O Sapateiro que Tornar ?se ?ia Num Príncipe

Há muito tempo, havia um jovem sapateiro que vivia num campo, e, lá também fazia os seus trabalhos humildes, para o ganho do seu pão. O tal, não pude trabalhar tão distante de casa devido à longa distância do campo à cidade, por isso, os seus serviços foram limitados geograficamente. Ele fora um grande e bom sapateiro, porque até, às pessoas daquele local consentiam ?os, e, de igual modo, foi sendo maravilhoso à sua arte.
O seu talento, foi percorrendo fronteiras, até que, muitos fazendeiros e camponêses e tantas outras viam em necessidade dos seus trabalhos, o jovem sapateiro, tivera tanto orgulho e dignidade às suas actividades, por isso, não o enverganhara daquilo que fazia. Do pouco que recebia, já servira para manter o dia. Os dias foram passando, o seu nome foi tornando ?se cada vez mais antenciosos, até que numa manhã de inverno, fora chamado à um grande rei, de um famoso e luxoso castelo, que ficara aí na cidade.
Mas, o jovem sapateiro adimirado, não sabia o por quê daquela encontro.
-E por que irei ao castelo!. Fiz algo de mal? ?Qestionava, meio tímido.
-Não meu jovem, não fizeste nada de errado!. Respondeu o capaz que fora mandado pelo rei. É que a tua fama espalhou ?se em todo mundo, e por isso, a sua majestade preciza dos teus serviços, é só por isso!.
-Dos meus servços!?, para quê?. Se pessoas como ele só vestem sapatos ou roupas sufisticadas. Lamento muito, mas não irrei.
-Meu jovem, não sejas preconceituoso!. Vamos logo!. Além disso, se fazeres melhor o trabalho darar ?te ?ão uma boa quantia!. Retorquiu novamente o Capataz.
-Hum!.... Duvidoso o jovem, pensava. O que vale não é a quantidade, mas sim a qualidade da coisa!. Eu não faço algo pouco durável, mas sim durabilidoso.
-Além disso, não farei com pressa!. Respondeu o jovem.
-Sim, está bem!. É melhor irmos logo, só temos dois dias para chegarmos até lá ?Disse o outro guarda ?costa, que aí também esteve.
-Não percebi, isso é já rapidamente!?. Perguntava o jovem que, aparentemente não ter compreendido.
-Ah! Parece que não percebeste o que disse ?te!. Ola, a majestade casa ?se à dois dias, e os sapatos que foram encomendados aparentemente não estão em melhores condições!.
-Percebes, agora!. Disse o capaz, que parecia meio borrecido.
-Ah! sim, agora compreendo devidamente!. Respondeu, o jovem. Está bem, começermos apartir hoje mesmo à noite!.
Chegada à noite, o jovem sapateiro foi levado aos guarda ?costas até ao castelo daquela cidade, assim, percoreram durante toda noite. Ao terceiro dia, que aí já estiveram no castelo, o rei meio duvidoso com as habilidades artísticas daquele jovem, em seguida o questiono:
-Meu caro jovem, boas vindas!. Será que hás ?de conseguir concertá ?los devidamente!
-Olhe, se conseguires repará ?los, dar ?te -ei uma vida melhor, ou seja, o mundo estará aos seus pés!. Propus ?lhe, o rei.
-Mas senão conseguires consertá ?los ou piorares a situação, mandarei porte ?ião nas jaulas!.
-Mas, senhor!. Exclamou o jovem, que aparentemente esteve com medo. Não podes fazer isso comigo!. Não tenho família! ?Retorquiu, ele.
-Isso não me importa!. A responsabilidade agora cabe ?te, dizem que és talentoso, então, mostra ?me!. Dizia o rei, que aparentemente esteve furioso.
-Mas...
-Não digas mais nada, e começe logo!
-Está bem, senhor. Respondeu o jovem, meio tímido.
O jovem sapateiro, ficou por um instante muito pensativo. Se eu não conseguir, o quê será de mim?. Hei ?de fazer o possível, para que consiga concertá ?los devidamente!. O jovem, pús às suas abilidades profissionais em forma, daquele modo para que cumprisse com o seu trabalho. Em quanto este concertavá ?os, os guardas ?costas do rei lá também estiveram em sua compainha.
Depois de ter concluido o seu trabalho, o rei retornou novamente à sala, lá onde este esteve. Surpreendido, e satisfeito não conseguiu guardar os últimos elogios devido o impressionismo da bela arte daquele jovem, e em seguidade exclamou:
-Uau! Uau!...Tu és mesmo talentoso!.
-Vêem, ele conseguiu aranjá ?los numa maneira segura, até pude fazer novas adaptações!.
-Ah! Tu és mesmo um jovem competente!. Retorquiu novamente o rei, que aparentemente esteve surpreso com aquele sapateiro, isto é, e, de igual modo, deu ?lhe um forte abraço.
-Obrigado senhor!. Ah, mas só foi um pequeno trabalho. Timidamente, agradeceu o jovem.
-Sim, este jovem é mesmo talentoso!. Ele é, acima de tudo corajoso. Elogiou ?a, a esposa do rei, e com outras pessoas que aí também estiveram.
-Meu jovem, minhas sinceiras desculpas por tudo o que tivera te dito. Não foi intencional! ?Reconheceu o seu erro, o rei.
-Você me perdoa, consentiu o rei, o esforço do jovem.
-Ah! senhor, de nada!. Respondeu o jovem, Satisfeito com o reconhecimento do rei em relação ao seu trabalho.
-Não te preocupes, não sou rancoroso.
-Sim, já dâ para ver!. ?Respondeu, o rei que aí pegava ?o no ombro.
O rei, aí adimirado com a atitude daquele jovem, ele compriu com a sua palavra dita. E, de igual modo, o jovem sapateiro tornou ?se num príncipe honrado daquele grande e luxoso castelo, e assim, todos aí viveram felizes para sempre.