A afetividade está dentro do ser humano,seja de qual forma for ,ela existe. Como caminho para ser achada em um ser considerado por muitos o "coração de pedra" ou "sangue de barata" é preciso considerar a história de vida deste ser a partir do instante em que ele surge como ser humano em si, partindo do princípio de que somos "lapidados " e saídos deste processo, tendo uma concepção boa ou ruim, dependente da ótica em que somos vistos no momento em que "aparecemos" como seres humanos.
Remando contra esta "maré" de incertezas surge a pedagogia afetiva como um meio de recuperar o que já é considerado perdido ou sem esperanças de mudar ou aparecer de vez, colocando em questão que a afetividade é importante para ser trabalhada, explorada e utilizada como um caminho com grades efeito positivos e progressivos ao crescimento real daquilo que já aparece com sem jeito ou irrecuperável. Ela é o que se pode ter como o melhor em termos de se transformar o processo educacional em voga no nosso meio.
A pedagogia e a afetividade são grandes soldados na guerra contra o ostracismo educacional que temos atualmente e se usadas de forma correta e coerente nos traz grandes frutos e resultados quase sempre surpreendentes