Um sistema ERP (Enterprise Resource Planning) é um sistema de gestão de processos internos, ou seja, é um software que integra as diversas áreas da empresa, como administrativa, comercial, financeira, etc.

Um sistema ERP hoje em dia vem com módulos de SIG (Sistemas de Informações Gerenciais), SAD (Sistemas de Apoio a Decisão) e BI (Business Intelligence).

A nomenclatura ERP vem sendo usada desde a década de 80 e nada mais é que a continuação de um MRP (sistema de gestão de manufatura).

De acordo com o SEBRAE[1] e uma pequena empresa é aquela que tem um número de funcionários entre 10 e 100 (para comercio) e 19 e 400 (para indústrias) e com faturamento anual de até R$ 2.400.000,00. Hoje é classificado contabilmente como SIMPLES. A classificação SIMPLES hoje compõe no Brasil uma fatia por volta de 30% das empresas.

Daí a necessidade de uma analise criteriosa dos aspectos positivos e negativos para a obtenção do sucesso com um sistema de gestão ERP.

Segundo Bergamaschi e Reinhard (apud Saccol e Sousa, 2003), foi constatado que os projetos de ERP foram considerados dispendiosos, demorados e complexos, o que torna naturalmente arriscados, principalmente pelo investimento feito em tempo e dinheiro. Também pode ser considerada como regra geral para projetos ERP custar e demorar mais do que se espera, sendo alta a taxa de fracasso. Porem, atentando-se a alguns fatores críticos de sucesso, existe uma grande chance de obter retorno com um ERP, seja ele adquirido pronto, desenvolvido ou utilizado por comodato.

Alguns autores realizaram pesquisas aprofundadas, estudos de casos específicos com empresas de diferentes ramos de atividades, quantidade de funcionários e realidades financeiras.



[1]  Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

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