1 INTRODUÇÃO

 

Por ser uma função importante na escola, é  interessante conhecer melhor está prática pedagógica do supervisor escolar para auxiliar a formação pessoal. Compreende-se que este estudo irá contribuir para o aperfeiçoamento dos profissionais que atuam nesta área, levando-os a uma reflexão sobre sua prática. A busca por um  aperfeiçoamento maior neste assunto é preciso para obter-se resultados práticos para melhorar a atividade cotidiana e buscar uma transformação na relação entre o supervisor e a equipe escolar.

Mediante as dificuldades encontradas no ambiente escolar, com crianças vindas de famílias desestruturadas, com o avanço da tecnologia, à necessidade de um estudo para um melhor conhecimento dos problemas existentes no âmbito escolar.

Diante disso, como deve ser o relacionamento do supervisor com sua equipe escolar? Qual a contribuição do supervisor escolar no cotidiano escolar? Qual a influência do supervisor no relacionamento da equipe escolar?

Assim sendo, o objetivo geral desta monografia é descrever o relacionamento interpessoal do supervisor com a equipe escolar.

Os objetivos específicos são:

  • Determinar a função do supervisor escolar;
  • Discutir a função da família e seu relacionamento com a equipe escolar;
  • determinar com o deve ser o relacionamento do supervisor com o diretor, professor e alunos;
  • Descrever o relacionamento do supervisor e da equipe escolar.

Esta monografia tenta desmistificar a ideia de que o Supervisor Escolar não desqualifica o professor, ao contrário, tem a função de auxiliar o educador em sua prática diária, de forma que o discente possa desenvolver toda a sua potencialidade.

Acontece em alguns ambientes de trabalho, onde os profissionais que chegam, não são apresentados aos demais e/ou com o passar dos dias, meses, anos em que trabalham juntos, deixam de passar pelos colegas ao chegar e desejar um bom dia ou boa tarde, infelizmente hoje muitas pessoas estão voltadas para a tecnologia, esquecendo-se da importância da relação interpessoal,

Um outro aspecto a se ressaltar é que na escola convivem pessoas com diferentes tipos de pensamento, necessidades e histórias de vida, o que torna comum a divergência de opiniões, e o Supervisor escolar deve ter por objetivo tornar o ambiente de trabalho harmonioso, onde se tenha um bom relacionamento de trabalho, com respeito acima de tudo, para que o processo ensino aprendizagem aconteça com sucesso.

Mas com consciência de que educação não se faz somente com amor, mas também com qualidade, competência e seriedade, que a presente monografia esta baseada em pesquisa bibliográfica, afim de dar embasamento ao seu conteúdo.

 

2 OBJETIVOS E PRIORIDADES NO TRABALHO DO SUPERVISOR

 

O trabalho dos profissionais da educação em especial da supervisão educacional é traduzir o novo processo pedagógico em curso na sociedade mundial, elucidar a quem ele serve explicitar suas contradições e, com base nas condições concretas dadas, promover necessárias articulações para construir alternativas que ponham a educação a serviço do desenvolvimento de relações verdadeiramente democráticas.

Para desenvolver o trabalho idealizado por Ferreira, o supervisor precisa ser um constante pesquisador, é necessário que ele antecipe conhecimentos para o grupo de professores, lendo muito, não só sobre conteúdos específicos, mas também livros e diferentes jornais e revistas. Entre as tarefas do supervisor estão ajudar a elaborar e aplicar o projeto da escola, dar orientação em questões pedagógicas e principalmente, atuar na formação continua dos professores.

O supervisor faz a transposição da teoria para a prática escolar, reflete sobre o trabalho em sala de aula, estuda e usa as teorias para fundamentar o fazer e o pensar dos docentes. Um bom supervisor deve apresentar em seu perfil as seguintes características: auxiliador, orientador, dinâmico, acessível, eficiente, capaz, produtivo, apoiador, inovador, integrador, cooperativo, facilitador, criativo, interessado, colaborador, seguro, incentivador, atencioso, atualizado, com conhecimento e amigo.

A Supervisão Escolar passa então a ser uma ferramenta de atuação tem como principio o fazer, o agir, o movimentar, o envolver-se, o modificar e para isto é necessário que esteja firmado em nossa essência o querer moldar pessoas. Os pequeninos vêm para nos como folhas em branco onde muitos de nos irão fazer parte de suas historias e por quer não dizer fazer a própria diferença em seus futuros. Como é possível observar, a educação é uma tarefa e um encargo coletivo no mundo de hoje, logo Cunha (2006. p. 271) diz o seguinte:
É imperioso que o profissional da educação contribua decisiva e decididamente para melhor fluir os projetos propostos para a resolução de problemas e enfrentamentos de desafios na escola.

A escola pode ajudar muito neste sentido, desde que todos os envolvidos contribuam com sua parcela de ajuda comprometendo-se com o desenvolvimento social, educacional e familiar de todos os educandos. Segundo Ferreira (2003, p.10): O papel da escola hoje é formar pessoas fortalecidas por seu conhecimento, orgulhosas de seu saber, emocionalmente corretas, capazes de auto-critica, solidárias com o mundo exterioras e capacitadas tecnicamente para enfrentar o mundo do trabalho e da realização profissional. Neste contexto, o diretor de escola é o principal responsável pela execução eficaz da política educacional.

O desafio para o profissional da Supervisão Escolar é enorme, ele terá que muitas vezes ser um visionário, já que o reflexo de suas ações poderá acontecer talvez no futuro e a construção do educando só será sentida no decorrer dos anos, já que o trabalho de supervisores e professores é feito coletivamente. Não podemos vislumbrar como as nossas ações afetarão aqueles que nos são confiados, ou de que forma afetarão todos que rodeiam ou que sonham com a escola mais justa e mais humana. O que podemos ter certeza é o futuro não será o mesmo.

 

2.1 POSICIONAMENTO POLÍTICO PEDAGÓGICO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

 

Ela exige, em primeiro lugar, uma mudança de mentalidade de todos os membros da comunidade escolar. Mudança que implica deixar de lado o velho preconceito de que a escola pública é apenas um aparelho burocrático do Estado e não uma conquista da comunidade. A gestão democrática da escola implica que a comunidade, os usuários da escola, sejam os seus dirigentes e gestores e não apenas os seus fiscalizadores ou meros receptores dos serviços educacionais. Na gestão democrática pais, alunos, professores e funcionários assumem sua parte de responsabilidade pelo projeto da escola.

Sempre associei parceria com individuação. Acredito que esses dois conceitos na minha fantasia são gêmeos uni vitelinos. Ou seja, o que um sente o outro ressente... Isso porque se não permito a mim mesmo ser o que estou sendo, se não assumo meu próprio desejo de querer ser o que estou sendo, como posso ser par com o outro? Como posso ter paciência respeitosa pelo tempo do outro, para que possa e queira ser par comigo?Portanto, sem desejo de ser, sem clareza do porquê quero ser par com o outro, sem generosidade, sem curiosidade pelo querer e sentir do outro, sem respeito a ele, sem lhe querer bem, não consigo ser par com ele nem, por conseguinte  encontrar par nele, porque talvez eu não esteja sendo par comigo mesmo! (Fátima Freire Dowbor)

Uma escola de qualidade, antes de tudo, tem de preocupar-se com a qualidade do conhecimento a ser produzido por seus alunos.

Uma escola que pretenda uma educação de qualidade, que se preocupe com a democratização do acesso e da permanência do aluno na escola, deve primordialmente preocupar-se em com o saber do seu aluno e para isso faz-se necessário uma “sólida base cientifica, formação critica de cidadania e solidariedade de classe social” (CORTELLA, 2005, p. 15).

Para Demo (2005, p. 31) menos que:

dominar conteúdos que envelhecem e desaparecem rapidamente, é importante que o professor consiga que aluno saiba pensar, porque esta habilidade representa a aprendizagem que se confunde com a vida [...] a relação pedagógica implica sua politicidade à flor da pele; toda influencia que se exerce sobre o aluno precisa purificar em sua autonomia. Cuidar da aprendizagem toma o rumo da forja da autonomia.

O que se pretende não é uma escola pública que forme o trabalhador que aprende hoje, para usar amanhã no seu dia a dia, mas aquela que selecione e apresente conteúdos que possibilitem aos alunos uma compreensão de sua realidade e seu fortalecimento como cidadão, de modo a que sejam capazes de transformá-la no interesse da maioria social.

Dentro das perspectivas de educação propostas pela escola, cabe ao pedagogo atuar de forma a contribuir com a direção do desenvolvimento de um trabalho administrativo e burocrático; orientar os professores no desenvolvimento de seu trabalho cotidiano, procurando esclarecer-lhes as dúvidas e estudar com estes na busca de solução de problemas, mantendo uma postura democrática e de respeito ao outro e contribuir na busca de atendimento ao ideal de educação pretendido pela escola, e ainda desenvolver junto ao aluno um trabalho pedagógico de orientação e apoio.

 

3 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL DO SUPERVISOR ESCOLAR

O Supervisor Escolar é um profissional especializado em manter a motivação do corpo docente, deve idealista, criativo e dinâmico, buscando constantemente ser transformador, trabalhando em parceria, exercitando o trabalho de equipe, integrando a escola e a comunidade, VALE (1982, p. 35) comenta:

Procurar desenvolver a sua capacidade de organizar o pensamento e compartilhar suas idéias, de se constituir enquanto grupo de compreender a força da ação coletiva, de liderar, de pensar criticamente a realidade social, de filtrar da história oficial a história

de sua classe, de se capacitar a se tornar sujeito de sua própria história.

 

É na escola com sua função social que a ética pedagógica encontra o seu norte, possibilitando a construção de uma convivência humana pautada na justiça, no respeito, na igualdade cívica, na dignidade da pessoa, na democracia, na solidariedade, conforme cita ALVES (2002, p. 137):

“Quando a escola se abre e transpõe seus muros, entra a comunidade. A escola vai se transformando em um lugar de estar, de fazer e criar junto, de  dar e receber apoio.”

E para trabalhar o respeito entre os alunos, este deve transparecer entre todos da comunidade escolar, estamos acostumados a ouvir que manda quem pode, obedece quem tem juízo, mas no contexto escolar isso não pode existir, deve prevalecer o exemplo, se quisermos que alguém faça algo, seja o primeiro que faça.

Hoje em dia a função da supervisão é necessária em qualquer empresa, mas nenhuma empresa é mais complexa que a educação, nela buscamos por objetivo fazer com que os educando almejem por um futuro promissor, através de busca de resultados por avaliações, observações, análise e compreensão os fatos do cotidiano escolar.

Se espera o supervisor escolar, um profissional que não cuide somente da parte pedagógica, mas também que cuide e oriente a parte humana, conduzindo  com todos os envolvidos o processo ensino aprendizagem, com qualidade e eficiência.

Segundo ALVES (2003, p. 75):

 

“Todo jardim começa com um sonho de amor. Antes que qualquer árvore seja plantada ou qualquer lago seja construído, é preciso que as árvores e os lagos tenham nascido dentro do alma. Quem não tem jardins por dentro não planta jardins por fora. E nem passeia por eles...”

 

Passa-se mais dias no ambiente de trabalho do que no lar e por consequência convive-se  mais tempo com os colegas de trabalho do que com os familiares, e mesmo assim não  da-se conta do quão é importante estar em um ambiente de trabalho saudável e o pior é que não percebemos que para acontecer depende de cada um, em suas atitudes.

A capacidade de escutar os outros, colocar-se no lugar dele, ajuda a entender e aceitar as limitações os outros, relacionar-se não é somente receber, mas dar ao mesmo tempo, é abri-se para o novo.

Hoje o homem não consegue trabalhar sozinho, em uma empresa, o chefe nada consegue se for centralizador e autoritário, mas com a ajuda de seus assessores, secretarias, faxineiras, cozinheiras, motoristas, etc....

FALCONE in SOBRINHO (2004, p. 71), diz que:

“Quando uma pessoa costuma se comportar assertivamente, ela facilita a solução de problemas interpessoais; aumenta o senso de auto-eficácia e a autoestima; melhora a qualidade de dos relacionamentos e sente-se mais tranqüila”.

Com certeza o objetivo será facilmente alcançado, da mesma força em uma escola, se a equipe técnico-administrativa, junto com os professores não tiverem um bom entrosamento, diálogo e cultivando e respeitando as diferenças, habilidades e competências de cada um, este é o verdadeiro papel de um supervisor educacional.

Os problemas com a relação interpessoal estão em todos os setores da vida, conviver hoje é um desafio tanto profissional, intelectual e emocional, deve-se ter o entendimento que precisa-se do outro, uma pessoa que vive sozinha não tem prática de relação interpessoal.

Para LÜCK et al (2001, p 19):

um ambiente estimulador é aquele em que existem ações efetivas:

“Criar uma visão de conjunto associada a uma ação de cooperativismo; Promover um clima de confiança; Valorizar as capacidades e aptidões dos participantes; Associar esforços, quebrar arestas, eliminar divisões e integrar esforços; Estabelecer demanda de trabalho centrada nas idéias e não em pessoas; Desenvolver a prática de assumir responsabilidades em conjunto.”

 

As pessoas são juizes desde que nascem, apontam os erros dos outros sem ao menos conhecer, com este preconceito ou prejulgamento se traz aborrecimentos e dificuldades desnecessárias, quando este primeiro momento passa, o indivíduo percebe o quanto se perdeu por não procurar conhecer antes de julgar, repensar em nas atitudes, isto é primordial.

O grande problema da relação interpessoal encontra-se nas relações do indivíduo com o grupo, do grupo com outros grupos, dos grupos com a chefia, por que cada grupo que se forma tem indivíduos com características e personalidades diferentes.

Se em uma escola o supervisor não se relaciona bem com os professores, metade do seu trabalho não será atingido, antes de elaborar qualquer projeto, o supervisor deve buscar ter um bom relacionamento interpessoal com os docentes, construindo uma base segura e firme para o projeto ter rendimento e adesão de todos.

O crescimento de uma instituição escolar se dá pelo fato de todos, funcionário, professores, supervisores e o diretor se doarem,  participando, comprometendo no trabalho proposto.

 

4 CONCLUSÃO

 

O processo educacional deve contemplar um tipo e ensino e aprendizagem que ultrapasse a mera reprodução de saberes cristalizados e desembocar em um processo de produção e apropriação de conhecimento, possibilitando que o cidadão se torne crítico e exerça sua cidadania, refletindo sobre as questões sociais e buscando alternativas de superação da realidade.

Na perspectiva de simetria, os direitos de igualdade e liberdade devem ser estendido a todos, e na idéia de assimetria, natural dos papéis de estudantes, docentes e outros da escola, nas relações escolares, encontram-se calcados na diferenciação de conhecimentos e experiências. É necessário então, ter clareza dessas concepções e cuidado em sua interpretação, pois dependendo da forma como é concebida possibilita que se justifique o autoritarismo e o absolutismo.

Assim para desenvolver uma democracia é necessário que se compreenda a igualdade e a equidade como complementares, ou seja, ao mesmo tempo em que a igualdade de direitos e deveres deve ser objetivada na escola, não deve perder de vista o direito e o respeito à diversidade, ao pensamento diferente.

Assim apráz-nos reconhecer que constitucionalmente somos dotados de direitos iguais, mas ao mesmo tempo temos que reconhecer a diferença nos papéis sociais e nos deveres que cabe a cada membro da comunidade escolar e buscar os aspectos onde todos os membros da comunidade escolar possuem os mesmos direitos, ou seja, direito ao diálogo, a livre expressão de sentimentos e idéias, ao tratamento respeitoso, à dignidade, direitos que configuram a cidadania.

Sabemos que alterar o sistema, sua estrutura funcional, é complexo e difícil e tal parte de ação não nos é possível fazer diretamente, mas podemos alterar a escola, modificar as relações aí existentes, buscando espaços de participação e gestão democrática, valorizar, reconhecer e incentivar o trabalho dos profissionais da educação; oportunizar e incentivar a participação dos pais na escola; cuidar para que aconteça um ensino-aprendizagem prazeroso, contextualizado, mas que ultrapasse as barreiras do senso comum e se transforme em um conhecimento científico, procurar fazer da escola um espaço em/de construção, democrática e participativa.

Temos consciência que não existe um modelo para tal mudança, cada escola é única, uma construção histórico-social com características próprias, assim, o caminho para a escola que queremos tem que ser uma construção elaborada na /para nossa escola, construção feita no cotidiano, no passo-a-passo, no dia-a-dia.

 Para atender ao ideal de escola que oportunize espaços de participação e de gestão democrática, que valorize e reconheça o trabalho de seus profissionais, que oportunize a participação dos pais, que seja capaz de oferecer uma educação de qualidade incluindo aí a produção do conhecimento científico

O supervisor deve oportunizar o desenvolvimento da mentalidade de dialogar, argumentar, expressar, raciocinar e reivindicar do educando, criando condições para que a comunidade escolar seja capaz de enfrentar os desafios do cotidiano da escola, de uma forma refletida, consciente, sistematizada, orgânica e participativa, através do desenvolvimento de uma metodologia de trabalho que possibilite re-significar a ação de todos os agentes da instituição.

Uma escola, que permita e se abra para a discussão dos conflitos presentes no espaço escolar, nas relações interpessoais, no confronto de ideias, no surgimento de novas concepções, de dúvidas, uma escola que paute suas ações no diálogo, no estudo, na reflexão, uma escola que reconheça que ideias não são suficientes, e que é preciso um modo de transformá-las em realidade e que se instrumentize para tal.

Portanto, o bom relacionamento entre a equipe de trabalho leva a instituição a um aumento na qualidade do ensino ofertado, e na melhoria do desenvolvimento dos projetos criados pela escola. A busca por sonhos não serão consideradas impossíveis, mais com a união completamente palpáveis, é só lutar e trabalhar.

 

THE RELATIONSHIP OF SUPERVISOR SCHOOL
  WITH YOUR TEAM WORK

 

 

ABSTRACT

 

The theme was chosen to realize the importance of teamwork and the importance of good relations in the workplace, which results in a performance and work quality. Thinking thus, the school will make it a priority to worry about the permanence and assistance to the student in school and in society. What happens in a school involves the lives of all who participate, so a person or a small group of people can not decide for all. Responsibility for decisions should fit all, and the pursuit of quality, autonomy and knowledge. Fighting for a school with the goal of quality education that has a significant growth in society, one must first pass through an evaluation of the growth of the working team. It is for the supervisor to work in tandem with teachers and students, returning always to the whole school and community in order to achieve the highest level and quality of education, to check that a participatory development, organized and coordinated the school around this one goal. A team where all members have a harmonious coexistence has been a productive work, a work environment where all components have the freedom and satisfaction in their opinions, has a site full set for success. The good relationship back as fruits, success, motivation, growth in both individual and collective, professional and emotional maturity.


Key words: Relationship - quality - education - growth - supervisor.

REFERENCIAS

 

ALENCAR, Chico. Cinco enganos e a cidade democrática. In: BASTOS, João Baptista (org). Gestão democrática. 4.ed. Rio de Janeiro:DP&A, 2005.

 

FLEURI, R. M.. Educar para que? Contra o autoritarismo da relação pedagógica na Escola. São Paulo: Cortez,  1997

 

FREIRE, Paulo. Pedagogia autonomia: saberes necessários à prática educativa, São Paulo: Paz e Terra, 1998.

 

FREIRE, Paulo. Política e Educação. 6 ed. São Paulo, 2001 (Coleção Questão da Nossa Época)

 

GADOTTI, Moacir. Autonomia a escola: Princípios e propostas. São Paulo: Cortez, 2002.

 

GADOTTI, Moacir. Pressupostos do Projeto Pedagógico. In: Mec Conferência Nacional de Educação para Todos. Anais, Brasília, 1994.

 

KANANE, Roberto, Comportamento Humano nas Organizações: o homem rumo ao século XXI, Editora Atlas 1995, São Paulo.

 

LDBEN – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996).

 

LUCK, Heloisa e LIMA, Lauro de Oliveira. Ação Integrada: Administração, Supervisão e Orientação Educacional.  27 ed. Petrópolis, RJ: Editora vozes, 2006.

 

LÜCK et al. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

 

MEC. Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a educação especial na educação básica. Brasília: MEC; SEESP, 2001.

 

PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar: Introdução crítica. São Paulo: Cortez, 2001.

VEIGA, Ilma Passos Alencasto. Projeto político pedagógico da escola: uma construção coletiva. 18.ed. campinas: Papirus, 2005.

VEIGA, I. Perspectivas para Reflexão em torno do Projeto Político Pedagógico. In: Veiga, I.; Rezende, L. M. Escola: espaço do Projeto Político Pedagógico. 2. ed. Campinas: Papirus,1998.