1. INTRODUÇÃO

A cada dia que se passa, a sociedade progride tecnologicamente, beneficiando logicamente, a área da educação. Vemos este progresso se manifestar no nosso cotidiano, pois a educação está começando a ministrar baseada na tecnologia. Ela vem sendo um grande auxílio ao “imaginar” das crianças. Com isso assistimos às criações e melhorias inovadoras que auxiliam muitas instituições educacionais, como a utilização da nanotecnologia. Desenvolver objetos inovadores é a marca desse beneficio, como a partir de uma manipulação de átomos realizarem um supercomputador que caberia em nossas mãos.

Outro grande método para auxiliar no aprendizado é o NFC (Near Field Communication). Através dele, os alunos com seus dispositivos móveis que suportam essa tecnologia, poderão visualizar chamadas de professores para cursos nas instituições e até assistir aulas com uma simples aproximação de seu aparelho a um cartaz que utiliza e que seja compatível a tecnologia. Em geral, o NFC é um leitor inteligente; baseado nisso as ideias e criações surgem. Digamos que um aluno cotista de uma determinada faculdade precise saber se o dinheiro da cota está disponível, ao invés de entrar em contato com banco para saber o saldo, por que não a faculdade disponibilizar uma transmissão/informação usando a leitura NFC? Mais prático e muito mais rápido será a relação aluno/faculdade do que aluno/banco.

Podemos citar também o grafeno, ele é uma das formas cristalinas do carbono, assim como o diamante. O grafeno é super leve, resistente, transparente, flexível, impermeável hidrofóbico (repele a água) e é um ótimo condutor de calor e eletricidade. Cientistas estão desenvolvendo com o grafeno celulares dobráveis, baterias que duram mais tempo, internet mais rápida, entre outras coisas de modo a complementar e a evoluir o aprendizado. Como visto no vídeo demonstrativo (O potencial da tecnologia moderna no cotidiano), vemos a tecnologia do grafeno sendo aplica na área educacional; e sabemos que esse futuro não está distante, visto que a “tecnologia de vidro” é explorada de uma forma criativa e inovadora.

Um futuro dispositivo para utilizar na educação seria o Google Glass, que é um acessório em forma de óculos que possibilita a interação dos usuários com diversos conteúdos em realidade ampliada. Ele é capaz de tirar fotos a partir de comandos de voz, enviar mensagens instantâneas e realizar vídeo conferências. Seu lançamento está previsto para 2014, mas os testes não param, o Google entende que esse novo utensílio tecnológico tem que estar à disposição da sociedade em geral; entendendo também que a concorrência acirra a disputa para o melhor, quem ganha realmente somos nós.

A forma de ensino inspirado no uso de dispositivos móveis vem sendo aprimorado em longo prazo, baseado em modelos diferentes, já que o entrosamento com as tecnologias atuais é muito comum. As escolas devem estimular a criação de conteúdos e o desenvolvimento de projetos educacionais e pedagógicos que transformem o celular e outros recursos móveis, como tablets, em uma poderosa ferramenta de ensino e aprendizagem. Basta ver, que o governo autoriza já a utilização de dispositivos móveis, em instituições de ensino com a condição que, tenha autorização do mestre de sala para tal uso.

Finalmente, sem a tecnologia o mundo atual para literalmente. E por que não usar essa dependência ao nosso favor? Se formos dependentes de dispositivos tecnológicos, usaremos eles para nos beneficiar e não eles nos “usarão” da forma que até mesmos seus criadores quer. Quando aprendemos a usar a arma que temos, fica mais fácil de ganhar uma guerra. A educação nunca foi e nunca será estática, ela precisa estar sempre em interação com o mundo exterior para que haja novidades expressas. É necessário viver mais “wi-fi”, educacionalmente falando, estar sempre aberto para novas atualizações e quando estiver fechado, ter a senha do sucesso educacional para uma geração.

Contudo, escolhemos escrever sobre esse tema, pois vemos que a tecnologia encontra-se cada vez mais presente no cotidiano das pessoas.

Utilizamos a leitura de artigos, teses, monografias, entre outros, como metodologia do nosso trabalho e apresentamos no final do artigo as referências utilizadas para conjectura do nosso referencial teórico.

 

2.  A UTILIZAÇÃO DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS NA EDUCAÇÃO

O professor em sala tem como o papel principal transmitir conhecimento aos alunos proporcionando a inclusão do meio digital na aprendizagem. A utilização dos aparelhos em posse de jovens e adultos, o que em tempos antigos era algo repugnante, hoje se tornou mais prático e aceitável, o aluno que precisar fazer uma pesquisa online, utiliza do seu aparelho (smartphones, tablets) para realizar tal fato de modo rápido.

Já está mais que comprovado que a união do conhecimento dos professores e utilização dos recursos tecnológicos além de colaborarem para rapidez no desenvolvimento do raciocínio, contribui também para um melhor relacionamento entre alunos, um exemplo disso aconteceu no Japão onde, a partir de estudos em escolas foi observado que a utilização de um sistema rede proporcionou:

 “Primeiro, uma nova dimensão de ensino intelectual na qual as crianças são incentivadas a desenvolver com rapidez de raciocínio para dar respostas on-line e a expor ideias diante de centenas de colegas virtuais. Segundo fato positivo é que as redes ensinam a trabalhar em equipe.” (ANDRADE, 2011, p.10)

Uma boa implantação dos recursos tecnológicos é fundamental para que haja uma contribuição significativa na aprendizagem dos alunos, uma técnica que tem proporcionado grandes resultados é a utilização pelos docentes de modelos educacionais voltados para utilização em dispositivos móveis. De acordo com a reportagem Bruno de Souza os modelos educacionais de trabalho (m-learning) são definidos de acordo com a sua utilização, sendo estas:

“A primeira é ajudar na fase preparatória, antes de aprender utilizando o diagnóstico, para levar em conta que você pode criar avaliações diagnósticas e, assim, conhecer o estado inicial do aluno. O segundo foi definido como um método de apoio ao estudante (em diferentes níveis de ensino), como preparação para o teste de conhecimento e análise, que limita a implantação de conteúdo e ser um repositório de informações. A terceira prática é definida como a aprendizagem, quando aplicado a problemas do mundo real.” (SOUZA, 2013, p.2)

Outro fator importante, que está aliado ao uso dos modelos educacionais, é o tipo de aprendizagem, é importante citar que, a mesma deve estar em conformidade com as suas aplicações, sendo assim as teorias de aprendizagem são:

“Comportamentais: Aplicações de m-Learning baseiam-se na representação de problemas em que a solução é dirigida por elementos que contribuem para o valor da solução, através da apresentação do material através do telefone celular, em que o estudante é guiado para uma possível solução que deve proporcionar realimentação adicional.” (SOUZA, 2013, p.2)

“Construtivista: O aluno constrói seu próprio conhecimento de novas ideias e conhecimentos, aplicações móveis deverão criar mecanismos de virtualização e fornecer ferramentas para gerenciar esses métodos de conhecimento e informações relevantes para o problema.” (SOUZA, 2013, p.3)

“Situacional: Tem muita semelhança com o construtivista, porém variam principalmente nos cenários apresentados para o aluno, não simulada, se não real (PBL). Neste contexto, as aplicações móveis devem ser capazes de detectar o contexto no qual são imersas e apresentar a informação apropriada, dependendo da situação do tempo, ou do local onde se encontra o estudante. Permitindo assim uma aprendizagem mais experiencial e envolvente para o aluno, uma vez que coloca na maioria das vezes, em uma situação de tomada de decisão.” (SOUZA, 2013, p.3)

“Colaboração: Realizada através de tecnologias móveis para proporcionar o aprendizado através da interação social, que destaca os meios utilizados para se comunicar, hoje as redes sociais desempenham um papel significativo. Aprendizagem colaborativa, através de um computador ou dispositivo móvel, aponta que a aprendizagem não vem sempre do professor, mas de alguns colegas.” (SOUZA, 2013, p.3)

“Informal: Aplicativos móveis devem fornecer caminhos para adquirir conhecimento em um esquema mais livre, onde as atividades não dependem necessariamente de um currículo que deve ser concluído, mas a experiência está fora da sala de aula. Tais atividades são assistidas ao longo de um curso e não são obrigatórias.” (SOUZA, 2013, p.3)

“Assistida: Tecnologia móvel tem um papel de liderança na coordenação do aluno e os recursos que são fornecidos, e para medir o grau de progresso nas práticas ou acessar informações de um aluno para relatar o seu status, curso específico, por exemplo. (Apoiar o trabalho do professor e ações dos alunos).” (SOUZA, 2013, p.3)

A aplicação de tecnologias móveis em  diferentes modelos de aprendizagem podem variar de acordo com o uso, assim como cada tipo de recursos. Apesar de todos os benefícios proporcionados pelos recursos tecnológicos, e as diferentes técnicas utilizadas no processo de aperfeiçoamento da aprendizagem, cabe ressaltar que é necessário que se ocorra uma adaptação destas tecnologias pelos discentes, tarefa nada fácil, pois ao mesmo tempo em que auxilia os estudantes, pode ocorrer também o desvirtuamento do foco, pois com uso de redes sociais, sites de jogos, os alunos se sentem tentados a acessá-los, assim perdendo o sentido verdadeiro da implementação da tecnologia em sala.

Para manter o aluno voltado à aprendizagem das aulas, o professor precisa ter uma dinâmica boa, precisa conhecê-los de forma em que ele expresse seus interesses, para que a partir disso ele faça um cronograma metodológico.

3. O DESAFIO DA INSERÇÃO DA TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO

Como o avanço das tecnologias tem ocorrido de maneira rápida, a educação precisa acompanhar igualmente todo esse processo para que o ensino possa ser facilmente absorvido por alunos de todos os níveis. “O modelo de ensino baseado no uso de dispositivos móveis tem sido desenvolvido ao longo de vários anos, com base em diferentes modelos de aprendizagem.” (SOUZA, 2013, p.1)

Nos dias atuais, é observado que quase todas as escolas possuem um laboratório disponível para os professores usarem como um recurso didático, mas muitos destes professores não o utilizam por falta de familiaridade com tais tecnologias.

“Os professores devem ser capacitados, precisam ser capacitados e são a mola mestra para o sucesso de implementação desses recursos no ambiente educacional. O professor jamais será substituído pelo computador. O que ocorrerá é uma mudança de postura em relação ao processo de ensino-aprendizagem.” (TAJRA, 2011, p.3)

Naturalmente,os dispositivos passam a ser cada vez mais úteis no ensino,o que gera mais estudos sobre este assunto. "É preciso, em primeiro lugar, ter um propósito educacional e só depois escolher que tecnologia melhor se adéqua a esse plano" (DEDE, 2011, p.3)

Deve ser feito uma pedagogia em que não caia na rotina, para que os alunos não queiram usar os dispositivos de outra forma. “O computador é um recurso a mais, que pode ser usado bem ou mal, dependendo da pedagogia em que se acredite e do que deseje fazer do homem a ser educado.” (BARROS, 2011, p.3)

Cada modelo educacional tem uma necessidade específica assim como cada aluno pode possuir uma dificuldade. Pensando nisso é necessário observar cada situação e escolher o recurso adequado. “O uso de dispositivos móveis para a aprendizagem é uma progressão natural, forçando cada vez mais as pesquisas sobre o uso de dispositivos móveis, como uma ferramenta de comunicação para prestar apoio na educação.” (SOUZA, 2013, p.3)

É preciso suprir uma determinada necessidade que hoje é mais evidente na educação, buscando um método de ensino para depois escolher que dispositivo será usado para solucionar a questão.

“Os educadores pensam em tecnologia como mágica e acreditam que apenas usando o computador ou a internet coisas boas vão acontecer. O fogo é assim: você acende e já desfruta dos benefícios dele. Mas na educação as coisas não funcionam dessa maneira, não é possível obter resultado algum apenas sentando-se ao lado de um laptop ou tablet.” (DEDE, 2011, p.1)

Não basta simplesmente colocar um tablet ou computador com acesso a internet na mão do aluno e esperar um grande resultado, tem que haver uma verdadeira utilidade. O dispositivo poderá ser de grande ajuda para a aprendizagem, mas tem que haver um envolvimento do professor com essas tecnologias.

4. O USO DO GOOGLE GLASS NO COTIDIANO ESCOLAR

Atualmente o que temos de melhor é a tecnologia. Ela surgiu exatamente para nos auxiliar no cotidiano. Por que não utilizar um único dispositivo móvel para diversas funções em um simples olhar ou falar?  Para isso que surgiu o Google glass, um dispositivo que contém as mesmas funcionalidades de um smartphone, e que se torna melhor em relação ao uso em movimento.

"As novas tecnologias trouxeram grande impacto sobre a Educação nos dias atuais, criando novas formas de aprendizado, disseminação do conhecimento e, especialmente, novas relações entre professor e aluno. A informação gerada em qualquer lugar pode estar disponível rapidamente em outro. Essa globalização do conhecimento e a simultaneidade da informação são ganhos fundamentais para a humanidade, principalmente quando unida a educação.” (, 2013, p.1)

O dispositivo funciona somente quando você o direciona pra cima, ou seja, não compromete a visão.  Ele pode ser usado em um modelo de óculos solar ou de grau, se adaptando a cada tipo de usuário. Como o dispositivo aborda todas as idades, por que não incluir essa tecnologia na educação?

“A lente de projeção do Google Glass não ocupa todo o campo de visão do utilizador e possui uma tecnologia de foco que permite ao observador ler o seu conteúdo sem a necessidade de mudar seu foco de visão. Todos esses cuidados garantem o conforto e a segurança da pessoa que utilizar a tecnologia. (Wikipédia)”

Imagine um professor, dando sua aula e comentar sobre um assunto que nenhum aluno conheça, e em gesto de curiosidade ou de interesse, o mesmo aluno com rapidez acionar o modo de pesquisa do óculos. A aula se tornaria mais dinâmica e informativa, despertando cada vez mais a atenção de cada um para o assunto abordado dentro de sala.

Os alunos também poderiam gravar as aulas, sem perder o foco das mesmas, pois não teriam que perder tempo ao pegar seu smartphone. Dessa maneira, o Google Glass viria para não só para enriquecer o conhecimento de professores e alunos, mas também para reduzir ao máximo o déficit de atenção em relação a matéria proposta.

“A busca do Google é fenomenal, e o Glass vai permitir que o aluno/professor se mantenham conectados a um ambiente interativo com ferramentas on-line o tempo todo. Isso poderia abrir caminho para um salto para o futuro do sistema educacional. Professores, bem como os estudantes podem se referir a temas relacionados com os seus estudos na hora. Sem mexer através de telefones no meio da aula, tudo que você tem a fazer é falar […]” (SOUZA, 2013, p.1)

O Ensino à Distância (EaD) também ganharia muito com isso. Afinal, muitas pessoas recorrem a este tipo de ensino por exatamente não terem tempo de ir até uma instituição assistir a uma aula e também não conseguem visualizar as aulas por notebooks ou computadores, que são difíceis de serem manuseados em um meio de transporte público.

“O ensino a distância pode ser feito muito mais fácil do que antes com o Google Glass. Webinars podem ser transmitidos diretamente para o seu Glass ao invés de seu smartphone ou laptop de modo que fica mais fácil de ser acessado em qualquer lugar, a qualquer hora.” (SOUZA, 2013, p.2)

O Google Glass ainda está em fase de testes, uma nova versão (geração) está sendo estudada, entretanto já nos mostra ser de ótimo auxílio. Inclusive, já foi usado em uma cirurgia aqui no Brasil, no município de Salto, interior de São Paulo. O que nos faz observar o quão importante seria modernizar nossa educação. Seu custo está em torno de 3 mil reais, e ainda não tem prazo de início às vendas em lojas daqui do Brasil. O jeito é esperar mais um pouco até tudo isso realmente fazer parte da nossa realidade brasileira.

5. NANOTECNOLOGIA: UMA VISÃO NO PASSADO, UMA REALIDADE A SER CONQUISTADA NO PRESENTE

Em nossos dias tudo é para agora, tudo tem o “já” como obrigação, “Quanto maior, melhor”. Jargões que a nossa rotina tem imprimido em todas as áreas da nossa vivência. Mas, com decorrer do tempo o ser humano percebeu que o “menor” também tem suas vantagens. Foi um homem da cidade de Nova Iorque, cujo nome Richard Philips Feynman que enxergou o futuro no agora passado. É o que registra o site PB Works:

“No dia 29 de dezembro de1959, o conceituado físico e Nobel norte-americano Feynman proferiu na reunião anual da American PhysicalSociety, realizada no Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), a palestra intitulada “There’splentyofroomatthebottom” (“Há mais espaços lá embaixo”). Feynman discutiu as possibilidades, vantagens e mudanças com a obtenção de materiais em Nano escala. Um exemplo foi a ideia de ser possível condensar na cabeça de um alfinete, os 24 volumes da Enciclopédia Britânica, sugerindo desta maneira, que muitas descobertas seriam realizadas com a obtenção de materiais em escala atômica e molecular. Feynman também se referiu a diferentes objetos e áreas científicas, que poderiam ser otimizadas com o desenvolvimento da tecnologia em nano escala, tais como computadores mais rápidos e avanços nas ciências biológicas.” (VOGT,2002,p.2)

Esse foi o marco inicial da nanotecnologia. Esta nova forma de lidar com a tecnologia passaram por varias adaptações nas mãos de ilustres homens como: Eric Drexler, do Foresight Institute, o japonês Norio Taniguchi criador do termo "NANOTECNOLOGIA". Etc. Com isso, Do ponto de vista conceitual, pode-se comentar que:

“Os termos nanociências e nanotecnologias se referem, respectivamente, ao estudo e às aplicações tecnológicas de objetos e dispositivos que tenham ao menos uma de suas dimensões físicas menores que, ou da ordem de, algumas dezenas de nanômetros. Nano (do grego “anão”) é um prefixo usado nas ciências para designar uma parte em um bilhão e, assim, um nanômetro (1nm) corresponde a um bilionésimo de um metro [...] “Nano”, portanto, é uma medida e não um objeto.” (LÊDO, 2006, p. 1)

Hoje já são mais de 600 produtos desenvolvidos com nanotecnologia em diversas áreas, todos eles compostos, em maior ou menor grau, de partículas tão minúsculas quanto um bilionésimo de metro. A escala tão reduzida oferece uma vantagem fundamental: ela viabiliza o rearranjo e a reorganização de átomos de modo a que formem materiais com novas e diferentes funções. Também propicia a criação de aparelhos mais leves e com maior capacidade de memória.

A educação será num futuro próximo uma das áreas mais beneficiadas com a nanotecnologia. O intuito da criação dessa tecnologia revolucionaria é manipulá-la para gerar qualquer coisa plausível.

“A proposta central da nanotecnologia é assim a de montar, a partir da manipulação individual de átomos e moléculas, dispositivos moleculares milhares de vezes menores que um fio de cabelo, capazes de construir outros dispositivos e máquinas, encaixando moléculas uma a uma, com uma precisão e eficiência impressionantes, e a um custo reduzido já que a matéria-prima — os átomos — afinal existe em abundância na natureza...” (OLIVEIRA, 2002:209)

Professores e alunos que sonham com um futuro extravagante, com certeza usarão a nanotecnologia como ferramenta de trabalho, de estudos e de novas descobertas que beneficiarão populações inteiras. Sim, no futuro. No Brasil e no mundo a educação tem sido uma das áreas emergentes em novas tecnologias e podemos afirmar em exploração. A tecnologia do século XXI está a todo vapor nas áreas: Têxteis, militar, farmacêutica, entre outras. Todavia, na educação caminha a passos curtos. Como relata o artigo: Nanotecnologia: Desenvolvimento de Materiais Didáticos para uma Abordagem no Ensino Fundamental.

 

“Há grande de­ficiência em fontes e materiais didá­ticos relacionados à nanotecnologia no Brasil. Apesar de algumas fontes no exterior abordarem conceitos sobre esse tema, ainda existe certa dificuldade em utilizar uma linguagem apropriada para alunos dos ensinos fundamentais e médios. É importante salientar que um tema contemporâneo e de aplicação direta no cotidiano dos alunos, como é o caso da nanotecnologia, é extrema­mente relevante do ponto de vista educacional e social, assim como também desperta o interesse dos alunos.”

Não podemos negar, a nanotecnologia é sim uma realidade em todos os níveis, a questão é em qual proporção.

A educação carece de um renovo em suas origens, a tecnologia em geral veio para isso. Todo corpo discente e docente abraça inovações, agora só falta os inovadores, e tudo indica que já estão vindo. Pois, assim como aconteceu em outras partições da indústria e da sociedade, acontecerá na educação, uma crescente inevitável e sem retorno.

Com isso, os reflexos do nanoconhecimento na existência das pessoas, das coletividades, da civilização e, quiçá, na própria biosfera são, evidentemente, de difícil mensuração neste momento, aumentando a responsabilidade da comunidade científica e das instituições de ensino – atores que devem lançar mão de todos os esforços para divulgar informações corretas sobre nanotecnologia. Neste particular, vale lembrar o compromisso proposto por Chassot [1]:

“A nossa responsabilidade maior no ensinar Ciência é procurar que nossos alunos e alunas se transformem, com o ensino que fazemos em homens e mulheres mais críticos. Sonhamos que, com nosso fazer educação, os estudantes possam tornar-se agentes de transformação - para melhor – do mundo em que vivemos.” (CHASSOT, 2006, p. 31).

Finalmente, a certeza de um presente estável e um futuro apropriado para aquilo que merecemos é nítida. O trabalho e o esforço gerarão uma conquista inevitável para a educação brasileira e porque não, mundial. A nanotecnologia será o instrumento necessário para dar um “jump” em nossa sociedade.

6. MATERIAL DO FUTURO: O GRAFENO

O grafeno está vindo para revolucionar o modo que vivemos. As aplicações do grafeno são inúmeras, até mesmo na área da medicina poderá ser utilizado. Como por exemplo, ser utilizado como um sensor de batimentos cardíacos, para você poder ser monitorado por seu cardiologista.

Mas antes de vermos as maravilhas que o grafeno poderá proporcionar, não devemos esquecer-nos de citar os pesquisadores que descobriram.

“O grafeno já havia sido notado em 1947, pelo físico canadense P. R. Wallace, no estudo das propriedades eletrônicas da grafite, o metal usado na fabricação de lápis, de onde o grafeno também é extraído. Mas obter uma amostra dele fosse então considerado impossível.” (ARAIA, 2012, p.1)

“O grafeno só foi observado pela primeira vez em 1962, pelos químicos alemães Ulrich Hofmann e Hanns-Peter Boehm. Foi Boehm quem o batizou. Mas suas propriedades ficaram desconhecidas por décadas, até ele reaparecer em grande estilo em 2004, na Universidade de Manchester.” (ARAIA, 2012, p.1)

Então em 2004 o holandês Geim, diretor do departamento de Física da universidade de Manchester e o russo-britânico Novoselov, pesquisador de pós-doutorado, enquanto praticavam seus estudos descobriram o grafeno, e desde então estudam esse composto. “A descoberta do grafeno, divulgadas por Geim e Novoselov ainda em 2004, rendeu-lhes seis anos depois o Nobel de Física, e deu início a uma corrida ao material em várias partes do mundo.” (ARAIA, 2012, p.2)

A descoberta do grafeno foi uma explosão na evolução da tecnologia. Muitos pesquisadores se interessaram nas propriedades desse material e vem o estudando. “(...) o grafeno continua a surpreender os pesquisadores com um potencial aparentemente ilimitado de aproveitamentos – só em 2010, foram publicados cerca de 3 mil estudos a esse respeito.” (ARAIA, 2012, p.2)

Então daquele ano pra hoje já foi especulado muitas formas de utilização do grafeno, até mesmo a de substituição o silício, pois o grafeno é considerado um ótimo condutor, porém alguns pesquisadores não acreditam nessa especulação. “O pesquisador Phaedon Avouris, da IBM, diz que o grafeno ainda não substitui o silício, pois, embora seja um excelente condutor, não pode ser “desligado”, o que o tornaria inviável para certas utilizações.” (ARAIA, 2012, p.3)

Apesar desse ponto contra, o grafeno poderá e será utilizado em muitos trabalhos que revolucionarão o mundo. Um dos mais esperados é a criação de baterias que durarão semanas e se recarregarão em minutos. Além dessa criação teremos muitas outras, como por exemplo, utilizar o grafeno para revestir metais e os tornar 500 vezes mais resistentes, também podemos citar a tinta de grafeno que irá garantir painéis solares mais eficientes, além de celulares dobráveis, internet muito mais rápida, próteses mais flexíveis, etc.

A eficiência do grafeno é tão grande que alguns países vêm investindo em centros de pesquisas para o estudo do grafeno. E um desses países é o Brasil.

“O Centro de Pesquisas Avançadas em Grafeno, Nanomateriais e Nanotecnologia (MackGrafe) contará com apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e será o primeiro do gênero do Brasil. As instalações serão distribuídas em uma área de 6,5 mil metros quadrados e o investimento previsto é de US$ 15 milhões.” (LANDIM, 2013, p.1)

Então podemos concluir que o grafeno esta sendo uma descoberta que está mudando o modo de viver, pois quando os estudos do grafeno forem concluídos, e suas idéias serem finalmente colocadas em pratica, o nosso cotidiano ficará mais fácil e mais simples. E é claro que haverá muitas ideias para a área do ensino, que ajudará a conciliar o ensino com a tecnologia.

 

7. NFC: UM MUNDO EM UM LEITOR

O NFC (Near Field Communication, Comunicação de Campo Próximo em português) é uma das tecnologias que com o decorrer dos anos, vem aumentando sua popularidade entre usuários das áreas tecnológicas. Essa tecnologia permite uma comunicação sem fio entre aparelhos que possuem do mesmo.

Seu funcionamento é bem simples. Basta somente a aproximação dos dispositivos, que se iniciam as trocas de informações entre si, sendo isso, o fator que gera uma das principais qualidades dessa tecnologia, que é a segurança. “A Near Field Communication, como o nome sugere, limita o campo de atuação de frequências para uma distância de até 10 centímetros. Assim, é necessário estar bastante próximo ao objeto para que haja a troca de dados.” (HECKE, 2011, p.2)

Como mencionado por Caroline Hecke, no site Tecmundo, a curta distância necessária para que haja a troca de informações é o fator chave contra roubos, sendo utilizando também, além dessa vantagem, a proteção de senhas, como diz o site Info Hoje: “(...) e dá segurança aos seus dados, sendo usada com a proteção de senhas, assim como funciona os cartões de crédito.” (Priscilla, 2013, p.3)

O NFC é uma das formas tecnológicas que mais está ganhando posições no mercado tecnológico. O dispositivo gera uma facilidade enorme para o usuário que o possui.

Atualmente, o NFC já está sendo usado e testado em alguns países, com funções desde o pagamento de contas até chaves para carros, o que é uma das suas grandes funcionalidades.

Ele está sendo implantado primeiramente em celulares smartphones, até porque é um dos benefícios na qual a sociedade mais desfruta durante seu dia-a-dia, fazendo disso, uma forma mais fácil do uso do NFC. Porém, alguns dispositivos suportam essa tecnologia no momento, mas terá um crescimento enorme com o passar dos anos com a permissão nele de o usuário realizar grandes funções com o mesmo, como descreve Caroline Hecke em relação a pagamentos via NFC: “Isso talvez possa acelerar a inclusão da tecnologia para o uso diário, transformando em poucos meses, a forma como consumimos informações e produtos.” (HECKE, 2011, p.6)

Com esse crescimento que o NFC tem e que continuará tendo apartir dos próximos anos, visa-se que ele possa atuar também, além da área comercial, na área educacional, que no momento não está em alta até porque ele não está 100% em uso e passa ainda por testes.

A tecnologia, em Tóquio, no Japão, já está sendo usada com mais frequência que em outros países, mas em poucos anos, o NFC estará presente para uma grande parte da população dos países desenvolvidos.

Com isso, as pessoas teriam um “salva-vidas” do dia-a-dia no bolso, como por exemplo: identidade, CPF, passaporte, cartão de crédito, chave do seu automóvel, entre outros, dentro de um simples celular e com total segurança, assim facilitando a sociedade com essa incrível tecnologia que é o NFC.

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Então podemos concluir que a inserção de tecnologias para o auxílio da educação na sala de aula não é impossível, como demonstramos acima, existem muitos tipos de tecnologias e metodologias para esse auxílio. Também identificamos com a leitura desse artigo que os dispositivos móveis podem trazer tipos de experiências diferenciadas, agregando novos conhecimentos aos alunos e aos docentes que aderirem essas novas tecnologias.

Com tão poucos contras, é difícil de acreditar que a área da educação não invista mais nesses meios didáticos. É preciso quebrar essa barreira que os docentes enfrentam quando falamos de tecnologia na educação. O futuro tecnológico caminha em todos as áreas da sociedade em busca de trazer novos conhecimentos e informações, e a educação não pode ficar fora dessa revolução.

 

9. REFERÊNCIAS

MORAN, José Manuel , Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias, Porto Alegre, 2000. Disponível em: <http://www.eca.usp.br/moran/inov.htm#mud> Acessado em: 29 nov. 13, 18:31:05

ANDRADE, Ana Paula Rocha de, O uso das tecnologias na Educação: Computador e Internet, Brasília, 2011. Disponível em: < http://www.fe.unb.br/catedraunescoead/areas/menu/publicacoes/monografias-sobre-tics-na-educacao/o-uso-das-tecnologias-na-educacao-computador-e-internet > Acessado em: 29 nov. 13, 18:43:55

SOUZA, Bruno de, Modelos educacionais para dispositivos móveis, Educamóvel, 2013. Disponível em: < http://www.educamovel.org/modelos-educacionais-dispositivos-moveis > Acessado em: 20 nov. 2013, 16:07:34

HECKE, Caroline, Onde e como a tecnologia NFC está sendo usada, NFC, 2011. Disponível em: < http://www.tecmundo.com.br/m/8173.htm> Acessado em: 02 dez. 2013, 22:42:10

Priscilla. Aparelhos de Celular com Tecnologia NFC – Como Funciona e Vantagens,  Tecnologia, 2013. Disponível em: < HTTP://www.infohoje.com.br/aparelhos-de-celular-com-tecnologia-nfc-como-funciona-e-vantagens.html > Acessado em: 02 dez. 2013, 23:10:51

ARAIA, Eduardo, Como Grafeno vai mudar sua vida, Revista Planeta, 2012. Disponível em:<http://revistaplaneta.terra.com.br/secao/ciencia/como-grafeno-vai-mudar-sua-vida> Acessado em: 02 dez. 2013, 21:15:34

EFE, Agência, Como o grafeno mudará o mundo, Info Abril, 2013. Disponível em:<http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/2013/07/como-o-grafeno-mudara-o-mundo.shtml> Acessado em: 02 dez. 2013, 21:21:48

LANDIM, Wikerson, Brasil vai ganhar centro de pesquisa em grafeno, Tecmundo, 2013. Disponível em:<http://www.tecmundo.com.br/grafeno/41482-brasil-vai-ganhar-centro-de-pesquisa-em-grafeno.htm> Acessado em: 02 dez. 2013, 21:30:25

Google Glass: um olhar digital e tecnológico, 2013. Disponível em: <http://blackboard.grupoa.com.br/google-glass-um-olhar-digital-e-tecnologico/> Acessado em: 3 dez. 2013, 14:55:23

ADAMI, Anna, Google Glass, InfoEscola, 2013. Disponível em: <http://www.infoescola.com/tecnologia/google-glass/> Acessado em: 30 nov. 2013, 17:13:25

SOUZA, Fernando, Como o Google Glass vai inovar a educação, local, 2013. Disponível em: <http://www.fernandosouza.org/2013/08/24/como-o-google-glass-vai-inovar-a-educacao/> Acessado em: 30 nov. 2013, 17:00:34

CAPELAS, Bruno, A primeira cirurgia com Google Glass no Brasil, Estadão.com.br, 2013. Disponível em: <http://edumeduem.blogspot.com.br/2013/11/google-glass-no-ensino-de-cirurgia.html> Acessado em: 30 nov. 2013, 16:20:44

BARROS, Jorge Pedro Dalledone de, Computadores, Escola e Sociedade, São Paulo, 1988. Disponível em: <http://www.santoangelo.uri.br/stin/Stin/trabalhos/11.pdf> Acessado em: 26 nov. 2013, 11:46:30

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DEDE, Christopher , Dispositivos móveis podem revolucionar a educação,Veja, 2011. Disponível em: < http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/os-dispositivos-moveis-podem-revolucionar-a-educacao> Acessado em: 5 dez. 2013, 19:03:20

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CHASSOT, A. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 4. ed. Ijuí:Unijuí, 2006

OLIVEIRA, L. A. Valores deslizantes: esboço de um ensaio sobre técnica e poder. In:NOVAES, A. (Org.). O avesso da liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.p. 507-519.

LÊDO, J. C. S. Questões bioéticas suscitadas pela nanotecnologia. 2006. 120f. Dissertação (Mestrado em Bioética) – Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2006.

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O Uso da Tecnologia de Dispositivos Móveis na Educação

 

 

Andrey da Silva Ferreira

[email protected]

Discente do curso de Sistemas de Informação da FAETERJ - Paracambi

 

Giovanna Gabriella Alexandrino Garcia Lima

[email protected]

Discente do curso de Sistemas de Informação da FAETERJ - Paracambi

 

Marcelle de Souza Bayão

[email protected]

Discente do curso de Sistemas de Informação da FAETERJ - Paracambi

 

Miriam Siqueira Vicente

[email protected]

Discente do curso de Sistemas de Informação da FAETERJ - Paracambi

 

Misael Pinheiro Gomes

[email protected]

Discente do curso de Sistemas de Informação da FAETERJ - Paracambi

 

Priscila Kwiatkowski

[email protected]

Discente do curso de Sistemas de Informação da FAETERJ - Paracambi

 

Thaianne Costa Luiz

[email protected]

Discente do curso de Sistemas de Informação da FAETERJ – Paracambi

 

 

 

 

 

 

 

 

 

RESUMO

Atualmente, a tecnologia faz qualquer ser humano interagir na esfera física, fazendo dele uma pessoa altamente sociável. Na educação não é diferente, visto que, a aprendizagem está conectada a um transmissor e a um receptor, exemplo professor/aluno. Se os recursos móveis são ferramentas para uso profissional, por que os alunos não podem utilizá-los na escola? Afinal, um dos principais papéis da escola não é justamente preparar os estudantes para o mercado profissional, além de dar continuidade aos seus estudos? Contudo, este artigo mostrará as possíveis soluções e/ou respostas para tais indagações.

 

PALAVRAS-CHAVE: Tecnologia, Dispositivo Móveis, Inovação Educacional e Educação