O progresso da estética e beleza! Desde a pré-história e do antigo Egito para indústria a moderna, tecnológica e de investigação de cosméticos que chegam via web até os seus clientes no conforto das suas casas.

A estética surge numa era remota, em tempos perdidos e imemoriais da pré-história. Assim revelam as mais recentes descobertas antropológicas, que identificaram objetos de decoração estética ou adornos com cerca de 2,5 milhões de anos.

Estes estudos revelam-nos que a beleza e a estética estiveram sempre presentes nas mais diversas sociedades espalhadas pelo globo, tendo como elemento comum a associação a um determinado estatuto dentro das comunidades.

A beleza é para muitos uma manifestação de arte, poder de sedução, a procura da perfeição e ainda da proporção divina ou de ouro.  Esta confere um determinado status social que as classes mais altas sempre ostentaram, como uma busca incessante para se sobrepor à plebe e assim afirmar a sua posição social.

A juventude sempre foi a mais cobiçada fonte de beleza, esta no entanto não é eterna e tem uma duração muito curta, tornando-se desde os tempos mais remotos numa busca incessante, o Graal, a pedra filosofal e o elixir da larga vida dos alquimistas.

A cosmética tem como finalidade o prolongamento da juventude e foi usada pelas maiores civilizações conhecidas da história, com fins puramente estéticos ou de saúde. Existem ainda cerca de 52 amostras bem preservadas no museu do Luvre, de vários pós e cremes faciais, usados no Egipto com uns incríveis quatro mil anos! Eram usados pela realeza com fins de beleza e proteção assim como pelos trabalhadores como escudo de proteção contra o sol e das agressões do meio ambiente.

Tendo havido civilizações anteriores à nossa que chegaram bem longe na demanda do prolongamento da juventude e da beleza, a conjuntura económica e financeira globalizada criou no último século uma classe média e alta sem precedentes na história da humanidade, fazendo com que milhões de pessoas tenham acesso a bens e serviços que estavam anteriormente confinados a uma pequena elite.

O crescimento do consumo de produtos de estética teve um crescimento exponencial, provocando desta forma o aparecimento de novas indústrias, incrementando assim a investigação científica neste setor. Estas revolucionaram a investigação assim como em conjunto com a evolução global, as novas formas comercio destes mesmos produtos.

Os produtos de cosmética estavam até há bem pouco tempo confinados ao setor médico-farmacêutico. Com o “boom” comercial a indústria liberalizou a comercialização destes produtos colocando-os à venda em qualquer estabelecimento comercial, estimulando assim o aparecimento de imensos fabricantes com objetivos puramente comerciais, utilizando tecnologias e fórmulas obsoletas que já atingiram o tempo limite da proteção de patentes.

Desta forma muitos fabricantes dedicam-se apenas a utilizar as fórmulas de outros, reduzindo em muitos casos a quantidades de princípios ativos, o que se traduz numa redução drástica de custos, conseguindo assim preços muito competitivos e a massificação das vendas.

Existem por outro lado, vários fabricantes e laboratórios que se dedicam incessantemente à pesquisa e desenvolvimento de técnicas cada vez mais avançadas, eficientes, sustentadas ecologicamente, criando produtos e formulas exclusivas de grande performance e requinte, orientadas para o resultado e para um perfil de cliente mais exigente e cuidado.

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