RESUMO

 

Atualmente, nas escolas, o ensino tradicional de gramática não tem sido suficiente para desenvolver a produção textual do aluno da E.J.A. (Educação de Jovens e Adultos), muito tem se falado sobre a especificidade dos sujeitos no contexto da educação de jovens e adultos e na necessidade de entender o espaço escolar do ponto de vista professor e aluno. Este trabalho é um estudo que observa o preconceito linguístico com relação variável linguísticas e invariável, tendo como foco a linguagem chamada coloquial. Traz observações sobre as influências linguísticas processadas na colonização de Mato Grosso, depois de mostrar que aprender uma língua não é aprender conceitos gramaticais, paradigmas, formas “regra”. Aprender uma língua é principalmente assimilar os mecanismos e paradigmas ideais dessa mesma língua. Objetivo deste trabalho é analisar a linguística ao ensino de língua portuguesa: variação linguística, prazer na leitura e a música. Uma das formas mais puras das manifestações da cultura e do modo de pensar e agir de um povo que está presente em suas diversas manifestações expressivas, sejam elas orais ou escritas, corporais ou verbais. Destaca como ponto relevante o falar caipira do interior paulista, influência decisiva no falar das zonas ribeirinhas da baixada cuiabana.

 

Palavras-chaves: Linguística, Variações, Leitura.