Segundo Nico de Fasola: " Nada do que pecebemos age por si próprio: tudo age em conjunto como ressonância do que de semelhante existe em nós".

Torna-se pertinente explanar o caráter orgânico da  "Teoria da Empatia" embasa precisamente a concepção de uma comunicação orgânica intersubjetiva. 

Em contrapontp, segundo Dora Vaillier a teoria supracidade wxprime um estado de sentimentos do "traço da união entre exterior e interior" cujo qual orineta o sujeito para uma forma exteriorizada que o reflete. 

Nesses termos acentua o significado "Interior da forma". ( In Dissertação de mestrado Clara Luiza Miranda. A Crítica nas Revistas de arquitetura nos anos 50: a expressão plástica e a síntese das artes. USP, São Carlos, SP. Orientada por Carlos Alberto Martins, 1998).

Portanto,o que torna secundário a leitura que esta teoria representa exerce valorização acerca das posturas e atitudes do artista em relação a realidade que o absorve.

Em obervância ao que foi explanado recorro novamente a Nicco  Fasola acerca do objeto tratado, e, portanto, considera - "Nada que percebemos visualmete age por si próprio; tudo age em conjunto como ressonância do que de semelhante existenem nós".

Portanto, remontando-se a contextualização teórica prposta por Nico Fasola existe no homem literalmente uma necessidade psíquica que o impele para a perfeição, o rigor formal, a objetividade movida pela ação das formas regulares  e a abstração.

Do eexposto compreendo que esta ação não é materializada como sensasões cognitivas, mas explicadas em termos psicológicos.

Contudo ao reformular essa ação psicológica e as diferente atitudes do homem para com o meio que o circunda este processo o refugiará nas formas geométricas ora consideradas hostis. E, por por esse fato o refúgio acolhedor das formas geométricas parece-nos a solução ideal.

A fim de comprovar sua eficácia estabelece a diferenças entre beleza e arte ao considerá-la não como ojetos de prazer estético, mas como ua linguagem expressiva. 

O que literalmente liberta a tradição pictórica do julgo dos cânones da cultura artística tradicional.

Dentro dessa discurso para exemplificarmos essa concepção é justo reportarmos a uma tese de Immanuel Kant, segundo o qual as sensações penetram no nosso espírito apenas quando esre consegue dar-lhes uma forma. Ou seja, torna-se consciência das coisas que vemos quando as traduzimos em configurações. 

Exemplifico o fatoexposto quando em quaisquer hipótese pretende-se negar o valor poético da literatura metafórica cubista que foi viável para sua propagação.

Contudo, dar créditos a cocepções idealísticasde que "a obra fala por si só" trata-se de uma fórmula mágica que exclui literalmente qualquer intervenção e função crítica. 

Portanto, explano que com bases nos indispensáveis estudos históricos de Pablo Picassi e George Braque que em conjunto reconstroem como protagonistas principais uma nova concepção estética. Tendo em vista a inextência de possibilidades (uma exigência literal e reflexiva) de conhecer os fatos do passado senão com base em dados secundários. 

Do exposto a concepção idealítica de que "a obra fala por si só" é desconstruída, ao passo que a extrema reticência de Picasso e Braque em discursar acerca de suas pintursd torna-se um elevado entendimento recíproco em suas pesquisas. 

Portanto, reflito um componente intelectual e indubitável nessas experimentações uma viragem radical da nova linguagem pictórica, dessa forma, o próprio ponto de partida está inclinada para teorização. 

E, este, portanto o 'provisório' dos impressionistas como uma pintura concreta, sólida e definitiva proposta por Paul Cézanne cujo qual recusa a impressão substituindo-a por uma compreenção mais profunda da realiade. 

E o cubismo é literalmete abstraído como uma fonte imediata de corrente formalista da pintura abstrata e não figurativa, contudo concentrarei minhas atenções aos processos formais e psicológicos e sociais sobre essa nova estética. 

No procedimento de análise mais profundo dessa estética discorreremos posteriormente acerca do construtivismo e o neoplasticismo, De Stijill e Orfismo cujos quais surgiram após o desenvolvimento do cibismo.

No procedimento de análise literal e estética cubista para críticos-poetas compreende que o cubismo questiona os pressupostos básicos da tradição da arte ocidental.

Creio se tratar de uma concepção reflexiva radical quando retomo sob uma ótica pessoal que não há viabilidade e a a inexistência de possibilidades (uma exigência literal e reflexiva) de conhecer os fatos do passado senão com base em dados secundários.

Não obstante torna-se pertinente referenciar, em especial, Pablo Picasso  e seu interessse pela arte não ocidental como a escultura primitiva africana e por convenção integram o caráter revolucionário  da pintura e a autonomia dos elementos formais dos espaços pictóricos. 

Acerca desse discurso penso o produto da discussão como o entendimento do valor significativo e uma construção pública do trabalho uma relação visceral das vivências do artista.

O que se torna por fim de relevante é a ação e não o conjunto final. Portanto, reflito a arte cubista como estética conceitual e não apenas uma perceptual e seu valor está gravado em si no que há de mais irrevessível.

Retomo, contudo o discurso sobre Pablo Picasso em particular, pois segundo (argan, 1992) se percebe que por meio da arte; Picasso demostra claramente o que afirmava o criador da psicanálise pela vivacidade com que ele submetia sua pintura e sua vida entregu e completamente ao desejo. 

Portanto, é exatamente esse ele a linha atenuada que a pesquisa visa explorar e nos revelar algo além do que cuidadosamente é esculpido, escrito, pintado ou musicado.

E, por fim vertentes essas que revelam o inconsciente e o sujeito de dierentes formas e para diversos aspectos. 

Uma relação visceral o mais eminente na obra do artista é a fuga dos padrões estilíticos e sua criatividade assim como em seu cotidiano e suas inovações quando me refiro  a materialidade cubista. 

Todavia o que difere  o cubismo das antigas escolas de pintura esta no fato de não remeter-se a arte mimética, porém uma arte de concepção que tende elevar as alturas da criação.

E quando me refiro a mimeses me remeto as suas origens nos escritos de Platão e Aristóteles e a idéia de mimese tem dominado (infestado no sentido mais vulgar e metafórico) a estética ocidental.

E, não obstante, a semiótica revela-nos essa concepção equivocada dada sua configuração original e ao signo pouco fundamenta se o objeto que o determina refere-se a algo existente em nossa realidade material. 

Dessa forma, a metáfora da arte como espelho corporifica e a mimeses aponta como provavelmente a  mais primitiva teoria estética.