O USO DE DROGAS ÍLICITAS NAS ESCOLAS DA REDE PÚBLICA: O QUE DIZEM ALGUNS ESTUDOS?

     

                                                                                                            ITEN,Etson
                                                                                                                                                           


RESUMO

          Esse trabalho tem por objetivo geral apresentar as principais conseqüências que o uso de drogas acarreta na vida dos alunos das escolas da rede pública, que envolve  a família, o estado, e a sociedade. Um dos maiores problema está relacionado à violência encontrada nas estruturas sociais, e acaba sendo aportadas para dentro das escolas, e aos seus arredores. Através dos estudos realizados, foram encontrados fatos ainda mais profundos, mostram a vulnerabilidade dos jovens estudantes de classe baixa, que estão vivendo freqüentemente ao contato com pessoas envolvidas com as drogas ilícitas, com o tráfico desses, e casos que aparecem até mesmo membros da sua própria família. Sendo que a escola é vista como um grande potencial de possibilitar a igualdade de oportunidades, o desenvolvimento humano, a aprendizagem e o sucesso econômico, quando a realidade parece ser diferente. Visto que o uso de drogas por alguns alunos já se transformou comum dentro das escolas, principalmente aquelas localizadas em áreas periféricas, em que a situação é mais grave.


Palavras chave: Drogas, Escola Pública, Alunos.

 

O USO DE DROGAS NAS ESCOLAS PUBLICA

          Droga é todo tipo de substância que além de causar modificações no organismo tem efeitos devastadores no comportamento social. Neste trabalho vai se observar que vários tipos de violência são aportados de fora para dentro da escola, produzindo ali novas formas de violência, e de relações prejudiciais ao desempenho escolar dos alunos e a baixa produtividade da escola.
          
O uso de drogas na sociedade esta a cada dia transformando-se mais comum, e o jovem está entrando mais cedo neste mundo de fantasias, que por traz desse caminho existe um abismo sem volta, caminho este que acaba gerando problemas graves na sociedade como vários tipos de violência sendo ela física, verbal, simbólica, entre outras tantas.

          Esse problema quanto o uso de drogas, encontrados dentro das famílias, na sociedade, nas ruas estão sendo aportados pelos jovens para dentro das escolas, os jovens acabam ganhando o status de aluno, e as drogas também ganham novos nomes, trazem novos tipos de violência e acabam fazendo do local um comércio de drogas ilícitas, onde os maiores prejudicados são os próprios alunos, e o mais interessante que as drogas não precisam de propagandas, os clientes são fiéis ao consumo.

          A droga é uma questão global e social esta em todas as partes do mundo, sendo que existem pontos que estão mais vulneráveis ao consumo dessa substância, neste caso destaca-se as instituições de ensino, que sofrem com as questões políticas e sociais.

               Entre elas esta o poder socioeconômico e a própria estrutura familiar, que coloca os jovens frente aos problemas que estão relacionados às drogas ilícitas, fazendo o seu uso na sociedade e também dentro das escolas.
              
                As escolas da rede pública de ensino, as que estão localizadas nas áreas de periferias enfrentam os maiores problemas, em relação ao consumo da droga, e a violência, porque a maioria dos alunos vem de classe baixa, e em alguns casos vivem em extrema miséria.

               Sendo que a escola é vista como um grande potencial para possibilitar a igualdade de oportunidades, o desenvolvimento humano, a aprendizagem e o sucesso econômico, quando a realidade parece ser diferente.
              Rua (2002), Reforça que a violência no cotidiano das escolas associa-se a três dimensões: a degradação do ambiente escolar, a violência que se origina de fora para dentro das escolas, que as torna sitiadas, e a terceira, relacionam-se a um componente interno das escolas, especifico de cada estabelecimento. A violência no cotidiano escolar das escolas se reflete nas representações que os alunos fazem sobre a escola.

                Muitas vezes eles apresentam significados contraditórios e distintos sobre seu papel. Por um lado, a escola é vista como um lugar para a aprendizagem, como caminho para uma inserção positiva no mercado de trabalho e na sociedade, por outro, muitos alunos consideram a escola como um local de exclusão social, onde são reproduzidas situações de violência e discriminação (física, moral, e simbólica). Apesar disso, grande parte dos jovens apresenta uma visão positiva sobre a escola.

      Diante de tal contexto, as especificidades nacionais devem ser consideradas para o desenho de políticas públicas. Para tanto se faz necessário: enfatizar a importância da educação e dos serviços de atenção especializados voltados para “convivência cidadã”; conjugar participação com responsabilidades sociais; resgatar a confiança nas instituições, espaços de socialização; e proporcionar oportunidades para atividades culturais, de integração comunitária e trabalhos com a família, entre outros. Todas essas diretrizes indicam que políticas devem ser firmadas nas ações de prevenção [...] quanto o uso de drogas e os resultados de violências, e não basear-se em medidas de repressão. (ABRAMOVAY 2002, p.322)

             O uso de drogas na sociedade esta a cada dia transformando-se mais comum, e o jovem está entrando mais cedo neste mundo de fantasias, que por traz desse caminho existe um abismo sem volta, caminho este que acaba gerando problemas graves na sociedade como vários tipos de violência sendo ela física, verbal, simbólica, entre outras tantas.

             O problema quanto o uso de drogas, encontrados dentro das famílias, na sociedade, nas ruas estão sendo aportados pelos jovens para dentro das escolas, os jovens acabam ganhando o status de aluno, e as drogas também ganham novos nomes, trazem novos tipos de violência e acabam fazendo do local um comércio de drogas ilícitas, onde os maiores prejudicados são os próprios alunos, e o mais interessante que as drogas não precisam de propagandas, os clientes são fiéis ao consumo.

                Os alunos entram na escola (no caso alunos usuários de drogas) normalmente com as drogas escondidas em sua mochila, ou no bolso, quando a quantidade é mínima ela é levada dentro da carteira de bolso, isso quando por varias vezes, o aluno já chega com a droga consumida, entrando drogado para dentro da escola. Este comportamento é considerado crime por lei, e é uma conduta de desvio social, sendo discriminado pela sociedade.
Dias (2009) Considera que desvio social é considerado um comportamento anticonvencional e podem existir subculturas anti-convencionais, que permanecem em desvio social permanente. Por exemplo, usuários de droga e ladrões.

               Os jovens dizem consomem drogas por prazer, por habito, e por revolta, a droga é tida ainda, como a única forma de fugir da realidade do mundo, no entanto, mesmo demonstrando ter conhecimento sobre o mal que as drogas lhes causam, muitos jovens continuam consumindo, embora acreditem que a informação seja a melhor arma contra o consumo de drogas.
          
              
Além das varias formas de violência que são trazidas de fora para dentro da escola, ainda encontra-se aos arredores delas vários tipos de estabelecimentos comerciais, conhecidos como bares, que vendem bebidas alcoólicas, e com isso faz aumentar o número de pessoas em sua volta, se encontram com outras pessoas e fazem dali pequenos pontos de lazer envolvendo-se com drogas, e até transformam em pontos de trafico, o que leva a maiores problemas para dentro da escola, porque os alunos vivem próximos a estes grupos, que acabam gerando até mesmo pequenos encontros de prostituições, reuniões para tratar sobre assaltos, roubos, e outros, e esses fatos acabam dando continuidade dentro da escola, porque ocorre o envolvimento dos alunos, e com isso toda a instituição fica prejudicada, desde os alunos, até professores, funcionários, e o diretor.

Os alunos de um modo geral lembram que a presença constante de traficantes nos arredores das escolas e, às vezes, até dentro dela, facilitam e amplia o acesso dos jovens as drogas, e assim aumentando o seu consumo.

Entre as diversas manifestações de violência, que são trazidas de fora para dentro das escolas, tornado-se “sitiadas” (Guimarães, 1998), destacam-se as gangues e o trafico de drogas. O clima de insegurança, nos arredores de determinadas escolas, tem como agravante a formação de gangues as quais vão dos grupos de amigos, turmas de bairros, de quadra, até os grupos de bandidos, (traficantes, assaltantes, e ladrões) e que, em muitos casos, contam com alunos como seus membros (Sanchez, 1982, p. 142).

            A falta de segurança, e de investimentos na educação, são pontos essenciais que poderiam ajudar a inibir o avanço no contato dos jovens com as drogas, pode-se observar que a pobreza das famílias, a falta de oportunidade para uma melhor educação, acaba gerando a falta de uma qualificação profissional, levando ao falta de emprego, e à trabalhos informais, que em muitas vezes o ganho mal da para a alimentação, e as famílias vivem ao desespero, e acabam se envolvendo na criminalidade, pelo dinheiro fácil, (se envolvendo com as drogas) sendo que a realidade é outra, estas pessoas mais cedo, ou mais tarde, acabam presas pela polícia, ou acabam mortos, geralmente nas mãos de traficantes.

Essa situação é vista principalmente aos arredores de escolas da rede públicas, localizadas em áreas periféricas.

Além da venda de drogas propriamente dita, o tráfico se infiltra no cotidiano da escola de outras maneiras. Como analisa Guimarães (1998), a atuação dos traficantes pode cruzar os limites dos muros das escolas, transformando-as em escolas sitiadas. Assim, o tráfico também se faz presente no cotidiano quando há disputas acirradas pelo controle dos locais ou a escola se localiza em áreas sob influência de comandos rivais ou com policiais, podendo chegar a episódios como o relatado por um diretor em que foram atiradas granadas na rua onde se localiza a escola. (ABRAMOVAY 2005, p.297)

            Dentro do contexto histórico sobre as drogas que vem trazendo vários problemas à sociedade, esta a relação entre os jovens, adolescentes que estão mais vulneráveis a esse fenômeno social, que vem se alastrando com muita rapidez, e tornando-se uma epidemia na sociedade, colocando em risco a vida de inúmeras pessoas. A droga faz parte da realidade social, e estão todos envolvidos, o estado, a sociedade, as autoridades, mas é um caso pertinente de fazer a prevenção das drogas, de inibir o uso pelos adolescentes, os pais e educadores, este ultimo a das instituições de ensino, as escolas, onde envolvem os profissionais da área. Os professores que servem como orientadores dos alunos, para dar continuidade ao processo de educação, que vem sendo abordada pelos pais, dentro da sua estrutura familiar.

O uso de drogas ilícitas (cocaína, maconha, crack, entre outras) além de prejudicar a saúde do aluno, retardando o desempenho escolar, esta produzindo ali novas formas de violência.

Os pais sofrem perdas e danos ou vivem com receio constante de que seus filhos venham ser vitimados pela violência dentro ou fora das imediações das escolas. Os alunos perdem dias letivos por terem sido ameaçados por danos físicos ou emocionais, ou, ainda, porque suas escolas são obrigadas a suspender as aulas por estarem em situação de insegurança e/ou de funcionamento precário devido à depredação das suas instalações, móveis e equipamentos. (ABRAMOVAY 2005, p. 322)

             Tem-se notado nos últimos anos o aumento da violência dentro das escolas públicas, principalmente as de periferias, que geralmente abriga uma clientela de classe baixa. Esses alunos na maioria crianças e adolescentes passam por inúmeras dificuldades, que enfrentam no dia-a-dia, problemas estes que já vem da sua própria estrutura familiar, como o uso de drogas pelos adultos da casa, inclusive casos do uso dos próprios pais.

             Nesses casos, as características da estrutura familiar, são famílias formadas por um número elevado de filhos, o pai geralmente tem o ensino fundamental incompleto, moram em condições precárias sem infra-estruturar, e trabalham em serviços informais, trabalhos esses que quando a mãe também trabalha fora de casa, ajuda a aumentar a renda familiar, mas acabam deixando seus filhos ainda mais vulneráveis as questões ilícitas. Alguns jovens de periferia estão vivendo freqüentemente frente à violência, e em constante perigo ao contato com o consumo de drogas, porque como já citado acima vivem em condições de necessidades.

 Estudos sociológicos associam o crescimento da violência e o aumento da criminalidade, das ultimas décadas, a situações de vulnerabilidade social, à concentração da renda e à falta de perspectivas pessoais e profissionais. A vulnerabilidade social diz respeito à situação dos indivíduos que se encontram em situação de risco, seja quanto à sua sobrevivência seja à de sua família. Os riscos são de diversas ordens: perda de emprego; trabalhos informais; jovens com baixos níveis de escolarização e pobres que não encontram meios para se inserir na sociedade e outros. Mudanças culturais, valorização da capacidade de consumo e de hedonismo (o prazer acima de tudo) também são variáveis importantes para a explicação da violência. (ARAÚJO 2009, p. 197)

             Os pais trabalham fora de casa sai cedo e só voltam no final do dia, e às vezes até tarde da noite, neste mais direcionado ao pai, que em muitas circunstâncias chega a casa alcoolizada e até sob o efeito de drogas, casos esses que é comum em alguns pontos de bairros de periferias, e com isso leva os filhos a terem problemas, a vulnerabilidade com as questões às drogas.

             O adolescente já encontra dentro da sua própria casa as questões que provavelmente podem dar interferência no seu futuro, como um cidadão de bem na sociedade, depois o jovem na rua esta sujeito a inúmeras situações de risco, que podem entrar no mundo das drogas, sendo usuários, ou até mesmo a transformarem em traficantes.

Um jovem dono de si mesmo jamais se droga. O jovem, quando busca a droga, o faz por alguma coisa. Se buscarmos a origem encontrará, primeiramente, a fraqueza familiar, ou seja, pais inseguros, lar desequilibrado, filhos negligenciados ou superprotegidos, quer dizer, mimo ou desprezo. Ainda mais: dinheiro fácil, excesso de liberdade. (Luiz Sérgio)

              Dentre os tipos de drogas ilícitas consumidas pelos jovens no ambiente escolar, são variadas as substâncias entre elas as mais consumidas são a cocaína, maconha, e a base (crack). As drogas dentro da escola ganham outros nomes, forma para amenizar a situação sem que outras pessoas percebam o que esteja acontecendo, por exemplo, a cocaína ganha o nome de Nelson, a maconha, de preto. Mas mesmo com essas trocas de nomes para driblar outras pessoas, o consumo é percebido pelos próprios jovens e por outros envolvidos com o processo educacional.

             Guimarães, (1998) destaca que além das varias formas de violência que são trazidas de fora para dentro da escola, ainda encontra-se aos arredores delas vários tipos de estabelecimentos comerciais, conhecidos como bares, que vendem bebidas alcoólicas, e com isso faz aumentar o número de pessoas em sua volta, se encontram com outras pessoas e fazem dali pequenos pontos de lazer envolvendo-se com drogas, e até transformam em pontos de trafico.

               Os alunos de um modo geral lembram que a presença constante de traficantes nos arredores das escolas e, às vezes, até dentro dela, facilitam e amplia o acesso dos jovens as drogas, e assim aumentando mais o seu consumo. Em todo o mundo, a violência na escola tornou-se um tema cotidiano, um importante objeto de reflexão das autoridades e um foco de noticia na imprensa, que vem divulgando, principalmente, as mortes que ocorrem nos arredores e dentro das escolas. Percebe-se que a sociedade, em geral, está bastante preocupada com os problemas da violência no ambiente escolar.
           A construção de uma visão crítica sobre o fenômeno da violência mostra-se fundamental, na medida em que permeia todas as relações sociais, em que são profundamente afetados os membros da comunidade escolar, como, por exemplo, alunos, professores, diretores e pais. A violência escolar tem numerosas causas e conseqüências, e o papel de uma analise sociológico é conhecer e se interrogar sobre as categorizações de um dado problema social. 
             Segundo ABRAMOVAY, (2005) defende que a violência nas escolas se delineia como uma problemática que galvaniza atenção, e que as escolas estão se tornando territórios de agressões e conflitos [...] tendo o envolvimento de drogas e armas, e deixando ser um local protegido.

              A partir de então começa a se analisar a questão principal, a questão das drogas, que é uma das causas principais quanto à violência dentro das escolas, e frente a essas questões, esta os jovens.

             Os jovens sentem discriminados por varias razões: por ser jovem, pelo fato de morarem em bairros da periferia ou favelas, pela sua aparência física, a maneira como se vestem, pelas dificuldades de encontrar trabalho, pela condição racial e até pela impossibilidade de se inscreverem nas escolas de outros bairros. Há reações contra os jovens que aprendem dança e música, e eles próprios são violentos contra os homossexuais, ou seja, reproduzem discriminações e violência.

         Considerando-se a escola como uma instituição constituinte da sociedade, é de se esperar que os preconceitos nela existentes, também, se reproduzam dentro do ambiente escolar. Mas tal determinismo é questionável, já que à escola, como casa da razão e por projetos de formação cultural e ética, caberia investimento crítico contra preconceitos e discriminações. (ABRAMOVAY 2005, p.209).

            A atenção precisa ser diferenciada, para aqueles jovens tidos como indisciplinados, ou que tem dificuldades de aprendizagem. Ao invés de recriminá-los ou excluí-los, deve-se investir nesse aluno, com trabalhos pedagógicos, é importante ressaltar que a violência escolar, o uso de drogas, não é algo que surge dentro da sala de aula, ela vem acompanhada de outros fatores que a cercam, a violência familiar, estatal, social, verbal, física, comportamental. A influência por esses tipos de violência é refletida dentro da sala da escola, causando xingamentos, e as agressões a professores, colegas funcionários e até o diretor. ABRAMOVAY (2005) ressalta que sobre agressões verbais, constata-se que os alunos adotam formas de comunicação que podem ser classificadas como vulgares e agressivas em sua linguagem cotidiana.

           É importante trazer para dentro da escola projetos que venham a ajudar os alunos que apresentam esses tipos de comportamentos, “a gente tem que usar todas as formas possíveis para fazer o aluno aprender... Se não dá de um jeito, aprende de outro.”

          Um dos principais motivos da violência escolar está no uso de drogas e no tráfico aos arredores da escola, muitos alunos usam a droga nas proximidades ou até dentro da escola, nos banheiros, na quadra, e até nos corredores da escola. O policiamento integral nas instituições, dentro e fora, o acompanhamento dos pais, e o trabalho dos professores com projetos interdisciplinares, na prevenção as drogas seriam passos importantes para a construção de uma “Escola Nova” sem drogas, sem violência.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

            O trabalho apresentado reforça a realidade que alunos estão vivendo dentro das instituições de ensino da rede pública, alguns vivendo o contato com as drogas, e outros vivenciando os problemas que as drogas oferecem, gerando vários tipos de situações, e sendo a mais vista a violência.
A construção de uma visão crítica sobre o fenômeno da violência mostra-se fundamental, na medida em que permeia todas as relações sociais, em que são profundamente afetados os membros da comunidade escolar, como, por exemplo, alunos, professores, diretores e pais. A violência escolar tem numerosas causas e conseqüências, e o papel de uma analise sociológico é conhecer e se interrogar sobre as categorizações de um dado problema social. 

BIBLIOGRAFIA
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