RESUMO COSTA, W. C.S. A Importância da Nutrição na Prevenção e o tratamento da osteoporose. Trabalho de conclusão de curso. Nutrição - JK/Anhanguera S.A, Orientadora: Andréia Matos da Silva. Brasília, Novembro / 2009. Um grave problema de saúde pública mundial é a osteoporose, que é considerada o segundo maior problema de assistência sanitária no mundo. Atingindo com maior freqüência as pessoas idosas e mulheres em menopausa. Este estudo visa esclarecer aos pacientes da Unidade Mista de Saúde de Taguatinga a importância da nutrição na prevenção e tratamento da Osteoporose. A pesquisa foi realizada com 19 mulheres, divididas em dois grupos: climatério e osteoporose, com idade média de 60 anos. Para realização da pesquisa foi aplicado um questionário para a coleta de dados investigatórios. Foi constatada ingestão de cálcio inferior às recomendações em ambos os grupos. Tendo em vista os resultados encontrados neste estudo, conclui-se que a ingestão adequada de cálcio pode prevenir a osteoporose, incluindo na dieta fontes ricas em cálcio, que devem ser adotadas antes do inicio da menopausa. Palavras-chave: osteoporose, corticóide, estrógeno, lactose, densitometria óssea. 1. INTRODUÇÃO A nutrição é um dos fatores mais importantes no desenvolvimento e manutenção da massa óssea e na prevenção da osteoporose. Um consumo adequado de cálcio e vitamina D, a partir dos alimentos e/ou suplementos, é necessário para assegurar o pico máximo de densidade mineral óssea no final da adolescência, bem com para diminuir a taxa de perda óssea numa idade mais avançada. O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata a Lei, assegurando-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade. A osteoporose é considerada a doença do século vinte, aparece de forma silenciosa e às vezes se manifesta através de uma fratura. O presente trabalho objetiva avaliar o consumo de cálcio e sua eficácia em relação à osteoporose, explicando como cada paciente incluirá na sua dieta, o leite e seus derivados (iogurtes, coalhadas e queijos), considerados as mais ricas fontes de cálcio, garantindo assim o aporte diário desse mineral. E também fontes alternativas tais como: brócolis, couve, agrião, espinafre sendo fontes de cálcio, embora em menor quantidade, devendo fazer parte da dieta. Pacientes com osteoporose ou aqueles com redução de massa óssea ou mesmo que querem prevenir a doença, evitem excesso de carnes vermelhas dando preferência às carnes brancas (1-2 porções por dia) e sempre que possível ingiram algum derivado de soja, como o tofu, ou o leite de soja (1-2 porções por dia), além de evitarem o excesso de sal. Para aqueles que não comem alimentos à base de soja com freqüência, os suplementos nutricionais ou alimentos fortificados são uma alternativa." Exames periódicos, como a densitometria óssea, e o acompanhamento médico e nutricional, devem ser feitos para prevenir, diagnosticar e imediatamente tratar a osteoporose. 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A osteoporose é uma doença silenciosa e uma das principais causas é a falta de cálcio na dieta. Vários pesquisadores tem sido unânimes em afirmar que uma dieta rica em cálcio, vitamina D e exercícios físicos previne e tratam a doença. Assim a preocupação deve ser uma prioridade em todos os países sejam quais forem suas características. Com o avanço da idade vem as alterações fisiológicas, psicológicas e sociais. (COSTA, 2000). Há uma redução no tempo de vida para os homens em 36%, quando ocorrem fraturas de quadril, e em mulheres 21%, que leva a morte nos seis primeiros meses após a fratura de colo do fêmur. Nos pacientes portadores de doenças psiquiátricas, o índice de mortalidade alcança 50%, após a fratura de fêmur (CARVALHO, FONSECA e PEDROSA, 2004). Na população brasileira, houve um crescimento de osteoporose de 7,5 milhões em 1980 para 15 milhões no ano de 2000, acometendo 35% a 52% das mulheres com idade superior a cinquenta anos e uma proporção de 19% a 39% dos homens. A osteoporose acomete vinte entre cada cem mulheres, com 4 milhões e 400 mil casos, e um gasto superior a 1 bilhão e 300 milhões de reais ao ano (CARVALHO, FONSECA e PEDROSA, 2004). 2.1 - Cálcio e a Vitamina D O cálcio é o mineral mais abundante do corpo humano. Corresponde a 1 ou 2% do peso corporal e ocorre numa porcentagem de 39% em relação a outros minerais. Sua distribuição é de 99% nos ossos e 1% no sangue, espaço extracelular e células de tecidos moles. È necessário, para a formação e manutenção da matriz óssea, estabilizar membranas de células excitáveis como músculos e nervos participam do processo de coagulação do sangue e na atividade de diversas enzimas. O Cálcio é necessário para o crescimento e desenvolvimento dos ossos e dentes. A concentração de cálcio nos tecidos é variável e na célula é encontrado principalmente no retículo endoplasmático e mitocôndrias (ACUNA, 2004). O osso contém praticamente todo o cálcio do organismo: uma criança recém nascida tem cerca de 30 g de cálcio nos seus ossos, enquanto que o esqueleto de um adulto contém 1 a 1.5 kg. Cerca de 98% do cálcio total do organismo está localizado nos ossos, sob a forma de cristais depositados numa matriz de colágeno (ACUNA , 2004). Juntamente com outros fatores, o cálcio contribui para a resistência do esqueleto, por exemplo, na forma de cristais complexos similares à hidroxiapatita Ca10 (P04) 6 (OH) 2, fosfato de cálcio Ca3 (P04) 2 ou carbonato de cálcio CaC03. Uma vez que o osso está constantemente a ser renovado, existe um espaço de difusão, correspondente a 5% do cálcio ósseo, onde este mineral é adicionado ou removido do osso, de acordo com a tendência predominante (MAHAN, 2002). O cálcio é absorvido por todas as partes do intestino delgado, porém a absorção mais rápida após uma refeição ocorre no duodeno onde em meio ácido (pH< 7) prevalece. A absorção é mais lenta no restante do intestino delgado devido ao pH alcalino, porém a quantidade de cálcio absorvido é realmente maior nos segmentos inferiores do intestino delgado, inclusive no íleo (MAHAN, 2002). Em crianças e adolescentes, a deficiência de cálcio tem duas consequências nocivas: em primeiro lugar, atrasa o crescimento, como tem sido demonstrado em estudos, e, em segundo lugar, enfraquece os ossos (ROTEMBERG, 2004). Os dados publicados sobre os efeitos da ingestão suplementar de cálcio apontam para um aumento na densidade, diâmetro e resistência ósseos, mas não demonstram qualquer efeito geral na estatura dos indivíduos (GALI, 2001). À luz dos dados disponíveis, é possível concluir que o cálcio isolado não tem efeitos significativos nas dimensões ósseas. Tudo isto sugere que a ingestão suplementar de cálcio aumenta a concentração óssea desta substância, aumentando mais a resistência do que as dimensões do osso (PEDROSA, 2005). Na maior parte do mundo os nutricionistas e especialistas da saúde estão preocupados com a percentagem da população que se situa abaixo dos níveis recomendados para os diferentes períodos de crescimento (GALI, 2001). A vitamina D, através de suas ações no intestino, rim, osso e glândulas para tiróides, é um hormônio fundamental para a homeostase do cálcio e para o desenvolvimento de um esqueleto saudável. A maior fonte de vitamina D do organismo é sua síntese realizada na pele, catalisada pelas irradiações ultravioletas, sendo que as fontes alimentares contribuem apenas com uma pequena parcela das necessidades diárias. A vitamina D proveniente da síntese em animais é denominada de colecalciferol ou Vitamina D3 e a de origem vegetal é o ergocalciferol ou Vitamina D2. Ambas participam dos mesmos processos biológicos e das mesmas vias de metabolização, com potências biológicas equivalentes (PEDROSA, 2005). A forma primária da osteoporose classifica-se em: ? Tipo I: de alta reabsorção óssea, decorrente de uma atividade osteoclástica acelerada - a osteoporose pós menopausa, geralmente apresentada por mulheres mais jovens, a partir dos 50 anos. ? Tipo II: de reabsorção óssea normal ou ligeiramente aumentada, associada a uma atividade osteoblástica diminuída, com formação óssea diminuída, a osteoporose senil ou de involução, mais freqüente nas mulheres mais idosas, a partir dos 70 anos, e também no homem (NETO, 2007). GRÁFICO 1 ? Perda de Massa óssea de acordo com a idade. FONTE - Instituto de traumatologia e ortopedia-2009. De acordo com o gráfico 1, a osteoporose pós-menopausa ou Tipo I está associada à insuficiência estrogênica do climatério, ou condições que induzem precocemente ao hipoestrogenismo (diminuição de estrógenos). Ocorre em aproximadamente 25% das mulheres caucasóides, geralmente nas duas primeiras décadas após o início da menopausa, sendo que as primeiras alterações na velocidade de perda de massa óssea já se demonstram cerca de três a cinco anos antes do término do período menstrual. Durante o período de perimenopausa, a perda de massa óssea pode aumentar em um grupo de mulheres classificadas como perdedoras rápidas, podendo atingir, por ano, até 5% do volume ósseo total do organismo (FREITAS, 2008). Corte de osso do colo do fêmur: Normal Com Osteoporose A osteoporose Tipo II, senil ou de involução, acomete indistintamente homens e mulheres acima dos 70 anos (Almeida & RODRIGUES,1997). Em ambos os tipos de ossos, trabecular e cortical. Em decorrência deste fato podem ocorrer fraturas, não apenas na coluna vertebral, como também na pelve, ossos longos, costelas, quadril e punho.(NETO, 2007). É mais sensato considerar que os indivíduos, em determinadas fases da vida, apresentam maior atividade osteoclástica ou menor atividade osteoblástica, o que explicaria o conceito unitário de osteoporose. (ROTEMBERG, 2004). As primeiras manifestações clínicas ocorrem quando já houve perda de 30% a 40% da massa óssea. Com o aumento da expectativa de vida, o número de idosos vem aumentando em todas as regiões geográficas e, com isso, também a prevalência da osteoporose. Esta, por sua vez, em função, principalmente das fraturas de fêmur e vértebra, diminui criticamente a qualidade de vida, principalmente na mulher, na terceira idade (FREITAS, 2008). De todos os tipos de fraturas, as mais facilmente identificadas e avaliadas em estudos epidemiológicos são as do fêmur.(GALI, 2001). Verifica-se que o número de fraturas de vértebras e do fêmur evolui exponencialmente com a idade, já que o envelhecimento traz uma série de condições favorecedoras para um número maior de quedas (GALI, 2001). Em 1990 foi estimado um número de 323 milhões de indivíduos acima de 65 anos, projetando-se para o ano de 2050 um aumento para 1271 milhões de idosos. Presume-se que o contingente de mulheres caucasóides, perdedoras rápidas de massa óssea (de 2 a 4% ao ano) e, portanto, susceptíveis de serem acometidas por osteoporose, atinja a cifra de 25 a 30% na faixa dos 40 aos 50 anos. Estima-se que aos 60 anos, uma em cada quatro mulheres sofra de osteoporose e, aos 75 anos, duas em três (NETO, 2007). No homem, a perda de massa óssea é mais lenta que na mulher, sendo que a osteoporose primária manifestar-se-á, via de regra, somente após os 70 anos. Neste grupo, a espoliação óssea é gradual, não se acelerando, como ocorre com a mulher devido a sua menopausa (ALMEIDA & RODRIGUES, 1997). Com o aumento da idade, efetivamente ocorre um aumento na incidência de fraturas em ambos os sexos estando estas ligadas a diminuição da massa óssea; entretanto, nem todas as fraturas podem ser atribuídas somente à perda de massa óssea pela idade (ALMEIDA & RODRIGUES, 1997). No idoso, o uso de psicotrópicos, hipotensores e outras drogas pode facilitar a ocorrência de quedas dadas às alterações induzidas nas funções cognitivas, o que dificulta o equilíbrio e a marcha, sobretudo à noite. (NETO, 2007). 2.2- Características e Diagnóstico. A osteoporose é definida como uma porosidade e fragilidade óssea, com densidade mineral óssea mais do que 2,5 vezes abaixo da média dos desvios padrão de jovens e adultos brancas. Inicialmente não há sintomas, mas depois podem ocorrer fraturas muito dolorosas podendo resultar perda de altura (FREITAS, 2008). É atualmente, um dos maiores problemas de saúde pública mundial. A alimentação rica em cálcio e a prática de exercícios físicos são fatores que contribuem para a prevenção desta doença (RUSSO, 2001). Nos EUA, estima-se em uma morte provocada pela osteoporose a cada vinte minutos, com um custo financeiro direto e indireto de 7,5 bilhões de dólares por ano (ALMEIDA & RODRIGUES, 1997). Aproximadamente 1.6 milhões de fraturas ocorrem no mundo a cada ano. A incidência aumentará para 6.3 milhões de fraturas em 2050 (ALMEIDA & RODRIGUES 1997). Atualmente, a maior incidência em aumento do número de fraturas acontece na Ásia. Uma em cada quatro fraturas ocorrerá na Ásia e na América Latina, e o número de fraturas de quadril será de 1 a cada 4 nessas localidades em relação ao resto do mundo (FREITAS, 2008). A incidência e os custos nas fraturas por osteoporose são maiores do que os de cardiopatias como enfarto do miocárdio, por exemplo, e câncer de mama. White Paper" é o primeiro relatório oficial sobre a doença, contendo dados oficiais e estatísticas sobre o impacto da osteoporose no Brasil. O relatório foi desenvolvido seguindo as orientações da International Osteoporosis Foundation (IOF), sob coordenação do Dr. João Francisco Marques Neto (Presidente da SOBRAO) Sociedade Brasileira de Osteoporose, Dr. Rubem Lederman (Membro do Board da IOF), e com a colaboração do Ministério da Saúde, da força tarefa OSTEOPOROSE-SOBRAO (Helenice Teixeira, Ana Patrícia de Paula, José Alexandre Mendonça e Tatiana de Freitas Tourinho) e do Grupo de Estudos em Osteoporose da Universidade Estadual de Campinas (FREITAS, 2008). A característica desta doença é pela perda de progressiva da massa óssea, tornando o osso enfraquecido, predisposto à fratura. Dois períodos existentes na vida das pessoas no qual o risco de desenvolver osteoporose é maior: Após a menopausa nas mulheres, e em ambos os sexos, depois de 70 anos (ALMEIDA & RODRIGUES,1997). Os fatores são os mais diversos possíveis como: histórico familiar de osteoporose, raça branca, baixa estatura e baixo peso, menopausa antes dos 45 anos, café e chá preto, sedentarismo, o álcool e uso indevido como alguns medicamentos, excesso de cortisona podem provocara osteoporose (NETO, 2007). Conforme estatísticas da Organização Mundial de Saúde, as mulheres são mais susceptíveis à doença uma vez que 30% delas adquirem a osteoporose após a menopausa (GALI, 2001). As pesquisadoras Bárbara Regina Lerner et al, conceituam a osteoporose como sendo a diminuição óssea por unidade de volume do osso. Acompanhada da desorganização da microestrutura do tecido ósseo, que leva ao aumento do risco de fraturas ósseas. As pesquisadoras estimam que em 2000 a população brasileira contaria com mais de 14 milhões de idosos e a osteoporose se destaca como uma enfermidade que afeta pelo menos 3 em cada cem mulheres brasileiras. Do ponto de vista epidemiológico a osteoporose e fraturas aumentam com a idade. Aproximadamente 15% dos adultos jovens têm osteopenia e 0,6%%, osteoporose (LERNER et al, 2000). O pico de aquisição de massa óssea, geneticamente determinado, se dá dos vinte anos de idade quando 90% do total são adquirido. Os outros 10% se completam até os 35 anos de idade. A morbidade e mortalidade são elevados e, metade dos casos (50%) dos pacientes que conseguem sobreviver, necessitam de cuidados e assistência por longo tempo (PAIVA, 2006). As pesquisadoras Bárbara Regina Lener et al, do estado de São Paulo fizeram uma pesquisa para avaliar o consumo de /cálcio consumidos pelos alunos de escolas pública de Osasco, o que demonstrou que o consumo médio diário de cálcio e a porcentagem de cálcio oriunda de alimentos lácteos não foram significativamente diferentes entre os adolescente do sexo feminino e masculino. O alimento mais citado foi o leite, porém a sua ingestão não chegou ao estimado pela FDA que é de 1.000mg/dia. As mulheres chegaram perto do recomendado 1.000kcal de sua alimentação (LERNER et al, 2000). O exame indicado para se diagnosticar a osteoporose é a densitometria, onde se calcula a densidade de ossos da coluna e do fêmur. A maneira mais comum pela qual a mulher pode descobrir que está com osteoporose é quando fratura o punho ou quadril após uma queda sem importância. Outras mulheres, à medida que envelhecem, percebem que estão diminuindo de estatura ou se curvando (corcunda de viúva), ou notam que suas roupas não estão caindo bem (ACUNA, 2004). A prevenção é uma arma poderosa no combate à osteoporose e pode começar com exames simples e rápidos, como a densitometria óssea, cujos valores obtidos são comparados aos normais, . Acesso em: 02 abril. 2009. BRASIL. Estatuto do Idoso. LEI No 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003. 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