1             INTRODUÇÃO.

No decorrer do nosso aprendizado, no curso de Serviço social, obtemos um vasto conhecimento, que nos dará um embasamento para o nosso agir profissional. Mais especificamente nesse 7° semestre, tivemos disciplinas importantes para a composição do nosso currículo e que no momento em que vivemos de uma grande evolução tecnológica, ampliação das relações de trabalho como também a expansão das áreas de intervenção profissional são cada vez mais essenciais para uma boa formação. Mostraremos em nosso trabalho um resumo de cada disciplina trabalhada, mostrando sua relevância para a nossa formação e no desempenho de nossas funções. 

2 SERVIÇO SOCIAL E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 

                            Na atual situação de avanço do uso das tecnologias de informação como no caso da introdução do uso da informática, nos mais diversos campos de trabalho. Na área do serviço social não seria diferente, tendo hoje vários serviços disponibilizados a população, sendo executados através de sistemas informatizados, como o bolsa família, Benefício de Prestação Continuada – BPC, dentre outros.

                            As tecnologias informacionais, em um primeiro momento, eram tidas como um mecanismo que possibilitava automatizar determinadas tarefas nas empresas. Com o avanço da tecnologia, as grandes máquinas, começaram a ceder espaço para equipamentos menores e bem mais poderosos e que também se estenderam para a dimensão dos computadores de uso pessoal. A evolução das telecomunicações possibilitou que, aos poucos, os computadores passassem a se comunicar através da internet e a partir deste momento houve uma grande transformação tecnológica, pois da automatização de tarefas os computadores passaram a permitir o acesso à informação. 

2.1 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 

                            A tecnologia pode ser definida como um termo que envolve conhecimento técnico de cientifico e os processos criados ou mesmo utilizados a partir deste conhecimento. Pode também ser definida como “um conjunto de atividades socialmente organizadas, baseadas em planos e de caráter essencialmente pratico” (BAUMGARTEN, 2008, p.288). Baumgarten afirma que:

Tecnologia compreende conjuntos de conhecimentos e informações utilizados na produção de bens e serviços, provenientes de fontes diversas, como descobertas científicas e invenções, obtidas por meio de distintos métodos, a partir de objetivos definidos e com finalidades praticas. A tecnologia está articulada com a inovação, que é indissociavelmente técnica e social.  (BAUMGARTEN, 2008, p.288).                           

                            A tecnologia também é tida como conhecimento científico que pode também ser transformada em técnico e assim ira ampliar a possibilidade de produção de novos conhecimentos científicos. Ela e a afirmação prática de um grande desejo de controle que está subtendido ao se fazer ciência, pressupondo ação, transformação; ou seja, é plena de ciência, mas também é técnica (BAUMGARTEN, 2006, p. 290). 

                            Como podemos observar nas colocações de Baumgarten, e traçando um plano de equivalência podemos ver que o conceito apresentado por ele em relação à tecnologia da informação equivale aos do serviço social ao afirmar que a tecnologia, com seu conhecimento científico, podem ser também transformados em um conhecimento técnico. Hoje com a evolução das tecnologias da informação e a necessidade de utilização nos vários campos de trabalho, esse conhecimento técnico da mesma, tem sido incorporado ao conhecimento técnico do serviço social, e sendo utilizado no dia a dia profissional e que já foi incorporado à profissão e que podemos dizer por que não que também tem o seu conhecimento científico.                           

3 PROCESSOS DE TRABALHO E SERVIÇO SOCIAL 

                            No atual debate acerca da relação entre Serviço Social e a categoria trabalho, está em exame muito mais do que uma questão operativa, instrumental ou de identidade profissional. Sem negar que tais aspectos estão pontualmente presentes, e podem ser a preocupação mais direta de um ou outro texto -- mesmo nestes casos, e independente das intenções imediatas, há muito mais em jogo que a "instrumentalidade" de uma dada prática profissional. Desejamos chamar a atenção para duas das questões envolvidas: a primeira é que esta discussão talvez sinalize uma alteração na posição relativa do Serviço Social frente ao conjunto das Ciências Humanas; a segunda questão se refere aos fundamentos filosóficos e ideológicos das posições em debate.

                            Na nova situação político-ideológica existente, abre-se ao Serviço Social um espaço próprio a ser ocupado no interior do conjunto das ciências sociais, espaço esse marcado, por um lado, pela reflexão mais diretamente ética que envolve a prática cotidiana dos assistentes sociais; e, por outro, pela discussão diretamente política da relação entre os projetos de emancipação, a ação do Estado e a atuação dos assistentes sociais enquanto vetores de implementação das políticas sociais. Certamente estas questões não são novas, a novidade está na necessidade em abordá-las em uma nova situação histórica (reestruturação produtiva, crise do modelo neoliberal, etc.) e em claro confronto com o sentido de desenvolvimento predominante no conjunto das Ciências Humanas. São esses fatores, nos parece, que explicam tanto o crescimento das investigações teóricas de fundo no interior do Serviço Social como também a atração para o Serviço Social de intelectuais anticapitalistas das áreas as mais diversas das Ciências Humanas, num movimento rico de potencialidades críticas.

                            A nosso ver, é este movimento de crescimento do Serviço Social o pano de fundo do atual debate acerca da relação entre trabalho e a sua prática profissional. Esta é uma questão que surge no interior do Serviço Social, no movimento de reforma do currículo de seus cursos universitários. Além da educação, e de alguns setores das assim denominadas "práticas médicas", nenhuma outra área das Ciências Humanas explora a possibilidade de pensar a si própria como "trabalho". Ao mesmo tempo, são visíveis as influências que recebe da sociologia, em especial de algumas reflexões hoje típicas da Sociologia do Trabalho. É neste movimento de confluir do específico do Serviço Social com algumas reflexões hoje significativas nas Ciências Humanas que, a meu ver, reside o núcleo duro do atual debate.

                            Qual o papel do Serviço Social na sociedade em que vivemos? Se, como quer o Código de Ética, entendemos que o Serviço Social tem por horizonte a luta pela superação da sociedade capitalista, o pressuposto é que a revolução é historicamente possível. Sem entrar aqui no mérito de que o conceito de revolução é em si mesmo polêmico, ao postularmos a possibilidade da revolução estamos também afirmando que a sociedade capitalista não é necessariamente a última forma de relação entre os homens. Estamos afirmando, com todas as letras, que poderemos construir, através de nossa práxis, uma sociedade radicalmente diferente desta na qual vivemos. E esta tese (podemos construir outra forma de sociedade), por sua vez, tem por fundamento a concepção de que a história dos homens é o resultado exclusivo da ação dos homens; ou seja, que nós, a humanidade, somos os únicos responsáveis por nosso destino.

                            O debate acerca da identidade ou diferença entre trabalho e Serviço Social expressa um momento de crescimento da produção teórica na profissão e talvez sinalize uma nova relação com o conjunto da produção das Ciências Humanas. De forma diferente do passado, hoje os conhecimentos teórico-filosóficos de que o Serviço Social necessita terão que ser em parte significativos produzidos no seu próprio interior.

                            É nesta peculiar situação do Serviço Social em relação às Ciências Humanas que se inicia possivelmente uma nova fase do questionamento da matriz marxiana do movimento de Reconceituação. Como afirmou José Paulo Netto em um texto profético: "no curto prazo (digamos, nos próximos quatro ou cinco anos), o debate mais determinante do campo do Serviço Social será /.../ a seguinte questão: manter, aprofundar e consolidar a atual direção estratégica ou contê-la, modificá-la e revertê-la. /.../ este debate não será conduzido como uma polêmica ídeo-política /.../ [contudo, certamente] terá um conteúdo nitidamente ídeopolítico /.../ embutido na polêmica teórico-epistemológica e operativa."

                            O que realmente acontece nos tempos atuais de nossa profissão, por isso a importância dessa disciplina para a nossa formação pois através do seu entendimento podemos discutir os novos rumos de atuação, novas áreas, a inserção das tecnologias de informação, abordadas na disciplina explanada no tópico n° 2, rumos esses que fortalecem a profissão e nossa conseqüente atuação nas questões sociais. 

4 ESTATÍSTICAS E INDICADORES SOCIAIS 

                            O aparecimento e desenvolvimento dos indicadores sociais estão intrinsecamente ligados à consolidação das atividades de planejamento do setor público ao longo do século XX (Bauer 1967, Bustelo 1982). Embora se possam citar algumas contribuições importantes para a construção de um marco conceitual sobre os Indicadores Sociais nos anos 20 e 30, o desenvolvimento da área é recente, tendo ganhado corpo científico em meados dos anos 60 no bojo das tentativas de organização de sistemas mais abrangentes de acompanhamento das transformações sociais e aferição do impacto das políticas sociais nas sociedades desenvolvidas e subdesenvolvidas.

                            Neste período começaram a se avolumar evidências do descompasso entre Crescimento Econômico e melhoria das Condições Sociais da população em países do Terceiro Mundo. A despeito do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), persistiam altos os níveis de pobreza e acentuavam-se as desigualdades sociais em vários países. Crescimento econômico não era, pois, condição suficiente para garantir o Desenvolvimento Social. O indicador PIB per capita, até então usado como Proxy de nível de Desenvolvimento Socioeconômico pelos países, mostrava-se cada vez menos apropriado como medida representativa do bem-estar social. Nos países centrais, tal medida tampouco se prestava aos objetivos de monitoramento efetivo da mudança social em seus múltiplos aspectos e de formulação de políticas sociais de cunho redistributivo ou compensatório nas diversas áreas (Miles 1985).

                            Um indicador social é uma medida em geral quantitativa dotada de significado social substantivo, usado para substituir, quantificar ou operacionalizar um conceito social abstrato, de interesse teórico (para pesquisa acadêmica) ou programático (para formulação de políticas). É um recurso metodológico, empiricamente referido, que informa algo sobre um aspecto da realidade social ou sobre mudanças que estão se processando na mesma. Os indicadores sociais se prestam a subsidiar as atividades de planejamento público e formulação de políticas sociais nas diferentes esferas de governo, possibilitam o monitoramento das condições de vida e bem-estar da população por parte do poder público e sociedade civil e permitem aprofundamento da investigação acadêmica sobre a mudança social e sobre os determinantes dos diferentes fenômenos sociais. Para a pesquisa acadêmica, o indicador social é, pois, o elo entre os modelos explicativos da Teoria Social e a evidência empírica dos fenômenos sociais observados. Em uma perspectiva programática, o indicador social é um instrumento operacional para monitoramento da realidade social, para fins de formulação e reformulação de políticas públicas (CARLEY 1985, Miles 1985.

                            Para seu emprego na pesquisa acadêmica ou na formulação e avaliação de políticas públicas o indicador social deve gozar uma série de propriedades. Além da sua relevância para discussão da agenda da política social, de sua validade em representar o conceito indicado e da confiabilidade dos dados usados na sua construção, um indicador social deve ter um grau de cobertura populacional adequado aos propósitos a que se presta, deve ser sensível a políticas públicas implementadas, específico a efeitos de programas setoriais,

                            Inteligível para os agentes e públicos-alvo das políticas, atualizável periodicamente, a custos factíveis, ser amplamente desagregável em termos geográficos, socio-demográficos e socioeconômicos e gozar de certa historicidade para possibilitar comparações no tempo (OMS 1996, Jannuzzi 2001).

                            É importante para o desenvolvimento profissional durante o curso de Serviço Social o vasto conhecimento dessa vertente que é os indicadores sociais, que são frutos da estatística, para programar projetos, conhecer o publico alvo e suas necessidades emergentes. Para o bom desenvolvimento da nossa profissão é essencial nos desenvolvimentos de projetos. Seria essencial a existência de uma equipe capacitada e especializada na obtenção desses indicadores, formada inclusive por assistentes sócias devido ao conhecimento obtido e sua capacidade de intervenção.                       

5 METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 

                            Como o nome da matéria já diz, é de suma importância para o desenvolvimento de um futuro Assistente Social, esse tema dentro do currículo. Durante o desenvolvimento de nossa profissão para o conhecimento das áreas para desenvolvimento de projetos, conhecerem as áreas mais vulneráveis e os maiores ensejos dessa parcela da população, é obrigatório o desenvolvimento de pesquisas, para obtermos as informações necessárias e os tipos de pesquisas cabíveis a cada situação.

                            Podemos mostrar citar alguns métodos científicos, temos o Método dedutivo: método racionalista, que pressupõe a razão com a única forma de chegar ao conhecimento verdadeiro; utiliza uma cadeia de raciocínio descendente, da análise geral para a particular, até a conclusão; utiliza o silogismo: de duas premissas retira-se uma terceira logicamente decorrente. Temos o Método indutivo: método empirista, o qual considera o conhecimento como baseado na experiência; a generalização deriva de observações de casos da realidade concreta e são elaboradas a partir de constatações particulares.

Método hipotético dedutivo (Poper, K.): se o conhecimento é insuficiente para explicar um fenômeno, surge o problema; para expressar as dificuldades do problema são formuladas hipóteses; das hipóteses deduzem-se conseqüências a serem testadas ou falseadas (tornar falsas as conseqüências deduzidas das hipóteses); enquanto o método dedutivo procura confirmar a hipótese, o hipotético-dedutivo procura evidências empíricas para derrubá-las. O Método dialético (Hegel, G.): empregado em pesquisa qualitativa, considera que os fatos não podem ser considerados fora de um contexto social; as contradições se transcendem dando origem a novas contradições que requerem soluções. E o Método fenomenológico (Husserl, E.): empregado em pesquisa qualitativa, não é dedutivo nem indutivo, preocupa-se com a descrição direta da experiência como ela é; a realidade é construída socialmente e entendida da forma que é interpretada; a realidade não é única, existem tantas quantas forem suas interpretações.

                            Podemos também classificar as pesquisas conforme exposto abaixo:

Do ponto de vista de sua natureza:

- Pesquisa básica: objetiva gerar conhecimentos novos para avanço da ciência sem aplicação prática prevista.

- Pesquisa aplicada: objetiva gerar conhecimentos para aplicações práticas dirigidos à solução de problemas específicos.

Do ponto de vista da forma de abordagem ao problema:

- Pesquisa quantitativa: considera que tudo é quantificável, o que significa traduzir

opiniões e números em informações as quais serão classificadas e analisadas.

 Pesquisa qualitativa: considera que existe uma relação entre o mundo e o sujeito que não pode ser traduzida em números; a pesquisa é descritiva, o pesquisador tende a analisar seus dados indutivamente.

Do ponto de vista dos objetivos:

- Pesquisa exploratória: objetiva proporcionar maior familiaridade com um problema; envolve levantamento bibliográfico, entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado e análise de exemplos; assume em geral a forma de pesquisas bibliográficas e estudos de caso.

- Pesquisa descritiva: objetiva descrever as características de certa população ou

fenômeno, ou estabelecer relações entre variáveis; envolvem técnicas de coleta de dados padronizadas (questionário, observação); assume em geral a forma de levantamento.

- Pesquisa explicativa: objetiva identificar os fatores que determinam fenômenos, explica o porquê das coisas; assume em geral as formas de pesquisa experimental e pesquisa ex-post-facto.

Do ponto de vista dos procedimentos técnicos:

- Pesquisa bibliográfica: elaborada a partir de material já publicado, como livros, artigos, periódicos, Internet, etc.;

- Pesquisa documental: elaborada a partir de material que não recebeu tratamento analítico;

- Pesquisa experimental: pesquisa em que se determina um objeto de estudo, selecionam-se variáveis que o influenciam, define-se as formas de controle e de observação dos efeitos que as variáveis produzem no objeto;

- Levantamento: pesquisa que envolve questionamento direto das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer;

- Estudo de caso: envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos de maneira que se permita o amplo e detalhado conhecimento;

- Pesquisa ex-post-facto: quando o experimento se realiza depois dos fatos;

- Pesquisa ação: pesquisa concebida em associação com uma ação; os pesquisadores e participantes da situação ou problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo;

- Pesquisa participante: pesquisa desenvolvida pela interação entre pesquisadores e membros das situações investigadas;

                            Todos os modos de pesquisa citados acima são muito importantes tanto para formulação e execução de pesquisas como para obtenção de informações que norteiem ações sobre as questões sociais encontradas. Essa disciplina está diretamente ligadas à disciplina de Estatísticas e Indicadores Sociais pois essas metodologias expostas aqui são totalmente utilizadas para o obtenção de indicadores sócias e trabalhos para o conhecimento da população, como o Censo, realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). São disciplinas interligadas e que juntas formam uma base teórico-profissional que garante um bom desempenho profissional do Assistente Social.

 6 CONCLUSÃO

                             Explanamos nesse trabalho as disciplinas nesse 7° semestre, mostrando conceitos, evolução e importância para o desenvolvimento de nosso aprendizado e para nossa atuação profissionalmente. Pudemos observar que as disciplinas ministradas estão interconectadas que as mesmas conjuntamente nos dão o embasamento necessário para a nossa atuação, execução de pesquisas e elaboração de projetos e debatermos e inserir novos conceitos, novos rumos a profissão. As tecnologias de informação a produção de indicadores sociais e metodologia usada através das pesquisas que oportunizam a obtenção desses indicadores estão intrinsecamente ligadas os nossos processos de trabalho, pois vivemos numa sociedade cada vez mais dependente das tecnologias da informação.

                            Nas disciplinas de estatísticas e indicadores sociais e metodologia da pesquisa cientifica, podemos observar a ligação existente entre as duas, pois para obtenção do produto da primeira (os indicadores, que norteiam a nossa intervenção profissional) devemos ter vasto conhecimento dos métodos e os tipos de pesquisa científica existente e as que mais se adéquam a realidade do momento. Por sua vez a disciplina de tecnologia da informação, vem se ligar as duas por ser as tecnologias da informação amplamente usados para obtenção de pesquisas mais ágeis e eficientes, como também são usadas no desenvolvimento profissional como um todo, desde a nossa formação, até a nossa atuação efetiva nas questões sociais.

                            Finalmente as três são ingredientes essenciais para a formulação dos nossos processos de trabalho, havendo a intercomunicação das mesmas para formulação do nosso embasamento teórico que nos permite uma atuação eficiente e atualizada com nossos clientes, tendo o conhecimento das origens dos problemas sociais e as ferramentas necessárias para seu combate.

7 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 

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GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1994. 207 p. 

BAUMGARTEN, Maíra. Tecnologia. In: CATTANI, Antonio David. HOLZMANN, Lorena (org.). Dicionário de Trabalho e Tecnologia. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006. 

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JANNUZZI,P.M. Indicadores sociais no Brasil: conceitos, fonte de dados e aplicações. Campinas: Alínea, 2001. 

CARLEY, Michael. Indicadores sociais: teoria e prática. Rio de Janeiro, Zahar, 1985. 

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BUSTELO, E.S. Planejamento e Política Social. In: BROMLEY, R. & BUSTELO, E.S. Política X Técnica no Planejamento. São Paulo: Brasiliense/UNICEF, 1982,p.132-152.