciclar). Para Castro (2006, p. 121) percebe-se que a habilidade e a criatividade dos artistas não têm limite. Aviões, caminhões, helicópteros, carros de fórmula 1, bonecos, panela de pressão e muitos outros objetos podem ser criados com as famosas latinhas.  

Apesar da importância fundamental do professor no processo do desenvolvimento da nação ainda não se dá o devido valor, por parte de nossas autoridades, ao professor e com isto a educação. O Estado ainda não se conscientizou que a educação é o veículo do bem estar social, mas, sim, de forma oposta, se tem priorizado o interesse político de manter a massa sem uma formação cultural adequada. É preciso mais estrutura e incentivo do poder público Qualquer ação de proteção ambiental deve passar pela educação ambiental, daí a importância das oficinas de reciclagem e meio ambiente. Mayer destaca que (1998, p.226) “Um dos objetivos mais importantes da educação ambiental, é justamente educar para enfrentar valores, analisando diferentes pontos de vista em relação ao problema concreto”.

Nessa teia social, pretende-se promover ações e iniciativas, que se abrem como um leque, nas universidades comprometidas com a formação de recursos humanos para a reciclagem quando a questão do que fazer com materiais que podem ser reaproveitados é complexa e a responsabilidade não termina quando se livra dos materiais usados e que não interessam mais simplesmente jogando fora, mas sim, desenvolvendo políticas para dar uma nova finalidade ao que é jogado fora. Como descreve Castro (2006, p. 120) “O resultado da iniciativa é uma galeria de objetos reaproveitados”.

CONCLUSÃO

 

Neste trabalho de conclusão de curso sobre Oficinas de Reciclagem e meio Ambiente como Prática Educacional no Ensino Superior percebeu-se que diante da temática emergente alguns anos atrás, a participação popular foi notável, barreiras foram ultrapassadas. Não havia tradição nesse tipo de negócio no Brasil e era preciso lutar contra a falta de conhecimentos sobre os passos da reciclagem. A educação ambiental era um assunto que engatinhava.

Com o passar do tempo, os materiais reciclados começaram a ser vistos como algo valioso, que precisavam ser reaproveitados para proteger o meio ambiente. E, apesar do intenso, necessário e inevitável desenvolvimento tecnológico presente na vida das pessoas, as oficinas de reciclagem e meio ambiente, tem como ideia principal fazer uma reflexão sobre como um trabalho de educação criativa e crítica podem desencadear muitas reações sociais de proteção ao meio ambiente e gerar mais qualidade de vida para as pessoas.

Pode-se dizer que os últimos dez anos constituíram-se em um período histórico para a reciclagem ambiental no Brasil. Houve, nesse período, uma mudança de paradigma no país em relação a reciclagem de materiais.

A crescente degradação do meio ambiente certamente contribuiu para que essa nova postura se implantasse nas escolas. Houve também consideráveis avanços no campo da legislação e, ainda, os sistemas de gestão ambiental nas empresas, principalmente aqueles decorrentes do processo de certificação ambiental certamente deve ter contribuído para essa mudança de postura.

Diante das agressões que o meio ambiente está sofrendo, surgiu então, a necessidade de se trabalhar nas universidades alternativas dinâmicas e interativas a partir de atividades práticas sobre estudos de educação ambiental e reciclagem despertando o interesse dos acadêmicos para a grande necessidade de se preocupar com o meio ambiente e com o futuro do nosso planeta.

É nesse sentido que a educação Ambiental entra com a sua contribuição buscando, sensibilizando, conscientizando e despertando nos acadêmicos mudanças de atitudes em seu dia – a – dia, desenvolvendo-nos mesmos conceitos, valores, posturas, éticas e, principalmente a mudança de comportamento, despertando para um compromisso com a preservação do meio em que vive.

Acredita-se que o caminho mais curto e valioso para as manifestações sobre reciclagem e meio ambiente é exatamente através das escolas e, em especial, as universidades; focando uma educação ambiental que atinja os acadêmicos de maneira a conscientizá-los e fazendo com que os mesmos façam uma reflexão sobre a importância da reciclagem e conservação do meio ambiente.

REFERÊNCIAS

 

BARROS, C. Ciências: manual do professor. São Paulo: Ática, 2006.

CASTRO, M. B. A reciclagem do alumínio no Brasil, Rio de Janeiro: Desiderata, 2006.

CURRIE, K. Meio Ambiente: Interdisciplinaridade na prática. Campinas/SP, Papirus, 2000.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 28ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

MARODIN, V. S.; MORAIS, G. A. Educação Ambiental com os temas geradores de lixo e água e a confecção de papel reciclável artesanal. Anais do 2º Congresso Brasileiro de extensão Universitária. UEMS.

MAYER, M. Educacion Ambiental: de la acción a la investigacion. Roma: Ensenanza de las ciências, v. 16, n. 2, p. 217-231, 1998.

UNESCO. Década das Nações Unidas da educação para o desenvolvimento sustentável (2005 – 2014). Brasil, Unesco, 2005.

VIZENTIM, C. R.; FRANCO, R. C. Meio Ambiente: do conhecimento cotidiano ao científico: metodologia ensino fundamental, 1º ao 5º ano. Curitiba: Base Editorial, 2009.

 



[*]Acadêmicas do curso de Especialização em Gestão e Docência no Ensino Superior na FATECH- Faculdade de Teologia e Ciências Humanas do Amapá/AP. Email:[email protected], graç[email protected], [email protected]

[†]Licenciado em Letras pelo Instituto de Ensino Superior do Amapá-IESAP-AP e Especialista em Docência do Ensino Superior e Educação Profissional IMMES-AP mestre em Ciência da Educação pela Faculdade Integrada de Goiás-FIG-GO. Email: [email protected]