O indivíduo em geral,"corre atrás" de seus impulsos,de suas vontades.
Durante quento tempo foram feitas campanhas educativas sobre o uso do "cinto de segurança" em automóveis?
E...quanto ao fumo e suas consequências?
Não funcionaram as tentativas de beneficiar os usuários com estas Orientações.
Na medida em que se instituem normas de conduta,se estas não forem cumpridas,as leis e consequentes punições,são acionadas.
À partir disto,o comportamento começa a se modificar por coerção,e não,por instrução e/ou esclarescimento.
O que acontece que o discernimento entre o querer e o poder atuar está tão enfraquecido?
Como poderíamos fortalecer o superego (censura),de maneira que o id (impulso),não o ultrapassasse e o ego( consciência interna e externa da realidade), mediasse estas situações de forma mais adequada ao convívio social?
Referindo-nos agora a Educação Informal.
Frente a postura dos pais neste momento,no sentido de não colocar "limites",dar parâmetros,disciplinar enfim,como deveríamos agir com esses pais,enquanto educadores?
Disciplina e "limites" exigem uma atuação mais "trabalhosa",que demande mais tempo de convívio e qualidade no mesmo.
Qualidade não implica só em ludicidade,pois estas ,também envolvem regras.
Aliás,todas as situações vividas envolvem.
Estará aí um dos problemas?
Como poderíamos "caminhar" a contento??????